Mundo de ficçãoIniciar sessão
Sarah
Deitada na cama de seda macia, observava o teto com uma intensidade quase furiosa. Meus pensamentos estavam fixos em Ravenna. A imagem dela ao lado de Benjamin, sorrindo, me corroía por dentro. A cada momento, a necessidade de destruí-la crescia. Eu não podia permitir que ela continuasse a roubar tudo o que era meu por direito.
Me assustei quando a porta do quarto se abriu de repente, e Mason entrou com um sorriso malicioso no rosto. Sua risada ressoou pela sala, quebrando o silêncio pesado.
"Você não vai acreditar," ele disse, ainda rindo. "Ravenna conseguiu o que tanto queria. Ela e o idiota do Oeste marcaram a união deles."
Senti um calor de fúria subir pelo meu corpo, mas mantive meu rosto impassível. Não podia deixar que Mason percebesse o quanto isso me afetava. Ele não toleraria minha obsessão por Benjamin.
"Interessante," disse, com um tom desinteressado, enquanto me sentava na cama. "Acho que todos esperavam por isso
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172. Entre Lycans
RavennaEstávamos na sala, finalmente aproveitando um momento de tranquilidade. Ben e eu estávamos relaxados no sofá, assistindo a um filme, enquanto Rubi dormia pacificamente no quarto ao lado. Sentia-me segura e feliz, aninhada nos braços do meu companheiro.
173. Uma decisão
BenjaminEu estava na recepção do hospital, embalando Rubi nos braços. Ela ainda estava assustada, seus pequenos soluços rasgando meu coração. "Shhh, está tudo bem, meu amor. Papai está aqui. Sinto muito por tudo isso." Sussurrei, tentando acalmar tanto a ela quanto a mim.Balancei minha bebê de um lado a outro, andando por toda a recepção, tentando acalmar não só ela, mas a mim também.O que tinha dado em meu pai para invadir minha casa daquele jeito e ameaçar minha companheira. Ele me disse que acreditava nela, que acreditava em tudo o que estávamos fazendo, mas na primeira oportunidade, provou que tudo o que fez foi só para me enganar.Eu não conseguia entender nada do que ele dizia. Minha Luna esteve comigo o tempo todo, era impossível que ela estivesse em sua casa, o atacando. E ainda pior, que ela tive
174. Confirmação
RavennaEu estava encostada na cabeceira da cama do hospital, segurando Rubi em meus braços enquanto ela dormia. Benjamin estava ao telefone com Connor, discutindo a hipótese de Sarah estar por trás do ataque ao alfa.
175. Desentendimento
BenjaminEu estava com o vídeo na mão, ainda irritado com o que havia visto. Sarah havia nos ludibriado mais uma vez, e quase conseguiu se livrar de Ravenna.Astoria se inclinou para frente, observando atentamente."Olhem para os golpes," ela disse, pausando o vídeo em um momento específico. "A forma como ela derruba o papai, a precisão. Isso é característico da Sarah. E mais importante, vejam como ela o paralisa depois de derrubá-lo. Aquilo é magia, sem dúvida."Eu senti a raiva crescer dentro de mim. "Como ninguém percebeu isso antes? Como é que ninguém notou que ela estava usando magia?"Astoria balançou a cabeça, visivelmente frustrada. "Não sei, Ben. Acho que todos estavam focados na batalha em si, ninguém prestou atenção aos detalhes. Sarah está mais ágil e focada. Lida com a magia com mais precis&
176. A campanha de Ragnar
BenjaminFui convocado para me despedir de Ragnar, que estava prestes a iniciar suas visitas às alcateias que estavam se aliando a Mason. Ao chegar ao grande salão, senti o peso da situação. Todos os líderes mais importantes da alcateia estavam presentes, inclusive meu pai e o beta dele, Throne. O ar estava carregado de tens&at
177. Subsolo
RavennaEu estava em casa, observando os homens que Benjamin contratou arrumarem a sala. Os móveis ainda não haviam chegado, e a ausência de familiaridade no ambiente me deixava ainda mais abalada. Cada canto vazio, cada parede sem quadro parecia refletir o tumulto interno que eu estava sentindo.
178. Mentira
BenjaminEstava na sede, revisando relatórios e coordenando as defesas da alcateia quando Connor entrou apressado, com o rosto carregado de tensão.
179. Encontro surpresa
BenjaminA raiva ainda fervilhava dentro de mim, mesmo após nossa discussão. Por mais que amasse Ravenna, sua teimosia e imprudência me deixavam fora de mim. Precisava de um tempo sozinho, longe de tudo, para tentar colocar minha mente em ordem."Preciso sair para dar uma volta," disse, a voz ainda áspera. "Não se preocupe, não vou demorar."Ravenna assentiu em silêncio, os olhos tristes, mas não tentou me parar. Peguei uma roupa própria para corrida e saí pela porta, sentindo a tensão nos meus músculos. Comecei a correr, tentando afastar a frustração com cada passo firme no chão.A brisa fresca batia no meu rosto enquanto corria pelos limites da alcateia, passando pelas casas e ruas familiares. As crianças brincando, os jovens treinando, e os adultos cuidando de suas tarefas diárias. Todos confiavam em nós para mantê-los seguros, e essa responsabilidade pesava mais do que qualquer outra coisa.Minha corrida me levou até as proximidades das escolas da alcateia. Precisava desse exercíc