Adair estendeu a carta para a senhora ler. A mulher sorriu ,sussurrando: Afinal ,Ana já sabia o que estava planejando, por isso que procuraram você. Então siga a pista dela, pra ver onde vai dar.— Estar certa esposa por Deus estou nervoso. Disse Adair.No Quarto de Ana:Ivy foi direito para a escrivaninha,não estava na segunda gaveta como Ana mencionou. O quarto foi revirado em todos os cômodos, Ivy não tinha olhado na penteadeira, vai em busca do amuleto.— Até que fim achei você.Ivy sai do quarto correndo atrás do seu marido na biblioteca:— Adair?— Hum— Encontrei o amuleto, não foi fácil de achar ,vasculhei todo o quarto para achar esse objeto.— Ivy minha esposa,tem um porém. Não sabemos quais ninchos de livros estará a porta secreta.— Irei procurar encima e você embaixo certo?Ivy procurava mas não saberia como procura,tinha feito de tudo. Ela para um pouco e coloca a sua cabecinha para funcionar. Pensa sem parar,ela da um murmúrio.— Adair? — Achou ivy?— Não esposo, só se
— Uma vez... Uma vez me escondi por trás de uma biblioteca, tinha muitos livros por lá, até eu me lembro que era em ordem alfabética.— Temos duas,duas semanas para descobrir algo. Disse Adair.— Descobrimos, eu irei atrás do filho vila do Porto para saber de algo.— Perfeito Ivy!Quando viajará?— Nesse final de semana, ficarei na casa dos meus pais. Disse Ivy.Batidas na porta.— Quem é? Perguntou Adair com sua voz rouca— Sou eu Maria,trouxe o café da manhã.— Entre Maria. Mandou a senhora da casa .— Desculpe-me senhora encomoda-la essa hora, já passou das oito.— Meu bom Deus, estar tarde . Preciso ir a missa faz tempo que não vou às missas aos domingos.— Se apresse minha esposa,eu irei leva-la até a igreja ,preciso falar com Benito um senhor que trabalha na igreja, ele irá me ajudar em um plano futuro.Disse Adair. Ivy comeu o seu café da manhã com calma ,enquanto Adair olhava o jardim pela a janela do quarto. Os seus suspiro era abafado de preocupação. A senhora se levantou da
— Maldição Ana . Você não enxerga não é? Olha para mim ,só uma única vez .— Eu já estou olhando meu marido. Disse ela.— Não com esse olhar Ana. Quero que você me olhe com paixão, desejos.— Eu não te entendo Dom ,meu olhar é o mesmo que sempre te desejei. — Esqueça, vamos para casa. _Loiz?— Sim senhor .— Vá para a vila do Porto, marque uma reunião pessoalmente com a pessoa que mencionei,irei esse final de semana.— Para onde você vai ? Perguntou Ana gaguejando.— É isso o que você ouviu, para onde tudo começou, na vila do Porto, lembra minha querida esposa?— Está de brincadeira , estar?— Não brinco com coisas sérias, você me entendeste. Não irei repetir novamente. Disse Dom chateado. Aquela manhã não estava nada bem para ambas famílias. O dia amanheceu chuvoso e tenebroso. Dom estava em silêncio toda a sua viagem para casa ,Ana por ser a esposa do homem importante da Inglaterra, estava sendo astuta e arrogante com os seus comportamentos. Por ser uma donzela, Ana nunca deixou se
— O que você quer Locky? Gritou Adair.— Maldito seja,não faça de idiota meu caro . Estou aqui para avisar que uma guerra se aproxima, estou aqui pronto para te derrotar mais uma vez. Locky gargalhou alto.— O que você está dizendo ? Você está ficando louco!— Louco eu? Locky sorriu sarcástico. _ Eu estou te relembrando, da loucura que estou a preste a fazer._ Maldição! Gritou Adair._ Não grite agora, deixe para gritar no seu último pedido de morte. Ficarei com sua amada esposa, e com o seu trono. Há! Treine muito ,para a grande batalha.— Seu bastardo ,como ousa... Gritou Adair . Sua interrupção por voltar ao normal. Adair murmurou:— Este homem é o pé no meu sapato, esse velho de uma mãe. Quando chegar a hora ele saberá quem é Adair Lighwood.Chegando a noite Adair chegou em casa bêbado, a ponto de não ficar em pé. Ivy sua esposa desceu as escada preocupada, segurando-o o seu marido antes que ele caísse e metesse a cabeça no chão.— O que foi Adair? Porque chegou nesse estado ?— Eu n
