GiuliaAcordo com os primeiros raios de sol iluminando o quarto. Abro os olhos e sinto uma serenidade que não costumava me visitar. Levanto-me devagar e caminho até a janela. Ao abri-la, o ar fresco da manhã me envolve, trazendo um cheiro de liberdade, diferente do que estou acostumada na minha mansão no Rio. Estranhamente, sinto-me bem aqui, segura no território da máfia americana, como se pertencesse a este lugar de alguma forma.Faço minha higiene matinal com calma, aplico uma maquiagem leve, o suficiente para ressaltar minha confiança. Não é sobre vaidade, mas sobre a imagem que escolho passar. Desço as escadas e decido preparar o café da manhã.Enquanto arrumo a mesa, Felipe aparece. Ele se senta, e conversamos sobre coisas simples, os ajustes na rotina, as crianças, e até sobre os próximos passos que ele e Vivian devem tomar. Há uma cumplicidade natural entre nós, algo que cresceu ao longo dos últimos dias.Ao terminarmos, organizamos a cozinha juntos. Não é tão comum para mim l
Rafael Chegamos à delegacia, e o delegado nos recebe com uma mistura de profissionalismo e cordialidade.— Rafael, obrigado por vir rápido. — Ele olha para Vivian, impressionado. — E você trouxe um reforço.Vivian responde com um sorriso controlado.— Boa tarde. Sou Vivian Horn, advogada. Vamos resolver isso.Os dois soldados estavam detidos em uma sala reservada, e suas expressões de alívio ao me ver Rafael são evidentes. Enquanto Vivian negocia os termos para a liberação, eu converso com o delegado.— Eu sei que é um problema, mas precisamos minimizar isso. Eles estavam a serviço, mas sei que portar armas sem licença formal é um risco.O delegado suspira.— Felizmente, ninguém quis fazer escândalo. Mas, Rafael, isso não pode se repetir.Vivian retorna após alguns minutos, segurando documentos assinados.— Tudo resolvido. Eles estão liberados sob acordo e não responderão nada posteriormente.O delegado se vira para Vivian incrédulo, ela rasga alguns documentos e fala:— Doutor, só p
Gian CarloA água quente da banheira me envolve como um abraço, e por um momento, tudo o que me rodeia desaparece. Só existe eu, ela e o som suave da água, que parece sussurrar segredos antigos. Geisa está ao meu lado, seus olhos fixos nos meus, como se não precisasse de mais nada para compreender tudo o que passa em minha mente. E, se eu fosse sincero, acho que ela entende mais do que qualquer outra pessoa. A maneira como ela me olha agora, com aquela confiança silenciosa, me faz acreditar que, talvez, nós dois finalmente tenhamos encontrado um equilíbrio. Depois de tantas confusões, de tantos caminhos tortuosos, talvez, só talvez, essa seja a nossa chance de realmente dar certo.A noite anterior ainda está fresca na minha memória. O toque dela, os beijos intensos, a maneira como ela se entregou a mim sem hesitar. Não há dúvidas em mim agora. Geisa é diferente de todas as outras. Eu nunca pensei que chegaria a esse ponto, mas aqui estamos. Em um apartamento que guarda o que tenho de
GiuliaA casa está em um silêncio quase absoluto quando Beatriz surge à porta, exalando energia como uma tempestade inesperada. Ela entra com um sorriso de quem já sabe que vai me convencer de algo.— Giulia, vamos! Hoje você vai comigo para a aula de pilates. Faz bem para o corpo e para a alma, confia em mim!A princípio, penso em recusar. Meu dia já foi cheio de reuniões e decisões, e tudo o que quero é um momento de paz. Mas a empolgação de Beatriz é contagiante, e antes que perceba, já estou de pé, pegando uma roupa confortável.— Pronto. Espero que isso valha a pena. — digo, meio contrariada, mas com um leve sorriso no canto da boca.Assim que chegamos à sala de pilates, o ambiente me surpreende. A luz é suave, com um aroma discreto de lavanda no ar. As alunas já estão reunidas, rindo e conversando. É uma atmosfera acolhedora, quase familiar, e sinto meus ombros relaxarem sem que eu perceba.Maria, a fisioterapeuta, se aproxima. Ela tem um sorriso caloroso e um olhar atento que p
