Agradecimentos

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Agradecer nominalmente é alegrar alguns e entristecer outros, os “esquecidos”. É tanta gente na caminhada… O medo de citar um e esquecer o outro… Mas não agradecer é mais horroroso ainda, porque a ingratidão é das piores coisas dessa sociedade tão insana.

Agradeço aos amigos das antigas, inspiradores dessa obra, por terem compartilhado comigo a Curitiba dos anos 90: Alessandro Mayer, Fernando Rodrigues, Josélio (Zé Timão), Elaine Cristina, Carlos Millack e Elisângela Magalhães. Ao Vicente Jesuíno, um dos amigos mais leais e honestos que alguém pode ter. Maurício Santana, essencial, pelas leituras críticas e pela amizade musical. Há muita influência sua neste livro. Renatona (Oliveira) e Marcos Lira, grandes amigos do meu último período em Curitiba. Ao Joãozito da Bup, Lucas Rudiero e Luis Gustavo da Trupe, amigos que acreditam em meu potencial. Aos amigos da Unicentro, da Universidade Tuiuti e da UFPR.

Ao pessoal da plataforma de livros grátis W*****d, pela ajuda e incentivo constantes, especialmente Amanda Bonatti, André da Silva, Antônio Logren, Assis Oluáféfé, Auriza Monteiro, Carolina Mesquita, Dayanne Fernandes, Henggo, Kell Teixeira, Luis Challenger, Maíra Viana, Mari Lopes, Marina Rodrigues, Morgana Capistrano, Pedro Pilati, Roberta Sell, Tarciane Franco, Vagner Neubert, Vania Pereira, Yasmin Gonçalves. Agradeço muito à galera do grupo Versos Descobertos e ao pessoal do Semear, um coletivo artístico que não me deixa desistir do mundo literário.

Também agradeço ao Murillo Magalhães, pela arte, e à Renata Daletese, pela diagramação. Vocês não são trabalhadores técnicos. São realizadores de sonhos!

Agradecimento especialíssimo ao escritor e grande amigo Eliéser Baco, maior incentivador, aquele que me convenceu, após muita insistência, a incluir personagens em meus textos, criando histórias de fato.

À minha esposa Daniele Brunelli Jucá, incentivadora constante, responsável pela primeira história que escrevi. Meu muito obrigado pela paciência, ajuda e dedicação. Te amo.

E a todos e todas que, de alguma forma, acreditam em mim. Sem fé, não se sai do lugar.

Por fim, agradecimentos eternos aos dois escritores mais influentes da minha vida: Cristóvão Tezza e Dalton Trevisan.

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