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Marrento

— Não, por favor! — O rapaz volta a suplicar.

Contudo, Max age rápido. Ele saca a sua arma e dispara contra o meu ombro. A dor lancinante queima a minha carne. A garota grita apavorada e eu a jogo bruscamente contra o segurança e enquanto ele se preocupa em segurar a mulher, deixa a arma cair. Imediatamente disparo dois disparos acertando um dos seus homens. A multidão se apavora e logo tudo vira uma confusão de gritos e de corre-corre. Me misturo as pessoas em pânico e saio correndo feito um louco pelas dezenas de degraus. Nervoso, olho para trás e percebo os homens virem atrás de mim. Essa porra toda não passou de uma armadilha. Merda, Jasmine me paga! Penso possuído de raiva. Esqueço o meu carro no estacionamento e resolvo adentrar na mata. Essa é a minha única saída nesse momento. A escolha não podia ser melhor, já que está escuro e é difícil enxergar um palmo a frente do nariz. Mas não para mim, que já conheço cada árvore, cada tronco destorcido e as suas raízes grossas
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