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— É o Augusto! —Constatou. — Ele está morto.

— Acho que encontrei a senhora Alcântara. — O detetive disse e foi para fora da casa. Todos o seguimos para os fundos do sítio, entrando em um mato alto e seco. As lanternas clareavam a trilha estreita de terra e eu forçava a visão para olhar pertos das árvores e arbustos. Escutamos sons vozes alteradas próximo a uma espécie de poço e seguimos a direção dos sons.

— É a voz da Camilly e do Carlos? — Marcos indagou ao meu lado.

— Eles estão discutindo sobre a fuga da Ana — Assenti para o meu amigo e falei em um tom baixo e irritado.

— Você e aquele idiota não fazem nada direito! Eu disse para não a deixar solta. Vem, vamos voltar, não vamos encontrá-la nessa escuridão! — reclamou. E quando se viraram para voltar à casa, nos encontram com as armas apontadas para eles.

— Camilly e Carlos, vocês estão presos. — O delegado deu voz de prisão e na sequência começou a ler os seus direitos. Camilly faz uma cara assustada, erguendo suas mãos para o al
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