BOSTON- VILA DO PORTO — Acorda Ivy, seu pai está esperando-te para ir colher a soja. — Mamãe, por favor deixe-me dormir mais um pouco. — Ivy minha filha, não seja teimosa. Desça o mais rápido possível, sim . — O que tem para café da manhã? — Levante, Vista-se e veja você mocinha estamos atrasados. — Mamãe não seja tão dura comigo pela manhã. Ivy levantou-se com o seu cabelo desgrenhado. Vestindo suas roupas e saindo para tomar o café da manhã. Teresa estava com um banquete para comemorar os dezoito anos da garota. Naquele manhã era um dia muito feliz para a garota. Ivy ficou feliz e acompanhou o seu pai satisfeita. Quando o sol estava se pondo um casal se aproximará no seu carro. Os olhos dos pais de Ivy se regala por incrível que pareça não chegavam visitantes por aquelas terras, a casinha de madeira era distante da cidade, a poeira, cobriam por ser estrada de barro, mãe de Ivy fez uma cara enojada por vê em aparência ingleses ou britânico, a mulher magra e pálida, desceu do
— Olhe para o senhor como está abatido. Deve descansar. Vá atrás da sua esposa, ela está-te a esperar no seu quarto. Adair sorriu de lado, sem dizer uma palavra. Ele levantou da cadeira colocando as mãos nos bolsos e disse: — Um dia você conhecerá quem é Ana Stark. A garota ficou curiosa e ficou com essa curiosidade só para ela. O lorde saiu da cozinha voltando para a biblioteca. Ivy seguiu o garoto, acompanhado-o. — Volte a dormir, amanhã será um novo dia nessa casa. — Eu também acho senhor Adair. O lorde abriu o quarto onde a sua mulher dormia.Adair parou na porta, colocando as mãos no bolsos e ele fixamente se perguntou o que ele fez para merecer aquela vida tão miserável.O lorde saiu do quarto fechando a porta em silêncio indo para outro quarto de hóspedes. Ivy arregalou os olhos o que acabara de ouvir. Sem entender o porquê Adair disse aquelas palavras sobre sua mulher, curiosa ela perguntou: — O que te preocupa? — Ainda não entrou em seu quarto para dormir? O que faz em
A única maneira de não cometer erros é fazendo nada. Este, no entanto, é certamente um dos maiores erros que se poderia cometer em toda uma existência." confúcio Pela manhã Adair levou a garota para mostrar algumas atividades para a senhorita praticar ,para não se sentir sozinha. Adair antes de levá-la Ivy de volta para casa, ele levou em sua a fazenda Ponta de Pedras ,era um lugar livre e mas espaço para Ivy adaptar um ambiente, os cavalos ,os gados estavam no pasto livres e bem cuidado pelo o capataz José. Ivy desceu do carro encantada com a beleza das colinas o casarão era grande e espaçoso.— Que demais Adair,este lugar é incrível,olha aquele horizonte as colinas tão verdes. Porquê Pontas de Pedras?— Por causa das montanhas da colina,as montanhas são altas e rochosas.Venho nas férias , é um pouco longe de casa mesmo assim venho fugir dos murmúrios da cidade e do estresse do escritório. Como trabalho com vendas de sojas e gado e compro fazendas acabadas, tenho dias para pe
— Eu sei que Ana não está bem, ela não fala o que sente , para esquecer ela bebe e no outro dia não se lembra de nada o que faz,estou de mãos atadas há mais de dez anos.— Então em dizer tudo isso ,passou por muita coisa,não sou ninguém para se meter em sua vida, sente com sua mulher e pergunta o que está passando com ela, sinto que ela precisa de você.Ele sorriu tomando o whisky, concordado ou não o que Ivy tinha acabado de falar.Adair pegou a mão dela e levou a um lugar especial para ele. No meio de tantos corredores no fim do corredor tinha uma porta estreita, um quarto cheio de livros e quadros sem terminos de pinturas .Ivy ficou encantada com tantas relíquias que tinha naquele quarto que para uns era tralhas e para Ivy coisas que servem muito para entreter em um dia sem fazer nada .— Porque me trouxe aqui? Perguntou ela.— É um lugar importante para mim, quando quero fugir de Ana, é um silêncio que me acalma . Trabalho aqui, falo com os investidores sem interrupções,aqui é a mi