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Jasmine

— Deixa de marra, menina! — Marrento ralha antes que o Cicatriz chegue a fazer a pergunta. Ele segura firme no meu braço e me puxa rudemente para fora do escritório. Contudo, me livro do seu agarre com violência.

— Não precisa me tocar! Eu vou sozinha — rosno ríspida. Ele pressiona o maxilar, me encara com raiva, mas logo o noto relaxar. Em silêncio, saímos do escritório e enquanto ele segue na minha frente, guiando-me para uma escada que leva a dois lados diferentes da casa, eu procuro memorizar o máximo possível de cada canto desse lugar. Logo entramos em outro corredor e pararmos no último quarto. Marrento segura um molho com pelo menos dez chaves, abre a porta e me dá passagem. Eu entro no cômodo e abraço o meu próprio corpo, olhando a sua decoração.

— Jasmine, eu... — Ele começa a falar e eu paro de me mexer imediatamente. O meu corpo fica rígido, minha respiração fica pesada e eu fecho os olhos tentando me acalmar. — Me perdoe! — Sua voz soa um tanto embargada, porém, nã
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