Capítulo 43

LEONARDO MARTINI NARRANDO.

VERONA, ITÁLIA.

Eu sabia que a paz momentânea não duraria. A imagem daquele homem disfarçado de enfermeiro ainda perturbava a minha mente. Aquele rosto familiar insistia em aparecer nos meus pensamentos, me lembrando que o perigo ainda rondava Rafaella e todos nós. Decidi que era hora de ir ao galpão e enfrentar a montanha de problemas que me aguardava lá.

Ao entrar no meu escritório, senti o peso das responsabilidades se intensificar. As pilhas de documentos, os telefonemas incessantes, e os olhares dos meus homens, todos esperando por uma decisão, uma solução. A frustração começou a se acumular. O meu pai não havia me preparado para isso, mas nada poderia realmente me preparar para a pressão constante e os desafios diários. Os meus homens estavam inquietos, conversando em sussurros. Entrei direto na minha sala, sabendo que precisava me concentrar e lidar com as crises uma de cada vez

Me sentei à minha mesa, tentando concentrar a minha mente dispersa. Foi
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo