11 O boato
“Agora preciso trabalhar, volto meio-dia para o almoço. Espero que fique bem.”

“Vou ficar sim, bom trabalho!”, ela falou com afago, esboçando um sorriso discreto, porém carregado de docilidade e gentileza.

Raul prestou serviço numa fazenda durante a manhã e voltou para casa para almoçar e matar a saudade da esposa.

Quando passava pelo centro da cidade com sua caminhonete, foi abordado por seu amigo Vicente.

“Bom dia, camarada, você está com tempo? Preciso falar com você, tenho algo importante para conversar. A gente pode ir ali no boteco do seu Zé?”

“Só vou porque fiquei curioso, seja breve. Não vejo a hora de chegar em casa para cheirar o meu brotinho.”

“Vamos, então.”

Eles pediram uma bebida. Depois disso, Vicente muito inquieto começou a relatar os boatos que vinha ouvindo na cidade.

“Meu amigo, quero falar com você sobre uma história que escutei de uma pessoa aqui na cidade.”

“Do que se trata?”

“Dizem que a sua esposa fugiu com outro homem na véspera do seu casa
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