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A tensão no quarto ainda pairava misturada com a felicidade, mas com Cecilia nos braços de Fellipo, algo parecia mais suave. Ela ainda ria da reação dele, mas sabia que, por trás de todo aquele ciúmes possessivo, havia um amor incondicional. Ela não podia negar, aquele sentimento o fazia ainda mais irresistível.Fellipo, por sua vez, estava mais calmo, mas não conseguia deixar de observar a forma como o cirurgião olhava para Cecilia. A cada sorriso ou palavra trocada entre os dois, Fellipo sentia um nó apertar no seu peito. Quando o médico finalmente se despediu, dizendo que ele e sua equipe ficariam atentos à evolução de Cecilia e das quadrigêmeas, Fellipo não perdeu tempo. Assim que a porta se fechou, ele virou-se para Cecilia, seu olhar intenso e dominador.— Eu não quero que nenhum outro homem olhe para você assim. — Ele disse, sua voz carregada de um desejo possessivo. Cecilia, sempre ousada, sorriu e tocou o rosto dele, suavemente.— Eu sou só sua, Fellipo. — Ela disse, acarician
Na manhã seguinte, Fernando se reuniu com a equipe médica, ele estava com a expressão séria, como sempre quando se tratava da segurança e bem-estar de seus amigos e familiares. As feridas de Fellipo estavam infeccionadas, e a equipe médica já tinha tomado a decisão de aumentar a dosagem de antibióticos, mas Fernando sabia que isso ainda não seria suficiente. Ele se preocupava com o fato de que Fellipo precisava de mais repouso, e que sua recuperação não seria apenas física, mas emocional, algo que o irmão não aceitava com facilidade. A tensão entre a dor e a necessidade de descanso estava começando a afetá-lo ainda mais.Cecilia, por outro lado, estava se recuperando — ou melhor, estava dormindo com mais tranquilidade. O sedativo havia a acalmado o suficiente para que ela tivesse um descanso adequado. Menos agitada, seus sinais vitais estavam mais equilibrados, e a pressão que ela sentia parecia ter diminuído, mesmo que, em seu íntimo, o medo de tudo o que tinha acontecido ainda fosse
Fellipo abriu os olhos lentamente, sentindo o corpo pesado, mas imediatamente notou a presença dos irmãos ao lado dele. Leonardo e Fernando estavam de pé, de braços cruzados, observando atentamente enquanto os médicos terminavam de passar as informações sobre seu estado e o de Cecília.Assim que os médicos saíram, Fellipo soltou um riso rouco e debochado, olhando para os dois:— Então é assim? Vocês me dopam e ainda ficam bancando os enfermeiros?Fernando arqueou uma sobrancelha e cruzou os braços.— Não começa, irmão. Você estava que nem um morto-vivo. A gente só garantiu que você descansasse.Leonardo riu, se inclinando levemente.— E olha só, funcionou. Você está acordado e falando besteira já.Fellipo bufou, passando a mão pelo rosto ainda dolorido.— Me doparam que nem um cachorro e agora acham que fizeram um favor?Fernando deu um tapinha no ombro dele, rindo.— Fizemos, sim. Um favor pra Cecília, porque tu não ia cuidar dela direito se estivesse caindo pelas tabelas.Fellipo rev
Cecília ficou boquiaberta, encarando Fellipo como se ele tivesse acabado de falar algo inacreditável.— Você... ligou para Samara? — sua voz saiu quase num sussurro, carregada de emoção.Fellipo soltou um suspiro, cruzando os braços, tentando manter a pose de durão, mas o olhar cheio de ternura o entregava.— Tenho umas coisas pra resolver. Não queria te deixar sozinha. — Ele passou a mão pelos cabelos e olhou para o celular. — E sei que você queria ela por perto. Então… Samara disse que chega em uma hora.Cecília abriu um sorriso tão grande que seus olhos se encheram de lágrimas. Ela segurou a mão dele, entrelaçando seus dedos.— Fellipo, você não tem ideia do quanto isso significa pra mim!Ele rolou os olhos, fingindo impaciência, mas seu polegar traçava círculos suaves na pele dela.— Não faz essa cara de choro, mulher. — Ele a puxou suavemente para um abraço. — Se você ama Samara, eu também amo. Eu faço tudo por você, Cecília. Sempre.Ela o abraçou apertado, sentindo o coração tran
