Capítulo 35

O celular tocou várias vezes enquanto Antonino enfrentava o trânsito matinal na rodovia. Eram ligações de Francesco, mas ele não atendeu nenhuma. Encarou um congestionamento estressante até alcançar o Parque da Cidade, rodou pelas ruas laterais por mais de dez minutos e finalmente encontrou uma vaga para estacionar.

Atravessou um caminho de árvores e foi seguindo em frente. Aquele Parque era um magnífico cenário verde destinado para aqueles que queriam passar um tempo longe dos arranha-céus da cidade. Era o lugar preferido dos turistas, e naquela manhã não era uma exceção.

Ele caminhou entre a multidão. Os eucaliptos sussurravam e chacoalhavam lá em cima enquanto o vento passava pelas pessoas, apressado. Ouvia os gravetos secos se quebrando debaixo dos seus pés e o vento chicoteando os galhos nas árvores. O sol estava alto e forte abrindo caminho entre ocasionais brechas nos galhos.

Uma pesada gota de suor escorreu para dentro do seu olho e ele a secou, de forma automática.

Mais adi
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