JasmineEle se mexe com maestria dentro de mim, me arrancando gemidos suaves e arrastados. Suas mãos apertam com delicadeza os meus seios, enquanto me beija calmo e sedento ao mesmo tempo. Eu estou tão perto. Mais algumas estocadas e vou explodir em mil pedaços. Jonathan respira pesado, seu corpo está suado, nossas peles escorregadias e penso que serei jogada em queda livre a qualquer momento. Contudo, ele para o beijo ardente e inebriado me olha nos olhos. Tão lindo! Penso observando a bagunça sexy nos seus cabelos.— Não feche os olhos, Bonitinha — pede com um tom áspero e ofegante. Céus, isso é tão... excitante! Portanto, me esforço para abri-los, mas é quase impossível, pois eles estão pesados de pura luxúria. Puxo a respiração pela boca, porque é difícil fazê-la normalmente. O meu namorado segura as minhas mãos, levando-as a cima da minha cabeça e volta a se mexer forte dentro de mim. Um fogo me puxa para as suas profundezas e os meus sons ganham mais um tom quando chamo o seu no
Jasmine— Mais seguranças?! — Cristal retruca incomodada.— Os pais dele são embaixadores. Então sim, mais seguranças!— Veja o lado bom disso Cristal... — Começo a dizer, mas sou interrompida.— E tem um lado bom nisso?— Claro que tem! Você vai ficar mais à vontade com o Mick sem um segurança exclusivamente no seu pé. — Pisco um olho pra ela. A garota me retribui um sorriso largo e bonito.— Hum! Quem te viu, quem te ver, hein? — ralha debochada me fazendo corar. Em contrapartida, jogo um biscoito na sua direção e todos rimos feito bobos.Minutos depois, estou entrando em um carro blindado com tia Ana, e através da janela, vejo os meus amigos entrar no carro parado ao lado. De lá, Jonathan sibila um eu te amo e solta um beijo no ar, e me pego sorrindo, e repetindo o seu gesto romântico. A viagem segue tranquila até a clínica e quando chegamos a clínica vamos direto para o consultório de Lilian. Entretanto, tia Ana me faz entrar lá sozinha. Solto um suspiro baixo quando os meus olhos
Jasmine Guardo meu celular na bolsa e ergo a cabeça para observar o lado de fora através da janela de vidro escuro. O carro para no sinal vermelho e outro para bem ao nosso lado. Observo o vidro escuro baixar lentamente e imediatamente me esqueço de respirar. É ele. Cicatriz está ocupando o banco traseiro do veículo e em pânico penso em avisar para os seguranças. Contudo, a minha voz não sai. Ela simplesmente não sai. Engulo com dificuldade quando ele faz um gesto levando os dois dedos a sua testa em continência para mim, mesmo sabendo que ele não pode me ver aqui dentro, eu si que ele sabe que estou bem aqui. Fecho os meus olhos em agonia, puxo a respiração que não vem e quando torno a abri-los o carro não está mais lá. Pressiono os lábios enquanto meus olhos varrem ávidos a fila de carros, mas não. Ele não está aqui. O meu carro entra em movimento logo depois e eu permito que a minha cabeça relaxe no encosto do banco, voltando a respirar melhor.— Está tudo bem, Senhorita? — Um dos
Jasmine — Nossa, como você é muito exagerado! — retruco e o puxando para mais um beijo.— Mas estou falando sério! E eu quero ficar bem aqui com você. — Ele faz um movimento rápido e logo o seu corpo está sobre o meu. O seu rosto fica muito próximo do meu e seus olhos intensos demais cativam os meus. — E pode ter certeza de que eu seria um louco se a deixasse sozinha em casa para ir a uma festa de alguém que eu mal conheço. Envolvo o seu pescoço.— Tem certeza? Essa é a sua última chance de escapulir. — O provoco. — Certeza absoluta, Senhorita Jasmine Vieira — sussurra tomando a minha boca em um beijo envolvente que é interrompido por algumas batidas na porta e logo Cristal e Mick invadem o quarto.— Sabia que os encontraria aqui! — Ela resmunga e Jonathan sai de cima de mim. — Você ainda está assim?! — Cristal ralha indignada e cruza os braços rente ao seu corpo. Imediatamente me sento na cama e penso na melhor maneira de falar para eles que não vamos para a tal festa.— Nós decid
