oi meninas , espero que todas estejam bem , Fellipo é confuso mais vai entrar na linha , peço mais uma Vez que coloquem o livro na biblioteca e por favor sigam a autora aqui, pois assim o APP começa a ver a autora aqui, beijos em vocês
Quando o sol começou a iluminar suavemente o quarto, Fellipo continuava ali, sentado ao lado de Cecília, sem pregar os olhos. Ele observava cada mínima respiração dela, cada pequeno movimento involuntário. Thor estava deitado aos pés da cama, vigilante, como se soubesse que sua presença era necessária.Cecília gemeu baixinho, se remexendo levemente na cama. Seus olhos piscaram lentamente antes de se abrirem por completo.Fellipo imediatamente segurou sua mão, o coração apertado.— Bom dia, meu amor.Ela sorriu fraco, sua voz ainda rouca pelo tempo desacordada.— Você não dormiu, né?Ele negou com a cabeça, sem desviar o olhar dela.— Não queria perder nenhum segundo com você.Cecília apertou levemente a mão dele, mas logo uma sombra de preocupação cruzou seu olhar.— O que foi?Fellipo suspirou. Era hora de falar sobre Samara.Ele se levantou, passando a mão pelos cabelos bagunçados antes de encará-la novamente.— Eu preciso saber… você ainda quer Samara na sua vida?Cecília franziu a
Fellipo cruzou os braços, encostado na parede, observando de longe. Seu maxilar estava travado, os olhos fixos na cena à sua frente.Cecília abria os braços para Samara, oferecendo um abraço sem hesitação. Samara, por sua vez, hesitou, seus olhos marejados refletindo culpa e alívio ao mesmo tempo.— Eu… — A voz de Samara saiu trêmula.— Vem cá. — Cecília insistiu, com um pequeno sorriso, seu olhar cheio de compreensão.Fellipo respirou fundo. Ele ainda queria manter Samara longe, mas não ia interferir. Não naquele momento.Quando Samara finalmente caiu no abraço de Cecília, soluçando, ele cerrou os punhos ao lado do corpo.Fernando, ao seu lado, deu um tapa em seu ombro, rindo baixo.— Relaxa, irmão. A Cecília sabe o que está fazendo.Fellipo não respondeu, apenas desviou o olhar para Leonardo, que também o observava. O Dom se aproximou e segurou seu ombro, num gesto de apoio.— Eu devia te agradecer, irmão. Se eu tivesse perdido minha mulher do jeito que você quase perdeu a sua, acho
Fellipo cruzou os braços, observando Cecília conversar animadamente com Samara sobre o futuro das quatro meninas.— Acha mesmo que vai conseguir trancar elas num convento? — Fernando provocou, ainda rindo.— Quero ver você segurando quatro versões da Cecília quando elas forem adolescentes. — Leonardo completou, se divertindo.Fellipo fez uma careta, já imaginando a cena.— Eu compro um arsenal inteiro pra proteger elas!Fernando bateu no ombro dele.— Relaxa, irmão. Eu cuido da segurança esqueceu . Tô montando um esquema pesado desde já.— Vocês dois são ridículos! — Cecília interveio, rindo. — Minhas filhas vão ter liberdade.Fellipo apontou o dedo para ela.— Liberdade vigiada!Cecília revirou os olhos e voltou a acariciar a barriga.Samara segurou a mão dela e sorriu.— Você sabe que essas meninas vão ter o mundo aos pés, né?— E um pai maluco protegendo elas de tudo e tios que vão ajudar — Fernando acrescentou, piscando.Fellipo rosnou em resposta, fazendo todos rirem mais uma vez.
