XXX Noites

O tempo foi passando e se arrastando. Enquanto Dingo curtia sua solidão, Taco varava noites em cemitérios e bares. Joana tentava voltar à sua rotina. Voltara a cantar no Coral da UFPR, e precisava de grana. Sem grana, sem cigarros. Não voltaria a usar drogas tão cedo, mas o cigarro era inevitável. Do álcool ela mantinha uma distância relativa, bebendo “socialmente”, como se diz. Sorte que a vida social dela andava um pouco parada. Mas isso iria mudar.

Seu contato telefônico para atendimento aos clientes não existia mais. Não daria o número de sua avó. Foi no boca-a-boca que a propaganda se propagou, e Joana, ou Paloma, estava de volta à ativa. Devagar, sem pressa, nem ansiedade. Como uma ótima noite de sexo. O tempo parecia caminhar bem mais devagar para Joanita. Além das devassid&otild

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