20

Jamine

— Deus, me tire daqui! — peço em agonia e fico um longo tempo deitada e chorando, até as minhas forças acabarem e eu finalmente adormeço. — Hum! — solto um gemido baixo e abro apenas uma brecha de olhos, percebendo que a noite já chegou. O quarto está em uma penumbra só e inevitavelmente eu penso em minha avó. Ela não voltou para casa e se voltou, não teve chance de vir até mim. O que fizeram com ela? Será que os Alcântara não permitiram a sua volta para casa? Não. Eu conheço bem a dona Delia, ela jamais me largaria aqui sozinha. Então, por que ela não chegou ainda? Forço-me a levantar no exato momento em que a porta volta a se abrir. As luzes que invade a escuridão do quarto me fazem fechar os olhos.

— Boa noite, princesa! — Marrento diz se agachando ao meu lado. — O Cicatriz quer te ver. Vai lavar esse rosto e nada de falar sobre o que aconteceu aqui. Entendeu? — rosna baixo, porém, frio. — Entendeu, Jasmine? — Ele insiste e eu assinto. — Ótimo! Agora entra naquele banheiro
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