à ferros nos porões!

               Podia jurar que o corpo pequeno se contraia num espasmo de dor junto ao seu. Ele, ou ela, ou o que o maldito fosse estava ferido. Não era impressão sua. O sangue tinha um atrativo natural para ele depois de tanto tempo sem caçar.

               -Não... – a resposta era um sussurro baixo.

               Ela mentia. Desviou a cabeça rompendo o contato. Seria sua ruína total se caísse em prantos no meio do convés e faltava muito pouco para aquilo. Estava também se sentindo cansada e zonza. O ferimento deveria ter voltado a sangrar. Precisava se afastar daquele homem. Ou então se aninhar nos braços dele. A dor não passava. Fisgava e latejava. Sentia

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