CristalMomentos antes do sequestro...— Você está linda! — Mick fala me abraçando diante do espelho e deixa um beijo delicado na minha bochecha.— Hum, obrigada! Agora deixe-me vê-lo? — digo me afastando um pouco e me viro para fitá-lo. Mick abre seus braços, porém, os seus olhos percorrem o próprio corpo com diversão. Devo admitir, ele está um arraso nesse jeans surrado e rasgado na altura dos joelhos. Suspiro ao observar a camisa branca de botões aberta na altura do seu peitoral e as mangas estão dobradas até a metade dos seus braços. Mas o que me deixa eriçada mesmo são esses cabelos desgrenhados. E para completar, ele está usando um All Star preto e branco. Como eu disse... um arraso!— Você está perfeito, lindo e... muito gostoso! — sibilo com um suspiro alto e beijo calidamente a sua boca.— Podemos ir? — inquire assim que se afasta e olha para o relógio. Homens e suas manias de controlar as horas! Resmungo internamente.— Já, já podemos ir! Vou pôr o perfume e pegar a minha bo
Cristal Música agitada, uma multidão de jovens bebendo e se pegando em uma bela mansão de um condomínio seletivo e fechado bem no centro do Rio de Janeiro? Pois é, não encontramos nada disso. Quer dizer, com exceção da mansão, essa está bem aqui. O carro adentra o amplo terreno com um tapete verdejante invejável, adornado por lindas e belas flores. E como o meu pai sugeriu, o carro nos deixou bem na entrada, mas os seguranças permaneceram do lado de fora da casa, próximo aos portões largos, com os demais seguranças. Mick toca a campainha e eu aguardo ansiosa. Não demora para Lucas abrir a porta, porém, estranho o silêncio dentro da casa. Ok, mais estranho ainda é não ver convidados algum pela casa.— Ah, chegamos muito cedo? — Mick inquire olhando de um lado pra o outro da ampla sala de visitas.— Ah, não! É que eu mudei o horário da festa. Desculpa, eu achei que tinha avisado! — Mudou o horário, mas não era ele quem estava ao telefone cobrando a nossa presença há poucos minutos? Ten
Cristal— O que está fazendo? Deixa-o em paz seu monstro!! — berro, lutando para me soltar.— Venham! Deixem o casalzinho cuidando um do outro, enquanto organizamos a nossa partida. — Ele ignora os meus protestos e vai até a porta, saindo em seguida. Logo ficamos sozinhos aqui dentro.— Merda! Merda! Merda! E agora? O que vamos fazer? — pergunto em pânico e o meu pobre coração parece que vai sair pela boca.— Calma, Cris! Respira fundo e vamos pensar em algo. — Mick pede. Mas calma é a última coisa que tenho agora. Penso exasperada. Agitada, olho ao nosso redor, mas não vejo nada que possa nos ajudar realmente além de uma estante enorme e cheia de livros, uma mesa com alguns papéis em cima dela, o bar de canto com algumas garrafas e copos. Mas tudo está distante demais e se quebrarmos qualquer coisa, com certeza chamará a atenção deles para nós. — Eu consigo alcançar a sua mão. — Mick diz de repente. — Posso tentar soltá-la e depois você me solta.— Tá! — Sinto os seus dedos se movere
Cristal — Precisamos da sua ajuda, Edgar. Eu preciso dos seus homens. — Papai diz, mas os olhos de Edgar estão firmes e frios em cima de Max, que está do outro lado da sala. — O que ele faz aqui? — Vovô aponta firmemente para o segurança e o meu pai revira os olhos para ele. — O Max trabalha para mim, Edgar! — Papai resmunga impaciente e o meu avô puxa a respiração, se acomodando em um dos sofás. — Eu não trabalho com traidores, Luís e você sabe disso! — Ele resmunga com rispidez. — Qual é, Edgar? O Max justificou os seus erros do passado e nós averiguarmos os detalhes. Vimos que ele dizia a verdade. — E por que ele não nos pediu ajuda? — Edgar, por favor! Temos um garoto de apenas dezenove anos nas mãos de traficantes perigosos. Você vai ajudar nos ou não? — Por favor, vovô! — peço quase suplicante, saindo dos braços de minha avó. Dois celulares começam a tocar ao mesmo tempo. Jasmine e Max pegam os aparelhos e então me toco de que se trata do chip clonado. Max faz um sinal pa