Leonardo entrou no quarto sem cerimônia, com aquele jeito possessivo e protetor de sempre. Assim que viu Samara, um sorriso cresceu em seu rosto, mas ele logo desviou o olhar para Cecília, avaliando-a com atenção.— E então, piccolina? Como está se sentindo? — Ele perguntou, pegando a mão dela e apertando de leve.— Bem melhor, Dom. — Cecília sorriu. — Agora que estou cercada de tanta gente que me ama, estou mais forte.Samara revirou os olhos com carinho, já acostumada com a amizade entre Cecília e Leonardo.Pouco depois, Fernando entrou no quarto, esbanjando seu charme habitual.— Ora, ora, mas que reunião importante temos aqui. — Ele brincou, piscando para Cecília e Samara.Cecília respirou fundo, sentindo que era o momento certo.— Na verdade, tenho algo sério para conversar com vocês.Leonardo e Fernando se entreolharam, percebendo o tom determinado dela.— Eu quero a ajuda de vocês para curar o Fellipo. — Ela disse diretamente.Os dois arquejaram as sobrancelhas, surpresos.— Cu
Fernando revirou os olhos, mas não conseguiu segurar o sorriso. Ele gostava de ver os irmãos felizes, mesmo que significasse ser zoado por eles.— Tá bom, tá bom! Vou deixar vocês curtirem esse momento de casais melosos. Mas só quero ver quem vai correr pro meu ombro quando as coisas saírem do controle.Fellipo arqueou a sobrancelha, desafiador.— Coisas saírem do controle? Explica melhor isso, irmão.Fernando cruzou os braços e sorriu de lado.— Quatro meninas. — Ele apontou para Cecília e o ventre dela. — Um filho já é difícil, imagina quatro de uma vez. E pra piorar, com a genética da mamãe aí.Leonardo soltou uma gargalhada alta, e Samara também riu, assentindo.— Ele tem um ponto.Cecília fez uma expressão ofendida de brincadeira.— O que isso quer dizer, exatamente?Fernando se aproximou e pegou um dos ursinhos lilás que Fellipo trouxera, levantando no ar como se fosse um troféu.— Quer dizer que essas princesas vão nascer mandando em tudo, igual a mãe. O que significa que o noss
Fellipo sorriu de canto, percebendo a curiosidade evidente no olhar de Cecilia.— Você é tão ansiosa, meu amor. — Ele se aproximou, deslizando os dedos suavemente pelo rosto dela. — Vai ter que esperar mais um pouquinho. Mas eu prometo que vai valer a pena.Cecilia franziu o cenho, tentando arrancar algo dele, mas Fellipo apenas riu.— Nem adianta tentar me olhar assim.Ela bufou, mas antes que pudesse insistir, ele segurou seu queixo delicadamente e selou seus lábios num beijo profundo e cheio de carinho. Cecilia sentiu seu coração acelerar, porque, mesmo depois de tudo que passaram, ele ainda conseguia fazê-la se derreter com um simples toque.Quando o beijo terminou, Fellipo roçou o nariz no dela, sussurrando:— Com licença, minha mulher. Agora, preciso falar com nossas princesas.Ele desceu a mão para o ventre dela e começou a acariciá-lo com ternura, como fazia sempre. Cecilia sentiu as lágrimas se acumulando em seus olhos, emocionada ao ver o amor genuíno que ele já sentia pelas
Cecilia dormia tranquilamente nos braços de Fellipo, sentindo-se protegida e amada como nunca antes. Ele, por sua vez, não tirava os olhos dela, passando os dedos suavemente por seus cabelos, admirando cada detalhe de sua mulher. Apesar das marcas e hematomas, para ele, ela era a coisa mais linda que seus olhos já tinham visto.Algum tempo depois, os médicos entraram no quarto, interrompendo aquele momento de paz. Fellipo imediatamente ficou alerta, estreitando os olhos para os profissionais, como se estivesse analisando cada movimento deles.— A recuperação da senhora Cecilia está sendo excelente. Se continuar assim, em no máximo dois dias ela terá alta. — Disse um dos médicos, em um tom profissional e controlado.Fellipo franziu a testa no mesmo instante, sua mandíbula travando. Alta? Não. Ela não sairia daquele hospital tão cedo.— Não. — Sua voz foi firme e cortante.Os médicos trocaram olhares entre si, um deles pigarreou antes de continuar.— Senhor , entendemos sua preocupação,