Boa noite, meus amores, hoje saiu tarde porque viajei para São Paulo e decidimos comemorar uma benção que recebemos ontem. Quero agradecer a cada um de vocês que estão lendo e não fazem ideia de quão importantes são nesse momento. Ao ler os seus comentários, me animam em continuar a escrever cada um dos capítulos. Amanhã estaremos voltando para o Rio, e vou tentar escrever pelo celular no carro, mas qualquer coisa aviso vocês nas minhas redes sociais annevaz.esc Um beijo e boa noite, não deixem de comentar! (...) Tema para o BenBen Eu ainda estou aprendendo sobre a vida. Minha mulher me deu filhos. Então, eu posso cantar para eles todas as minhas músicas e posso lhes contar histórias. A maioria dos meus amigos estão comigo, alguns ainda estão buscando a glória.
Benjamin ScottEstava deitado no colchonete e ouvia a história de como Raul teve a sua primeira missão. Ele estava tentando não pensar na mulher que viu e pela primeira vez se conteve para não causar nenhum problema para ela e muito menos para ele.— Talvez possamos nos encontrar com Apollo! — Diz, apoiando a cabeça na parede e coçando a barba. — Fico satisfeito se encontrar qualquer um dos Spanos, eles com certeza sabem o que houve conosco e se aparecermos na Grécia, eles falarão para o Carter. — Digo olhando para o teto.— Temos que dar um jeito para levar aquela garota, a quero para mim!Sorrio ao ouvir o meu amigo parecer apaixonado por uma das escravas de Ching, não o recrimino. Raul é um homem solteiro e está passando da época para casamento e tenho certeza de que se ele surgir na Colômbia com uma mulher ao seu lado, Miguel e Hector ficarão felizes, além de terem um dos seus de volta.— São duas caixas de lixo, cada um de nós levamos uma das garotas e, assim que anoitecer, saímo
Camilla ScottMesmo com as buscas incessantes de uma semana, as coisas não têm sido fáceis para mim aqui em casa. Assim que Carol, Laís e Helena se foram, fiquei apenas com Leticia, que também não podia passar muitos dias ao meu lado.— Acho que está certa… — ela diz ao me ver preparando uma pequena mala ao lado de Sara.— Não vou conseguir ficar nesse quarto sem ele! — Digo sentada no chão.— Tenho esperança de que o encontraremos, algo nessa situação não bate! — Minha irmã diz ao dobrar um vestido.— Não vou levar esse, o clima está quente e com a gravidez estou sentindo calor.Digo e começo a sentir as lágrimas se formando em meus olhos. Apoio as minhas mãos no chão e olho para o teto com o desejo de poder ver o céu estrelado que deve estar sobre a mansão nesses dias.Uma coisa que venho percebendo desde que meu marido desapareceu, o céu que sempre foi encoberto por muitas nuvens, está a cada dia mais limpo, com a lua sempre brilhante em suas fases. É como se o criador estivesse co
Camilla ScottCom os dois primos do meu marido ao meu lado, entro na boate seguindo Sebastian que não estava gostando de me ver dentro daquele lugar. Já era fim de tarde e logo todas as boates estarão funcionando e gerando as receitas que preciso para manter as buscas por meu marido.Para esse momento, havia escolhido uma roupa confortável que usaria tranquilamente na academia, afinal, acredito que teremos que matar alguém essa noite aqui.— Não devia estar aqui… — Sorrio ao ouvir Sebastian reclamar novamente.— Devia estar tricotando sapatinhos?Ouço a risada de Oliver, que olha para o outro lado quando viro a cabeça em sua direção.— Você espera quatro crianças, deveria estar deitada com as pernas para cima enquanto a servimos! — Sebastian me responde e vejo a preocupação em seu olhar.Dessa vez, solto uma gargalhada e logo sou acompanhada pelos três. Sei e entendo por que eles tentam ser meus protetores. Eles, assim como eu, têm a certeza de que em breve Benjamin voltará para casa
Benjamin ScottO dia amanheceu com a temperatura fresca, o que me deixou radiante para a cerimônia que estava para realizar. A primavera chegou trazendo suas flores e o aroma refrescante que vinha do Central Park e com elas um casamento para ser celebrado em nossa igreja. Sou o bispo mais novo de nosso país, fui ordenado há três anos e agora com meus trinta e nove anos começo a ver o quanto venho sendo abençoado pela graça divina.Levanto de minha cama simples e ergo o olhar para a cruz de madeira que estava no meio da parede de frente minha cama. Uma decoração simples compõe o meu quarto na casa paroquial, sorrio agradecido por mais um dia na vocação que há muito custo consegui concluir. Olhando diretamente para a cruz de madeira me ajoelho e início as minhas preces matinais, pedindo misericórdia pelos pecados da minha comunidade e sem deixar de pedir que todos eles continuem complacente.Termino a minha oração e começo a me arrumar para realizar o casamento mai esperado e cheio de c
