LIZ NARRANDO Estou indo a casa do meu bisavô, ele me ligou ontem pois precisava falar comigo e a Renata. Estamos curiosas para saber o que ele quer. Chegando lá somos levadas até a área da piscina onde eles estão. Esses dias o meu bisavô não estava bem, mas melhorou ficamos bem preocupadas, eu e a Renata nos apegamos demais aos dois, toda semana nós duas estamos aqui os visitando. — Bom dia meus amores como estão- Damos um beijo em cada um. — Estamos bem minhas filhas. - Meu vô fala, tanto eu como a Renata decidimos chamá-los de vô e vô. — É sempre maravilhoso ter vocês aqui. — Obrigada vô. - Sento perto deles e a Renata também. — Meus amores, sei que vocês estão curiosas do porquê que as chamamos aqui. - A minha avó falou primeiro. E de repente o Sr David chega na sala — Bom dia a todos. - Ele beija meus avós e dá um beijo em cada uma de nós, e senta ao nosso lado. — Aconteceu algo? Fiquei preocupado com a ligação de vocês. - Pelo jeito ele não sabia de nada.
LIZ NARRANDO - CASAMENTO Cheguei perto do David e ele sorri para mim. — Oi minha filha, nervosa? — Não diria nervosa, mas um pouco ansiosa. — Eu imagino, eu também fiquei muito em meu casamento, é bem normal, é uma avalanche de sentimentos que nos toma. A gente pensa em tudo que vivemos até aqui e o que queremos daqui para frente, — Bem, isso mesmo. - Ele me dá o braço e antes de seguirmos ele fala. — Eu estou muito feliz em estar levando ao altar a neta do meu irmão. Que Deus abençoe a união de vocês. — Obrigada, posso te chamar de tio? — Claro que pode. - Ele me deu um beijo e enfim fomos chamados. O coração começa a acelerar o salão estava repleto de pessoas, muitas eu não conhecia certamente, mas tinham muitas que hoje eram a minha família de sangue e eu não poderia estar mais feliz. O meu amor estava ali, quase ao meu alcance, o meu amor, que me fez sonhar novamente, e que me faz dar os meus melhores sorrisos. Entro com a felicidade estampada no me
LIZ E NICOLAS Chegamos na suíte e ele me ajuda a tirar o vestido e de forma delicada, tira com calma e vai me beijando o corpo e o ajudo a tirar o resto da roupa e fomos para o banho. Fico de costas para ele, sentindo a água escorrer pelo meu corpo e ele atrás de mim, onde só escuto a sua respiração. Passa a mão nas minhas costas e me puxa pra colar nele. Sinto ele excitado. Eu me esfrego e nossas respirações já começam a dar sinal de desejo. Meu cabelo vai pro lado e sua língua desliza do pescoço até a orelha, chupa o meu lóbulo e suas mãos deslizam do meu peito até a minha boceta em um vai e vem mágico, e eu me viro e nos beijamos forte. Ele me encosta na parede e coloca as minhas mãos pra cima e ficamos nos olhando de mãos entrelaçadas pro alto. — Eu te amo mais do que jamais imaginei - Ele diz e me beija. Eu solto uma mão da sua e puxo ele pra seu pau encostar em mim, e coloco a minha mão nele e vou subindo de descendo. — Também te amo demais. E não poderia estar mais
LIZA NARRANDO Ai meu Deus essa barriga está cada vez maior, já estou com 8 meses, mas parece que carrego o mundo em minha barriga. A minha ginecologista falou que agora pode ser a qualquer momento. Confesso que isso está me deixando cada dia mais ansiosa, quero muito ver os rostinhos das minhas meninas o quanto antes. Voltei a estudar, estou fazendo faculdade de administração, assim como a minha mãe e a Rê direito, vamos as 3 juntos para a faculdade na maioria das vezes, mas agora estamos de férias. E ainda bem, porque ir com essa barriga pesada e esse sono que não me deixa em paz ia ser bem complicado. Estou aqui na varanda do meu quarto e o Nicolas foi trabalhar, não sei como o meu carrapatinho ainda não veio aqui. Mas não demora muito o meu pensamento e escuto a porta abrir. — Mãe, cadê você? - ele entra me chamando. — Oi filho, estou aqui na varanda. - O Nicolas tinha colocado uma Chaise redonda, que era enorme e dava para deitar. Ele aparece de sunga . —
THALES NARRANDO Ufa são quase 19h agora que acabou uma maldita reunião, mas muito importante, ficamos todos muito satisfeitos com os progressos que a nossa organização vem tendo. Meu pai está cada vez mais orgulhoso de mim e pela primeira vez eu venho tendo uma relação de harmonia com ele. E isso vem me fazendo muito bem, o que eu sei, é que não quero seguir o exemplo da família do meu pai que tratavam o filho de forma repressora, quero ser para o meu filho um amigo, como o pai da Keth é para ela, como sinto que o Nicolas vai ser com o Lucas, falando nisso, estou louco para chegar em casa, a Kath pode ter bebe a qualquer momento e quero estar a seu lado. Resolvi que a partir de hoje vou trabalhar de casa, não quero ser informado que a minha mulher está indo para a maternidade, eu quero levá-la a maternidade, quero curtir cada momento desse parto, quero deixá-la tranquila com a minha presença. Tenho que correr porque hoje é o aniversário do Bruce e a kath vai fazer um jantar
RAFAELLA MARTINI NARRANDO. LONDRES, CAPITAL DA INGLATERRA. DIAS ATUAIS..Eu me lembro exatamente o dia em que a minha mãe morreu, eu tinha apenas 5 anos quando ela morreu.Ela se foi muito rápido, os médicos não sabiam explicar o que ela tinha e eu lembro que esses meses no qual ela ficou doente, papai não se aproximava muito.Aliás, ele nunca foi um homem amoroso1 mês depois da morte da minha mãe, o meu pai, Adam Martini casou novamente.Isso mesmo, só 1 mês!Foi ai que o meu pai tinha sido enfeitiçado por Celina, ele fazia tudo o que ela queria.E claro, o meu maior inferno começou.Eu tive que me mudar para o quarto das empregadas no andar de baixo, os filhos de Celina eram os filhos oficiais do meu pai, eu fui esquecida.Até hoje, com 20 anos continuo sendo a esquecida.Mesmo assim, Celina ainda não parou, ,ela fez todo possível para garantir que eu fosse a pior das filhas.Ela inventava diversas histórias para o meu pai, inclusive que me viu beijando o jardineiro da casa.Eu
LEONARDO RIZZI NARRANDO. Eu não gostei de comemorar o meu aniversário. Porque os meus pais serem assassinados no meu aniversário, foi exatamente no dia em que completei os meus 18 anos. Naquele dia, o meu pai Riccardo Rizzi estava muito feliz, pois o seu filho primogênito enfim teria chegado a idade para começar a administrar algumas coisas da Máfia. Mas tudo aconteceu no final do baile, o carro dos meus pais parou no farol e ali tiraram a vida dos dois. Em 8 anos, eu tive o apoio do meu padrinho, que me fez ser o homem que me tornei hoje. Rocco, meu padrinho foi o melhor amigo do meu pai, ele sofreu demais com a morte do meu pai. Mas, uma coisa que Rocco nunca apoiou foi a minha vingança contra a Máfia Inglesa, eu queria a cabeça de quem deu a ordem. Então, eu queria a cabeça do Don Liam e do seu sub chefe Adam. Por herança do meu pai Riccardo, eu me tornei o novo Don, o Don Leonardo Rizzi da Sacra Italiana. — Leonardo, você não vai. — Rocco gritou e bateu as mãos na mesa.
RAFAELLA MARTINIZI NARRANDO. Eu limpei as lágrimas rapidamente e disse: — Pode entrar. — Minha menina, porque está chorando? — Ava entrou e fechou a porta. — Eu vou morrer dentro dessa casa Ava, nunca vou me casar, nunca vou ter o direito de constituir a minha família porque a Celina nunca irá permitir. — Você quer muito ir a essa festa? — Quero, eu quero muito ir até essa festa Ava. Ava abriu a porta do guarda roupa, mexeu em algumas roupas e tirou um bolo de dinheiro e me entregou. — Para que esse dinheiro? — Vá até o shopping, compre o seu vestido e uma mascara. Você vai para esse baile, chega de sofrer minha menina. — Eu não posso aceitar esse dinheiro Ava, isso não é correto. — Você deve e vai aceitar, ande, vista uma roupa melhor e vá em um shopping afastado daqui, não podemos correr o risco de alguém te ver. — Muito obrigado Ava, eu não sei o que seria da minha vida sem você. — Eu disse e a abracei. Limpei novamente as minhas lágrimas, tro