Estou no estacionamento do mercado esperando por ela e fiquei pensando se ela estava fazendo compras para levar para casa por isso que ela pegou o táxi já fiquei imaginando ela levando as compras na casa dele que com certeza ela deve ter empregada pelo que ela tinha comentado por alto no mercado da última vez que a gente se viu e para a tal empregada fazer o almoço para eles almoçarem juntos na mesma hora fecho o punho para controlar minha raiva só de imaginar essa cena ela com ele como se fosse um casal. Depois ouço o motorista me chamando a atenção perguntando se eu estava bem? Abri os olhos e fiquei encarando fixamente para o motorista e falei para ele que estava muito bem e para ele tomar conta da sua vida. Se não fizesse isso ele não ia receber pela corrida logo ele se virou e calou a boca continuei olhando pela janela do táxi observando Quando que a Sofia ia sair do mercado. Não demorou muito ela sair do mercado com carrinho cheio de compras quando estava chegando perto do estac
Acabei de acordar, ainda sonolento, e meu primeiro instinto é ir direto ao banheiro para refrescar meu rosto. Me deparo com o espelho, minha reflexão se fixa em mim mesmo por um tempo. Os olhos cansados refletem um sono perturbado. Isso é efeito da noite passada, um turbilhão de pensamentos relacionados àquela maldita ligação. Uma ligação que me deixou furioso.Enquanto a água gelada escorre sobre o meu rosto, noto as rugas se formando na testa e os bolsos sob os olhos que aparecem escuros e exageradamente grandes. Olheiras profundas que vieram a se apresentar horas mal dormidas preocupando-me mas ainda por Sophia. Preso em minha mente naquele momento e controlável onde deixei escapar palavras lançadas impulsivamente. A revolta estava me tomando conta por causa daquela ligação. Meu peit
Senti meu coração acelerar enquanto a avó da Sophia saía para guardar as compras. Enquanto estávamos sozinhos na sala, senti uma mistura de nervosismo e excitação tomar conta de mim. Parecia ser o momento perfeito para colocar tudo o que eu sentia por ela em palavras. Afinal, há muito tempo carrego esse desejo reprimido dentro de mim. Sophia sempre foi especial para mim desde o primeiro momento que a conheci. Sua doçura e maneira gentil de tratar as pessoas cativaram meu coração instantaneamente. Esses sentimentos foram se intensificando cada vez mais.Seu sorriso iluminava qualquer ambiente em que estivesse presente. Sempre fui fascinado pela forma como ela parecia irradiar uma alegria contagiante para todos ao seu redor, incluindo eu. É como se cada risada dela tivesse o poder de curar qualquer dor ou tristeza que e
Meu coração disparou ao ouvir aquelas palavras. Sophia tinha saído bem cedo e sem me avisar? Aquilo não fazia sentido. Ela nunca saía sem me dizer para onde estava indo, principalmente em um momento tão importante como o café da manhã. Meus pensamentos se agitam enquanto eu tentava entender o que poderia estar acontecendo.― Como assim que a Sophia saiu? Para onde ela foi? ― Minha voz saiu firme, mas por dentro eu estava tomado por uma mistura de preocupação e ansiedade.Bernardo olhou para mim com uma expressão tensa, como se também estivesse surpreso com a notícia.As palavras ecoaram no ar, como um golpe inesperado que atingiu em cheio o meu peito. Meu coração disparou em resposta, e uma onda de preocupa
Parei ali em frente a porta que estava aberta, meu coração estava martelando no peito. Meus olhos encontraram Sophia e ela estava nos braços de outro cara, tudo o que estava acontecendo parecia que levei um soco no estômago. Não aguentei e soltei um grito vendo aquela cena, tão cheio de emoções que até eu me assustei com o som que sai da minha garganta. Sophia deu um salto surpresa, vi ela se afastando do cara que estava abraçada. Meus músculos estavam tensos, meu corpo parecia ferver com uma mistura de raiva e confusão.Sem pensar direito, avancei até eles, meus passos ecoaram pela casa. Sophia virou-se para mim, seus olhos eram um misto de culpa e choque. Sentir o meu rosto queimar de tanta raiva e as mãos cerradas com força.― O que diabos está acon
Eu me afastei, relutante, meus olhos ainda cravados na cena diante de mim. Sophia estava nos braços daquele merda, e a raiva que senti inicialmente ainda latejava dentro de mim. Mas eu sabia que precisava controlar essa emoção, não só pelo bem dela, mas também para evitar que a situação piorasse ainda mais.Fechei meu punho com força, minhas unhas pressionando a palma da minha mão, enquanto tentava conter a frustração que borbulhava dentro de mim. As veias em meu punho pulsava com a tensão que eu estava sentindo.Respirei fundo, tentando recuperar a calma. Sophia não merecia ver mais hostilidade, especialmente depois da confusão que já havia acontecido.Então, dei um passo para trás, af
Estava tudo tranquilo na sala, depois daquela situação tensa que havia ocorrido. Eu estava aliviada por ver que a confusão estava se acalmando, e estava esperançosa de que finalmente poderíamos resolver esse mal-entendido.No entanto, de repente, Vítor começou a retomar a discussão com Tomás. Eu não entendia por que ele estava fazendo isso, especialmente depois de tudo o que já havia acontecido. A confusão anterior deveria ter nos ensinado a importância de manter a calma e encontrar uma maneira de resolver nossos problemas de forma mais civilizada.Fiquei frustrada e preocupada ao vê-los começando a trocar palavras ásperas novamente. Eu não queria que as coisas piorassem, e não entendia por que Vítor estava insistindo nisso. Eu me senti impotente, incapaz de controlar a situação ou de fazer com que eles parassem de discutir.Enquanto eles continuavam a trocar acusações e provocações, eu me vi no meio daquela tempestade emocional, incapaz de fazer com que eles se entendessem. Era uma s
Eu estava ali, bem diante dela, tentando processar o fato de que Sophia não queria ir para casa comigo. Era como se o chão tivesse sido puxado debaixo dos meus pés. A confusão e o desconforto pairavam no ar, e eu não conseguia acreditar que ela estava tomando aquela decisão.Para piorar, aquele infeliz, Tomás, estava ali na sala conosco. Eu podia ver claramente que ele não estava ali apenas como amigo, como havia sido apresentado. Havia segundas intenções em seus olhos, e era óbvio que ele não estava interessado em ser amigável. Minha intuição me dizia que ele estava tentando se aproveitar da situação, e aquilo só aumentava minha raiva.A sensação de impotência era avassaladora. Eu nã