— Quem é você? Perguntou ela, levantando pelo o pulso do susto. Após virar não tinha mais ninguém. Ivy pegou o seu livro para ler enquanto o seu marido não voltava .Ela lê em voz alta ." Nada que esteja ao seu alcance fará um caminho curto." Enquanto o seu caminho for longo, terá um alcance duvidoso, nem tudo teremos de mãos beijadas . O mal se expande com a cara e um corpo lindo, então… não podemos confiar em tudo." Até os mesmo levam em caminhos duvidosos. "Depois de uma longa espera, a garota adormeceu e Ivy foi acordada pelos os chamados de Maria e Adair, junto com o doutor. Ivy arregalou os olhos ao ver o doutor no seu quarto. Adair sentou-se e explicou:— Ivy, Maria e eu tentamos várias vezes para você acordar e não acordar, então optamos chamar o doutor. Então ele te examinou e afirmou que estava desmaiada, não é doutor? O doutor limpou a garganta e respondeu: — A senhora passou por um susto grande ou estava exausta por não ter descansado. — Que susto foi esse minha esposa ?
Locky sentou no sofá e começou a falar: _ Para devolver o seu reinado, não será de graça, terá que fazer algo para mim.— Eu não irei fazer nada para você!— Então… eu obrigarei o ministro a passar aquele lugar que você diz de governo para o meu nome ,e eu governarei o seu povo nojento.— Diga o que você quer? Perguntou Adair,com sua voz de exaustão.— Que sua mulher, a querida Ivy case comigo. Eu quero tê-la para mim.— Você acha que sou mercadoria? Perguntou ela descendo as escadas. _ Eu sou uma humana ,que está lutando todas a s restrições possíveis, para se tornar feliz algum dia. E você vem na minha casa exigir do meu marido, que eu case com você. Ivy chegou mais perto de Locky, fixou nos olhos dele e disse:_ Eu nunca me casarei com um demônio como você. Olhe para mim senhor, eu não quero fazer parte do seu jogos. Quando é você,é a Ana . Que inferno. Não tenho paz na minha própria casa . Ela fala bem baixinho com sua voz suave._ Eu quero que saia da minha casa agora!Locky olhou p
Adair estendeu a carta para a senhora ler. A mulher sorriu ,sussurrando: Afinal ,Ana já sabia o que estava planejando, por isso que procuraram você. Então siga a pista dela, pra ver onde vai dar.— Estar certa esposa por Deus estou nervoso. Disse Adair.No Quarto de Ana:Ivy foi direito para a escrivaninha,não estava na segunda gaveta como Ana mencionou. O quarto foi revirado em todos os cômodos, Ivy não tinha olhado na penteadeira, vai em busca do amuleto.— Até que fim achei você.Ivy sai do quarto correndo atrás do seu marido na biblioteca:— Adair?— Hum— Encontrei o amuleto, não foi fácil de achar ,vasculhei todo o quarto para achar esse objeto.— Ivy minha esposa,tem um porém. Não sabemos quais ninchos de livros estará a porta secreta.— Irei procurar encima e você embaixo certo?Ivy procurava mas não saberia como procura,tinha feito de tudo. Ela para um pouco e coloca a sua cabecinha para funcionar. Pensa sem parar,ela da um murmúrio.— Adair? — Achou ivy?— Não esposo, só se
— Uma vez... Uma vez me escondi por trás de uma biblioteca, tinha muitos livros por lá, até eu me lembro que era em ordem alfabética.— Temos duas,duas semanas para descobrir algo. Disse Adair.— Descobrimos, eu irei atrás do filho vila do Porto para saber de algo.— Perfeito Ivy!Quando viajará?— Nesse final de semana, ficarei na casa dos meus pais. Disse Ivy.Batidas na porta.— Quem é? Perguntou Adair com sua voz rouca— Sou eu Maria,trouxe o café da manhã.— Entre Maria. Mandou a senhora da casa .— Desculpe-me senhora encomoda-la essa hora, já passou das oito.— Meu bom Deus, estar tarde . Preciso ir a missa faz tempo que não vou às missas aos domingos.— Se apresse minha esposa,eu irei leva-la até a igreja ,preciso falar com Benito um senhor que trabalha na igreja, ele irá me ajudar em um plano futuro.Disse Adair. Ivy comeu o seu café da manhã com calma ,enquanto Adair olhava o jardim pela a janela do quarto. Os seus suspiro era abafado de preocupação. A senhora se levantou da
— Maldição Ana . Você não enxerga não é? Olha para mim ,só uma única vez .— Eu já estou olhando meu marido. Disse ela.— Não com esse olhar Ana. Quero que você me olhe com paixão, desejos.— Eu não te entendo Dom ,meu olhar é o mesmo que sempre te desejei. — Esqueça, vamos para casa. _Loiz?— Sim senhor .— Vá para a vila do Porto, marque uma reunião pessoalmente com a pessoa que mencionei,irei esse final de semana.— Para onde você vai ? Perguntou Ana gaguejando.— É isso o que você ouviu, para onde tudo começou, na vila do Porto, lembra minha querida esposa?— Está de brincadeira , estar?— Não brinco com coisas sérias, você me entendeste. Não irei repetir novamente. Disse Dom chateado. Aquela manhã não estava nada bem para ambas famílias. O dia amanheceu chuvoso e tenebroso. Dom estava em silêncio toda a sua viagem para casa ,Ana por ser a esposa do homem importante da Inglaterra, estava sendo astuta e arrogante com os seus comportamentos. Por ser uma donzela, Ana nunca deixou se
— O que você quer Locky? Gritou Adair.— Maldito seja,não faça de idiota meu caro . Estou aqui para avisar que uma guerra se aproxima, estou aqui pronto para te derrotar mais uma vez. Locky gargalhou alto.— O que você está dizendo ? Você está ficando louco!— Louco eu? Locky sorriu sarcástico. _ Eu estou te relembrando, da loucura que estou a preste a fazer._ Maldição! Gritou Adair._ Não grite agora, deixe para gritar no seu último pedido de morte. Ficarei com sua amada esposa, e com o seu trono. Há! Treine muito ,para a grande batalha.— Seu bastardo ,como ousa... Gritou Adair . Sua interrupção por voltar ao normal. Adair murmurou:— Este homem é o pé no meu sapato, esse velho de uma mãe. Quando chegar a hora ele saberá quem é Adair Lighwood.Chegando a noite Adair chegou em casa bêbado, a ponto de não ficar em pé. Ivy sua esposa desceu as escada preocupada, segurando-o o seu marido antes que ele caísse e metesse a cabeça no chão.— O que foi Adair? Porque chegou nesse estado ?— Eu n
BOSTON- VILA DO PORTO — Acorda Ivy, seu pai está esperando-te para ir colher a soja. — Mamãe, por favor deixe-me dormir mais um pouco. — Ivy minha filha, não seja teimosa. Desça o mais rápido possível, sim . — O que tem para café da manhã? — Levante, Vista-se e veja você mocinha estamos atrasados. — Mamãe não seja tão dura comigo pela manhã. Ivy levantou-se com o seu cabelo desgrenhado. Vestindo suas roupas e saindo para tomar o café da manhã. Teresa estava com um banquete para comemorar os dezoito anos da garota. Naquele manhã era um dia muito feliz para a garota. Ivy ficou feliz e acompanhou o seu pai satisfeita. Quando o sol estava se pondo um casal se aproximará no seu carro. Os olhos dos pais de Ivy se regala por incrível que pareça não chegavam visitantes por aquelas terras, a casinha de madeira era distante da cidade, a poeira, cobriam por ser estrada de barro, mãe de Ivy fez uma cara enojada por vê em aparência ingleses ou britânico, a mulher magra e pálida, desceu do
— Olhe para o senhor como está abatido. Deve descansar. Vá atrás da sua esposa, ela está-te a esperar no seu quarto. Adair sorriu de lado, sem dizer uma palavra. Ele levantou da cadeira colocando as mãos nos bolsos e disse: — Um dia você conhecerá quem é Ana Stark. A garota ficou curiosa e ficou com essa curiosidade só para ela. O lorde saiu da cozinha voltando para a biblioteca. Ivy seguiu o garoto, acompanhado-o. — Volte a dormir, amanhã será um novo dia nessa casa. — Eu também acho senhor Adair. O lorde abriu o quarto onde a sua mulher dormia.Adair parou na porta, colocando as mãos no bolsos e ele fixamente se perguntou o que ele fez para merecer aquela vida tão miserável.O lorde saiu do quarto fechando a porta em silêncio indo para outro quarto de hóspedes. Ivy arregalou os olhos o que acabara de ouvir. Sem entender o porquê Adair disse aquelas palavras sobre sua mulher, curiosa ela perguntou: — O que te preocupa? — Ainda não entrou em seu quarto para dormir? O que faz em