17

Eu ouvi a emoção em sua voz e, embora eu não soubesse onde estávamos, a emoção escoou através de mim também. Eu sorri enquanto saíamos do carro. Então olhei para o edifício na minha frente. Era algo como um cruzamento entre uma igreja e uma casa normal. Os jardins foram impecavelmente mantidos e eu podia ouvir uma tagarelice baixa em seu interior.

Pierre caminhou para mim e apertou minha mão na sua. Minha respiração engatou, e eu olhei para baixo onde nossos dedos estavam entrelaçados.

— Aqui é uma igreja? — Eu perguntei, enquanto caminhávamos para o lugar.

— De certa forma. — Pierre respondeu vagamente, me fazendo ficar de cara feia. Eu escolhi não responder, ao invés disso, quis apenas esperar para ver o que era.

Assim que entramos no prédio, ouvi gritos coletivos. — Pierre!

Olhei para as 20 crianças correndo em direção a nós. Pierre riu e se abaixou, abrindo os braços para as crianças. Eu tinha certeza que meu maxilar estava no chão. As crianças lutavam pela atenção de Pierre, e eu
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