Capítulo 238 "Cidade cercada" inacessível
- Eu...

Ela queria perguntar se tinha feito algo errado, se tinha entendido mal. Sua voz rouca soava como um monólogo, que caía aos olhos de quem queria entender, proporcionando uma nova interpretação.

Nuno se aproximou:

- Me desculpe, não imaginei que um pequeno empurrão causaria tais consequências graves.

Havia um leve arrependimento em seu rosto, nem mais nem menos, era perfeito. Quando a mulher virou para olhar, ela hesitou por um momento, e balançou a cabeça:

- Não tem nada a ver com você.

A grande mão do homem, escondida atrás de seu corpo, se fechou em um punho e depois se abriu novamente. Não tinha nada a ver com ele? Era tarde demais, tinha tudo a ver com ele, tinha que ter tudo a ver com ele.

Involuntariamente, ele soltou um grito de dor, com uma expressão sofrida.

- Sr. Nuno, o que houve?

- Nada.

O homem, com uma expressão de dor no rosto, cobriu o dorso com uma mão, enquanto suportava a dor, e com um olhar culpado para a mulher, balançou a cabeça:

- Eu estou bem.

- Não se m
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