GiuliaChamo Rafael para uma conversa reservada no escritório. Ele me observa com curiosidade enquanto fecho a porta e me sento à frente dele.— Rafael, preciso falar sobre algo importante. — começo, mantendo meu tom firme, mas amigável. — Estou planejando o próximo passo para nossa família, e isso envolve o Gian.Ele levanta uma sobrancelha, intrigado, mas permanece em silêncio, aguardando que eu continue.— Conheci Maria hoje. A fisioterapeuta. Ela me impressionou profundamente. É educada, doce, forte e, acima de tudo, leal. Acredito que ela seja a escolha perfeita para o Gian Carlo.Rafael respira fundo, pensativo.— Você já conversou com Gian sobre isso?— Ainda não. Sei que ele gosta de ter o controle sobre as próprias decisões, mas o casamento dele é um assunto importante para nossa família e para a continuidade das alianças. Maria é uma mulher excepcional e trará estabilidade ao lado dele.Ele cruza os braços, inclinando-se para frente.— E Maria? Você acha que ela está pronta
GiuliaChego em casa e a primeira coisa que faço é procurar Gian. Assim que o vejo na sala, largo minha bolsa e caminho em sua direção com o coração aquecido. Ele me abraça forte, e eu beijo seu rosto, sentindo a saudade se dissolver naquele momento.— Mamãe, finalmente em casa! — Gian diz, com um sorriso que parece iluminar o ambiente.— Meu menino, como senti sua falta — respondo, apertando-o mais uma vez antes de soltar.Felipe e Vivian logo aparecem, e sugiro que todos vamos ao escritório para conversarmos com calma. Gian me acompanha lado a lado, enquanto Felipe e Vivian seguem logo atrás. No escritório, sento-me na poltrona habitual e olho para eles, já curiosa para saber das novidades.— Então, Gian, como foi nos dias que estive fora? — pergunto, cruzando as pernas e ajustando o colar.— Bastante movimentado, mãe. Vamos começar pela construtora Vassalo. Os projetos em andamento estão dentro do cronograma, e o faturamento do último trimestre superou as expectativas. Porém, há alg
RafaelPreciso comunicar ao Cristian e a sua família sobre o acordo de casamento, então envio uma mensagem para ele.Assim que Cristian, Cristina e Maria entram na sala, fecho a porta atrás deles e me acomodo em minha cadeira. Beatriz está ao fundo, trabalhando com uma precisão que me fascina, mas forço minha atenção de volta à conversa. O assunto é sério.— Sentem-se, por favor — digo, indicando as cadeiras à frente.Eles se acomodam, trocando olhares curiosos. Maria parece um pouco apreensiva, enquanto Cristian e Cristina mantêm a expressão neutra, mas sei que estão atentos.— Tenho algo importante para compartilhar com vocês. — começo, escolhendo as palavras com cuidado. — Foi feito um acordo de casamento para Maria.Maria franze a testa, confusa, enquanto Cristina e Cristian trocam olhares de surpresa.— Um acordo? — Maria finalmente pergunta, com a voz calma, mas carregada de curiosidade.Assinto, olhando diretamente para ela.— Sim, Maria. Foi feito um acordo entre mim e Giulia
RafaelSaímos da banheira sem trocar mais palavras, guiados apenas pela necessidade um do outro. No quarto, nossas mãos e bocas continuam a explorar, reacendendo uma paixão que parece se intensificar a cada dia.Na cama, com ela deitada, completamente entregue, desço até chegar entre as suas pernas, ela as afasta e ali começo a dar prazer a minha mulher, chupando, lambendo, sugando, fazendo-a chamar o meu nome e implorar para me ter dentro dela, mas ainda não é hora.— Rafael, não para! — ela fala ofegante.Sentir o desespero de Beatriz por mim é algo que eleva o meu ego, rio com a constatação, volto a chupar o seu clit0ris com vontade, passo a língua em movimentos circulares, mordisco, chupo e vejo o seu clit0ris pequeno todo inchado, continuo a chupar, introduzo um dedo, faço movimentos de vai e vem repetidamente, coloco mais um dedo, vou mais fundo, chupando e fazendo movimentos de entra e sai, continuo no vai e vem com os dedos, aumento a pressão no seu clit0ris, sinto a sua inti