Naquele momento eu percebi que manter a virgindade dela intacta seria mais difficil do que eu imaginava. Eu me levantei novamente e caminhei pra detrás dela, a respiração dela estava bem pesada, mas eu ainda não sabia se aquilo era nervosismo ou excitação, mas eu estava prestes a descobrir.Ainda por trás, eu encostei o meu pau que já estava espremido dentro da calça na bunda dela e levei as minhas mãos até os seios dela e os apertei, e ao fazer isso eu senti cada parte do corpo dela estremecer.— Seus seios são durinhos e cabem perfeitamente nas minhas mãos, e eu vou usá-los por bastante tempo Hana Galeno. Eu olhei pros braços dela e os vi completamente arrepiados. Eu deslizei uma das minhas mãos até a bucetinha dela, e ao tocá-la eu descobri que aquela garota estava absurdamente excitada. Eu senti vontade de xingar naquele momento, pois eu estava enlouquecendo de tanto tesão e precisava urgentemente aliviar o meu pau.Eu usei os meus dedos pra pressionar o grelho dela e comecei
HANA *Durante toda a minha vida eu tentei ser perfeita em tudo, eu ficava sempre buscando a aprovação da minha mãe e das pessoas que estavam à minha volta, mas naquele momento, de frente pro espelho, me arrumando pra um homem que só me desejava, me fez pensar que não valeu de nada todo os meus esforços, pois nenhuma daquelas pessoas souberem me enxergar de fato, não souberam ver aquilo que eu era por dentro.Naquele momento uma onda de rebeldia me invadiu, não era algo que deu e passou, foi algo que entrou no meu corpo disposto a ficar.Quando eu atendi a ligação daquele homem exigindo que eu ficasse pronta em 1 hora, e deixando claro que faria comigo algo que não precisaria de roupa, eu senti que ali já não era mais eu,e que eu não iria mais esperar pela aprovação de ninguém, coisa que eu havia feito o dia todo ao escolher aquelas roupas.Eu escolhi um vestido lindo, que deixou o meu corpo bem marcado, e o decote me deixava sexy e poderosa, aquele vestido era algo pra ser usado em
Eu me posicionei de frente pra ele e tirei a minha roupa lentamente, e aquela vontade de chorar foi se transformando em excitação, era impossível não sentir nada diante daquele olhar dele que parecia querer me devorar inteira.Eu joguei o vestido no chão e esperei a próxima ordem dele, mas eu percebi a exuberância na roupa dele, ele estava de pau duro.Ver aquilo fez crescer um intenso desejo em mim, e eu não queria estar sentindo aquilo naquele momento, muito pelo contrário, eu queria usar a raiva pra não permitir me interessar por ele, mas já era tarde.Ele se levantou, ficou de frente pra mim e tirou o meu sutiã, aquela simples aproximação e a minha exposição fez a minha calcinha molhar.Depois que o meu sutiã caiu no chão, ele me olhou nos olhos, como se quisesse me passar alguma mensagem, e em seguida olhou pros meus seios. O olhar dele incendiou o meu corpo, afinal aquela era a primeira vez que eu ficava daquela forma na frente de um homem, não era como as vezes em que eu via o
JONH*Hana Galeno era o tipo de garota viciante, daquelas que era necessário ter bastante cuidado pra não se apaixonar, cuidado esse que eu sempre tive ao longo da minha vida.Definitivamente eu era casado com o meu trabalho, e uma vida sempre rodeado de mulheres não me dava espaço pra me envolver emocionalmente com alguém. Eu achei que ao provar o corpo da Hana e satisfazer todos os desejos que eu tinha com ela, eu fosse poder retomar a minha vida e dispensá-la como um objeto, e assim eu fui vivendo dia após dia com essa certeza. Quando eu acordei depois da noite que eu deixei ela decepcionada, eu fui até o quarto onde ela estava e abri a porta, ela estava dormindo lindamente, com um lençol em volta do corpo, e a delicadeza dos lábios dela entre abertos enquanto respirava me fez querer beijá-la.— Porra, que merda eu tô pensando?Resmunguei e ela acabou se mexendo e acordando. Quando ela me viu em pé de frente pra cama, ela se sentou assustada.Hana: Que horas são?— Hora de se l