Fellipo não desviava os olhos de Cecília enquanto segurava a colher com um pequeno pedaço de comida, trazendo até os lábios dela.— Abre, amor… — ele pediu com um sorriso suave.Cecília sentia o rosto esquentar. Estava acostumada a ele ser intenso, possessivo, mas agora ele estava sendo de um jeito que a deixava ainda mais vulnerável: gentil, paciente, amoroso.— Eu posso comer sozinha, sabia? — ela tentou argumentar, mas a voz saiu fraca.— Eu sei. Mas eu quero cuidar de você. Deixa, vai…Ela suspirou, rendida. Abriu a boca e deixou que ele a alimentasse, sentindo o carinho em cada gesto.Fellipo continuava olhando para ela como se fosse um milagre. E para ele, realmente era.Em certo momento, Cecília ergueu a mão instintivamente para tocar o rosto, mas ao sentir a dor dos hematomas e do nariz fraturado, hesitou.Seu coração apertou. Ela sabia que estava machucada, sabia que não devia estar bonita. O pensamento de Fellipo vê-la assim a deixava insegura.Seus olhos vacilaram, a respira
A tensão no quarto ainda pairava misturada com a felicidade, mas com Cecilia nos braços de Fellipo, algo parecia mais suave. Ela ainda ria da reação dele, mas sabia que, por trás de todo aquele ciúmes possessivo, havia um amor incondicional. Ela não podia negar, aquele sentimento o fazia ainda mais irresistível.Fellipo, por sua vez, estava mais calmo, mas não conseguia deixar de observar a forma como o cirurgião olhava para Cecilia. A cada sorriso ou palavra trocada entre os dois, Fellipo sentia um nó apertar no seu peito. Quando o médico finalmente se despediu, dizendo que ele e sua equipe ficariam atentos à evolução de Cecilia e das quadrigêmeas, Fellipo não perdeu tempo. Assim que a porta se fechou, ele virou-se para Cecilia, seu olhar intenso e dominador.— Eu não quero que nenhum outro homem olhe para você assim. — Ele disse, sua voz carregada de um desejo possessivo. Cecilia, sempre ousada, sorriu e tocou o rosto dele, suavemente.— Eu sou só sua, Fellipo. — Ela disse, acarician
Na manhã seguinte, Fernando se reuniu com a equipe médica, ele estava com a expressão séria, como sempre quando se tratava da segurança e bem-estar de seus amigos e familiares. As feridas de Fellipo estavam infeccionadas, e a equipe médica já tinha tomado a decisão de aumentar a dosagem de antibióticos, mas Fernando sabia que isso ainda não seria suficiente. Ele se preocupava com o fato de que Fellipo precisava de mais repouso, e que sua recuperação não seria apenas física, mas emocional, algo que o irmão não aceitava com facilidade. A tensão entre a dor e a necessidade de descanso estava começando a afetá-lo ainda mais.Cecilia, por outro lado, estava se recuperando — ou melhor, estava dormindo com mais tranquilidade. O sedativo havia a acalmado o suficiente para que ela tivesse um descanso adequado. Menos agitada, seus sinais vitais estavam mais equilibrados, e a pressão que ela sentia parecia ter diminuído, mesmo que, em seu íntimo, o medo de tudo o que tinha acontecido ainda fosse
Fellipo abriu os olhos lentamente, sentindo o corpo pesado, mas imediatamente notou a presença dos irmãos ao lado dele. Leonardo e Fernando estavam de pé, de braços cruzados, observando atentamente enquanto os médicos terminavam de passar as informações sobre seu estado e o de Cecília.Assim que os médicos saíram, Fellipo soltou um riso rouco e debochado, olhando para os dois:— Então é assim? Vocês me dopam e ainda ficam bancando os enfermeiros?Fernando arqueou uma sobrancelha e cruzou os braços.— Não começa, irmão. Você estava que nem um morto-vivo. A gente só garantiu que você descansasse.Leonardo riu, se inclinando levemente.— E olha só, funcionou. Você está acordado e falando besteira já.Fellipo bufou, passando a mão pelo rosto ainda dolorido.— Me doparam que nem um cachorro e agora acham que fizeram um favor?Fernando deu um tapinha no ombro dele, rindo.— Fizemos, sim. Um favor pra Cecília, porque tu não ia cuidar dela direito se estivesse caindo pelas tabelas.Fellipo rev
Cecília ficou boquiaberta, encarando Fellipo como se ele tivesse acabado de falar algo inacreditável.— Você... ligou para Samara? — sua voz saiu quase num sussurro, carregada de emoção.Fellipo soltou um suspiro, cruzando os braços, tentando manter a pose de durão, mas o olhar cheio de ternura o entregava.— Tenho umas coisas pra resolver. Não queria te deixar sozinha. — Ele passou a mão pelos cabelos e olhou para o celular. — E sei que você queria ela por perto. Então… Samara disse que chega em uma hora.Cecília abriu um sorriso tão grande que seus olhos se encheram de lágrimas. Ela segurou a mão dele, entrelaçando seus dedos.— Fellipo, você não tem ideia do quanto isso significa pra mim!Ele rolou os olhos, fingindo impaciência, mas seu polegar traçava círculos suaves na pele dela.— Não faz essa cara de choro, mulher. — Ele a puxou suavemente para um abraço. — Se você ama Samara, eu também amo. Eu faço tudo por você, Cecília. Sempre.Ela o abraçou apertado, sentindo o coração tran