Não é incrível!

O primeiro pensamento agoniado foi que sufocava.

Gemendo, Kassuim tentou respirar ofegante enquanto expelia grandes golfadas de água salgada. O ar frio em seu peito provocava arquejos dolorosos, que ela não saberia dizer se eram por causa da contração do estômago ou do ferimento. A essa altura o corpo inteiro latejava. Tinha a impressão que vomitava um oceano inteiro de água. O estômago enjoado se revirava, fazendo-a suar frio. A garganta queimava com a sensação do sal.

Ela estava viva? Era difícil de acreditar. Só que estava viva tremendo de frio e miseravelmente dolorida enquanto o homem de expressões severas a encarava furioso apesar de todo o cuidado ao ampará-la.

Era ele! Aquilo era impossível, não era? A cabeça latejava tanto quanto o corpo. Como ia conseguir se manter afastada dele dentro de um navio? Ao menos ele não a reconhecera e saber
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