Benjamin ScottFecho os olhos apreciando o meu próprio toque em minha ereção, algo que não faço há muito tempo. Tento seguir todos os votos que fiz quando entrei para o sacerdócio e o fato de nesse momento ter sentido desejo pela mulher dos olhos tão azuis como o céu e sua pele tão branca como se fosse uma linda nuvem, me deixa assustado.Aperto a minha ereção antes que a porta se abrindo me assuste. Viro na direção a porta e tento solto a batina para poder esconder a minha nudez de quem quer que tenha entrado no meu gabinete sem ao menos ter batido na porta.— Posso resolver esse problema! — Sua voz suave combina muito bem para o seu rosto angelical.— Não necessito de ajuda e gostaria que saísse do meu gabinete antes que acabe morto por tê-la aqui comigo sozinha! — Digo constrangido e preocupado com todos os outros convidados que estão lá fora.— Me chamo Camilla Coppola e estou aqui para pedir algo a você e pelo que percebo minha presença o… — Ela diz e se aproxima de mim. — O afet
Benjamin ScottAntes que pudesse me afastar e ir em direção ao Cardeal Antony e se tiver sorte depois de ter cometido o pecado que está fazendo com que a minha pele nesse momento queime como se já fosse um cativo do inferno.— Bispo Scott? — Ouço a mãe do noivo me chamando!Viro em sua direção sem muita vontade de ter que conversar com qualquer um deles naquele momento, quero ir apenas até onde o homem que me criou estar.— Senhora Carter! — Tento ser sucinto para perceber a pressa que estou.— Gostaria que estivesse no salão de festas mais tarde, minha mãe deseja trocar algumas palavras com o senhor, vou deixar um carro a sua disposição… — Ela diz e começo a negar com a cabeça. — Acho que não é sensato negar a um pedido de Carolina Alcântara Al-Makki.Ela diz e sinto um arrepio ao ouvir aquele nome, o mesmo que atormentou a minha vida por muitos anos.— Estarei lá, preciso apenas me despedir de meu pai, agora se me der licença, espero ainda o encontrar com vida. — Sem medo dou as cos
Camilla CoppolaOuvir o mesmo discurso que o meu pai vem proferindo nos últimos três meses chega a me enjoar. Não quero ser obrigada a casar com um lunático por poder, sei que esse russo quer apenas usar o meu sobrenome para fortalecer alianças antigas.— Camilla não adianta discutir, a decisão está tomada! — Meu pai esbraveja batendo a mão na mesa que assusta a todos. — Qual a dificuldade de ser obediente?Mantenho a cabeça erguida sem perder o foco em meu olhar, não tenho medo de meu pai e tenho certeza que ele sabe o quão são tão psicopata como a minha irmã Letícia a nossa diferença é que não faço questão de nada disso.Na verdade, queria apenas ter uma vida tranquila, quem sabe encontrar uma pessoa que me fizesse descobrir o que é o amor e criar uma família tranquila ao meu lado. Respiro fundo depois de sustentar o olhar irritado do meu pai.— Tudo bem, quando me encontrar morta em alguma vala, não diga que não avisei! — Digo bufando de raiva, viro de costas para meu pai.— Menina
Camilla CoppolaO desgraçado começa a me tocar e sinto o desejo de vomitar com o seu toque mais ousado dele. A raiva que sinto do meu pai apenas aumenta ao notar que ele me deixou assim tão vulnerável com um homem que ele sabe que desprezo.— Podemos nos conhecer melhor, o que acha? Já que em algumas semanas estaremos casados! — Sua mão desce e começa a puxar o meu vestido para cima e ele toca a parte interna da minha coxa.Com a sua invasão eu travo o meu corpo assustada o suficiente para apenas abrir os meus olhos e esperar o que ele tinha em mente. Mantenho os meus olhos fixos no homem que deixou o desejo dele por mim ficar ainda mais explicito.Mas a lembrança de minha mãe vem a tona…“Somos Coppola e nunca, nunca mesmo, deixamos nossa vontade ou desejo de lado. Sempre sobreponha o seu desejo e querer acima de qualquer um. Nunca se esqueça disso!”Respiro fundo e retiro a sua mão do meu corpo, sem me importar com o que esse russo pensará ou falará com o meu pai.— Deve estar me co