JONH*Eu peguei ela pelo braço e mesmo ela tentando se desvencilhar de mim, ela não conseguiu.Hana: Carter, o que você vai fazer comigo? Responde?Ela estava desesperada, já eu estava decidido a aumentar o desespero dela.Eu a levei até uma parede de madeira, segurei o pescoço dela como se eu fosse enforcá-la, e ela começou a me bater.— Se você continuar agindo feito uma maluca eu vou te machucar.Ela parou de me bater imediatamente, e eu coloquei uma coleira no pescoço dela que estava presa a essa parede, e ela ficou impossibilitada de movimentar o pescoço, ela só podia olhar pra frente e nada mais.Depois eu prendi os braços dela em correntes, a impossibilitando de me tocar, eu regulei a parede pra ficar um pouco mais baixa e ela poder abrir as pernas sem se enforcar, e por último prendi os calcanhares dela, com uma abertura perfeita pra que eu pudesse ver a buceta dela.Hana: Você só pode ser maluco.Ela falou com raiva.Eu ignorei o que ela disse, depois comecei a tirar a minha
Eu caminhei até o telefone e falei com a atendente do hotel.— Me envie uma das suas garotas. Eu falei baixo o suficiente pra Hana não ouvir.Dois minutos depois, bateram na porta.Hana: Quem é? Não ouse abrir essa porta comigo assim Carter.Eu peguei uma mordaça com uma bola e coloquei na boca dela antes de abrir a porta.— Você tá proibida de falar, você só vai observar agora. Ela tentou gritar, mas a bola a impediu.Eu caminhei até a porta e abri, uma loira linda, gostosa e de seios fartos entrou usando um sobretudo de seda.A loira olhou pra Hana e depois olhou pra mim e sorriu.Loira: O que você quer de mim gato?Eu desamarrei o sobre tudo dela e o tirei, ela estava com uma lingerie preta, com ligas na coxa, e deliciosamente sexy.— Quero que você tire sua roupa e deite na cama.Ela obedeceu e tirou peça por peça, caminhou até a cama e se abriu inteira pra mim.A Hana tentou se mexer, e fez alguns sons na tentativa de gritar outra vez, e eu apenas sorri vendo o desespero dela.
HANA*Eu nunca precisei fazer tantos questionamentos a mim mesma na vida, saber se algo valia a pena ou não, ou se eu iria me arrepender ou não, mas isso se tornou frequente desde que aceitei entrar naquela loucura.Eu tentei me apegar ao fato de que nunca mais precisaria me submeter a aquilo, que depois que eu tivesse o dinheiro na minha conta, eu iria poder fazer uma terapia e tentar esquecer tudo o que o Carter me fez passar, mas não foi bem assim que aconteceu, e não houve terapia que arrancasse da minha mente tanta dor.Quando eu vi que não existia saída pra mim naquele quarto de motel e eu vi ele me arrastando pra algo que eu nunca experimentei, eu pensei estar me envolvendo com o pior tipo de maluco, daqueles que deixavam a raiva controlar todo o corpo, ignorando completamente a razão, ou as consequências de alguns atos.Eu não vou negar que senti medo, eu não o conhecia o suficiente pra saber do que ele era ou não capaz, tudo o que eu sabia dele era resquícios do que a Ingrid
JONH*Quando eu cheguei na agência a Flávia me olhou aliviada. Flávia: Sr. Carter, eu tentei falar com você quase a manhã inteira. — O que é tão importante que você não soube resolver sozinha Flávia?Flávia: Primeiro eu preciso saber quem vai desfilar no lugar da Ingrid, está muito próximo do desfile e você disse que sabia o que fazer, porém a marca precisa de uma resposta, segundo que o Sr. Klaus esteve aqui mais cedo e...— O que você disse? O Sr.klaus esteve aqui?Flávia: Sim, foi o que eu disse.— O que ele queria?Flávia: Ele disse que tentou ligar pro seu celular mais estava desligado, e perguntou se já havíamos encontrado uma virgem pra ele.— O que você respondeu?Flávia: Que sim.— Ele não pediu pra ver uma foto da garota?Flávia: Pediu, mas eu informei que você iria enviá-las até o final do dia.— E cadê essas fotos? Eu pedi pra você falar com o nosso fotógrafo, ele já as tirou?Flávia: Depois que o Sr.klaus se retirou eu liguei pra moça e pro fotógrafo, eles estão agora