HANA*Eu não sabia ao certo o motivo de eu ter ficado tão irritada com o Carter, afinal desde o início eu sabia que eu não passava de um objeto pra ele, e que o prazer dele era a prioridade, e que pouco iria importar pra ele se eu gozasse ou não, isso não faria diferença nenhuma.Eu fui tomar banho e depois deitei na cama, eu queria poder tirar a sensação de ter tido os dedos dele na minha pele, mas parecia que estava impregnado em mim, e a cada cinco segundos a minha pele arrepiava ao lembrar.Eu não era tão ingênua ao ponto de não saber oferecer prazer ao meu próprio corpo usando os dedos, na verdade eu tive bastante vontade de me auto satisfazer, mas eu fiquei com receio dele ter colocado câmeras no quarto, ou de ele estar me fazendo passar por um teste, só pra saber se eu iria ou não fazer aquilo.Eu sabia que parecia loucura demais, porém eu poderia esperar qualquer coisa daquele homem, então eu achei melhor fechar os olhos e dormir.No dia seguinte eu ouvi uma voz falando algo
JONH *Mais uma vez eu fiquei impressionado com a Flávia, eu a encontrei de cabelos de lado e com um batom bem vermelho, aquilo estava ficando bem perigoso, ela não estava dando em cima de mim, mas a forma como ela estava se vestindo e se comportando era de alguém realmente disposta a mudar a minha decisão sobre me envolver com minhas funcionárias desde que a funcionária fosse ela, e se ela continuasse daquela forma, eu não conseguiria aguentar por muito tempo.Era óbvio que a beleza dela não se comparava com a da Hana, mas sem sombra de dúvidas a Flávia era o tipo de mulher que ne faria perder o juízo na cama. Flávia: Algum problema Sr. Carter?A voz dela me levou de volta pra realidade. — Não existe problema nenhum Flávia, porque teria?Flávia: Você ficou parado olhando pra mim feito uma estátua. — Acho que é porque você está vindo trabalhar disposta a reverter as coisas pro seu lado.Flávia: Eu não estou entendendo.— Está sim Flávia, e tenho certeza que essa é realmente a sua
Eu encerrei a ligação, peguei as chaves do meu carro pessoal, e saí do escritório indignado, eu queria pegar aquela garota e dar a pior lição da vida dela.Flávia: Sr. Carter, algum problema?— Sim Flávia, mulheres...Mulheres são um grande problema.Eu entrei no elevador com a respiração tão pesada que eu queria esmurrar as paredes pra amenizar a raiva.Aquela era a primeira vez que uma mulher havia me levado ao limite da raiva, eu sempre tentei controlar todos os meus instintos, afinal a minha vida nunca foi fácil, eu senti raiva a minha juventude toda, então eu fui obrigado a aprender a controlá-la, mas aquela garota estava conseguindo fazer eu perder todo o meu equilíbrio. Eu entrei no carro, desliguei o meu celular e saí do estacionamento, eu não queria ser interrompido por ninguém, eu queria que aquele momento fosse usado especificamente pra castigar a Hana.— Garota insolente! Quem ela pensa que é pra falar comigo daquele jeito? Eu não vou pagar pra ser desrespeitado, já basta
HANA*Depois de tomar café, eu fui pro quarto tirar aquela roupa e tomar um banho, e enquanto fazia isso eu pensei em tudo o que a Ingrid me falou.Eu sabia que eu não tinha mais ninguém à quem me espelhar, e que ela não era o melhor exemplo pra mim, mas apesar disso ela queria o meu bem e existia sentido em tudo o que eu ouvi dela.O fato de eu ainda ser virgem, e de nunca ter sido tocada por um homem me faria sentir coisas que eu nunca senti antes, como por exemplo, ter apego emocional pelo primeiro homem a fazer isso, no caso o Carter, mas que existiam formas de me proteger, como por exemplo, focar apenas nos defeitos e não nas qualidades, e também não deixar ele me manipular, então a melhor forma que eu encontrei pra não cair nas falsas gentilezas dele era sendo insuportável, o tipo de garota que ele jamais se apaixonaria, assim ele faria e falaria coisas que iriam me fazer ter mais raiva dele.Se eu explicasse isso pra qualquer pessoa, iriam me chamar de maluca, mas fez sentido