A indignação ferveu no sangue de Leila enquanto ela se olhava no espelho, revisando cada detalhe de seu rosto enquanto aplicava os cremes de sua cara rotina de cuidados com a pele. E seu reflexo pareceu lhe dar uma careta amarga de sua própria frustração.

—É apenas seu funcionário medíocre? —ele murmurou com os dentes cerrados, massageando vigorosamente a mandíbula—. Vovó, não admira que você vá morrer tão feio. Você é um ser desprezível.

“Eu odeio ser massagista”, ele continuou, deslizando os dedos pelas bochechas dela com movimentos mecânicos. Eu fiz isso só para entrar naquele maldito spa e arruinar a vida daquela puritana. E agora... agora ela não só recebeu minha herança, mas também tem um homem invejável, diferente do meu patético marido. Um gestor sem atributos nem ambições! ela rosnou, batendo a palma da mão na mesa à sua frente.

Um sino tocando interrompeu sua diatribe interna. Leila respirou fundo, ajeitando o roupão de seda antes de se dirigir para a porta. Ao abri-lo, se