Pronto, até aquele momento tudo parecia estar resolvido, e serviu pra que eu tomasse mais cuidado com os meus negócios, mas foi inevitável não culpar a Hana, se eu havia perdido a manhã de trabalho, era culpa dela que havia tirado a minha paciência, mas o problema maior apareceu no meu escritório alguns minutos depois.Flávia: Com licença Sr.Carter, a Ingrid está querendo falar com você.— Ah não, eu não estou com paciência pra falar com ela, diz que eu estou muito ocupado.Ingrid: Acho bom você encontrar um tempo Carter. Ela falou invadindo a minha sala.Eu soltei o ar me sentindo derrotado, eu sabia que ela não me deixaria em paz enquanto eu não a escutasse. — Pode ir Flávia, eu vou conversar com essa sem noção. A Flávia se retirou e a Ingrid jogou uma bolsa grande na poltrona à minha frente e me encarou.Ingrid: Eu vim pagar os três milhões de multa pela quebra de contrato da Hana, essa merda acaba hoje.Eu levantei da minha cadeira assustado, eu esperava tudo, menos aquilo. —
HANA*Eu estava tão destruída e tão perdida em pensamentos que não parei pra pensar em como a Ingrid iria reagir ao me ver aquela situação, e a reação dela foi a pior possível. Foi impossível entrar na parte interna sem ser notada, pois ela estava na piscina e me viu.Ingrid: Hana? Que roupa é essa?Eu dei alguns passos tentando chegar até a porta, mas ela me interrompeu. Ingrid: Hana? Você está fugindo de mim?Ela saiu da piscina e caminhou na minha direção e eu virei o rosto pra ela não ver que eu havia chorado, mas foi impossível esconder dela.Ingrid: Olha pra mim Hana. Eu olhei pra ela, e o semblante dela foi de preocupada pra furiosa, e mesmo que eu tentasse não chorar na frente dela, as lágrimas começaram a cair novamente sem nenhum controle. Ingrid: O que aquele filho da puta fez com você?Eu não conseguia falar, eu só soluçava, e em vez dela me abraçar, ela soltou o sobretudo e o abriu pra ver o meu corpo e o encontrou da forma deplorável que o Carter havia deixado. Ela
JONH *O beijo da Flávia era doce e intenso, e rapidamente eu fiquei de pau duro.Eu subi as minhas mãos por debaixo da roupa dela, baixei a calcinha dela, a virei contra a parede, e introduzi o meu pau na buceta dela enquanto ela usava as duas mãos pra se apoiar na parede.A buceta dela estava tão molhada que o meu pau deslizou facilmente dentro dela.Eu segurei no quadril dela e sustentei as minhas estocadas enquanto ouvia ela gemer. Flávia: Aiiii Carter, mete com mais força, aiêeee...Naquele momento eu tive a certeza de que aquele rostinho angelical era somente pra esconder a grande safada que ela era.Eu enrolei o cabelo dela na minha mão, usei a outra pra apalpar o seio dela, e aumentei as estocadas até nós dois gozarmos, o meu grunhido foi abafado pelas costas dela que eu acabei mordendo um pouco e acabei deixando a marca dos meus dentes nela.Eu tirei o meu pau de dentro dela, a virei pra mim e a encarei, o rosto dela estava vermelho, e eu tirei algumas mechas de cabelo dos
HANA*Eu não vou negar que eu fiquei impaciente com a demora da Ingrid, eu já havia visto ela descontrolada e fiquei com medo dela ter ido quebrar tudo na agência, a raiva dela infelizmente poderia colocar tudo a perder, e o Carter poderia achar que aquilo era problema demais pra ele aguentar e ele mesmo acabar desistindo de tudo, mas quando ela chegou trazendo a bolsa de volta o meu alívio foi instantâneo. Ela não parecia nada feliz, ela desceu do carro e jogou a bolsa no meio da sala como se fosse um monte de lixo. — Você leu as minhas mensagens?Ingrid: Não, eu nem peguei no meu celular depois que eu saí daqui. — Você foi até a agência tentar cancelar o contrato com o Carter, não foi?Ingrid: Fui, e pra que isso aconteça você precisa assinar, eu mandei ele preparar o documento. — Eu não vou assinar nada Ingrid. Ingrid: É claro que você vai, esse cara é um lixo de homem, só vai fazer você se traumatizar, você não vai mais acreditar no amor.— Quem disse isso pra você?Ingrid: