Capítulo 42

LEONARDO MARTINI NARRANDO.

VERONA, ITÁLIA.

Eu estava decidido. Não podia permitir que aquele homem permanecesse impune, eu iria fazer ele sofrer até ele desejar nunca ter nascido. Ao sair do quarto de Rafaella, com a promessa de proteger ela fresca na mente, eu fui direto até a administração do hospital para pedir as gravações das câmeras de segurança. O meu coração batia acelerado, mas eu tentava manter a calma e a firmeza.

— Preciso das imagens das câmeras de segurança, agora — Eu disse à recepcionista, tentando manter a voz controlada.

— É uma questão de segurança.

Ela olhou para mim, surpresa e talvez um pouco assustada, mas depois de uma breve hesitação, chamou o responsável pela segurança. Minutos depois, eu estava sentado em uma sala, observando as gravações das últimas horas. O homem disfarçado de enfermeiro apareceu nas imagens, suas ações meticulosas e cuidadosas. Mas havia algo familiar nele. Eu sabia que já o tinha visto antes.

— Esse homem não é um estranho para mim —
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo