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— Muito bem, senhora Alcântara, quando a dor vier, quero que faça bastante força, ok? — O obstetra pediu se posicionando em uma cadeira. Segurei firme a mão de meu marido e quando a dor veio, soltei um som estrangulado e fiz força, soltando um grito animalesco em seguida. E quando a dor me deixava e eu conseguia respirar, Luís acariciava o meu rosto e beijava a minha testa.

— Você está indo bem, amor, estou orgulhoso de você! — Ele fala com um tom calmo e baixo. As dores viam cada vez mais fortes e eu fazia cada vez mais força. Em ter um intervalo e outro me dediquei aos exercícios de respiração e com mais um grito de dor, ouvi finalmente o choro do primeiro bebê, relaxando um pouco.

— Parabéns, é um lindo menino! — Doutora Kyara disse, segurando o Jonathan e o envolvendo em uma manta. Entre lágrimas e sorrisos, Luís beijou a minha testa.

— Obrigado, meu amor! —Sua voz estava embargada. O pai coruja segurou o bebê nos braços colo e de cara já teve uma conversa com o menino, de homem p
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