As horas passavam e tínhamos que voltar para o navio. Nos despedimos de Wev e marcamos de o encontrar novamente em sua cidade em um dos encontros que programávamos fazer com todo o grupo de leitura. Todo ano há a Bienal, e nosso grupo de literatura estava programando de nos encontrar na próxima que tivesse.
Foi meio triste a despedida de nosso garoto; ele era especial demais para todos do grupo e há anos queríamos nos encontrar. Quando nos conhecemos, era somente sobre livros, séries e filmes que falávamos. A amizade virtual cresceu muito com o passar dos tempos, e jamais imaginaríamos que um dia iríamos ter um encontro dessa forma. O importante, era que a amizade continuava. Tanto que paramos em uma livraria no caminho, e cada um comprou um livro para nos presentearmos uns aos outros e colocamos cada um uma dedicatória na capa.
A volta para o navio foi emocionante. Rimos muito quando, a
- Era a esposa dele, minha gente!- Caramba, por quê ele fez isso? - Questionou Renan, mas todos estavam curiosos.- Ela já começou me cumprimentando: - Olá, Celly, tudo bem, sou esposa do Eduardo - Esse era o nome dele. - Sou a Júlia e sempre estou junto quando ele tecla com você. Por favor, não desligue.“ Fiquei lá, em choque, uma mistura de raiva dele, por ter exposto nossa conversa de meses. Me achei uma idiota. Pois bem, ela me disse que os dois faziam trocas de casais. Que tanto ele gostava de vê-la com outro, quanto ela gostava de vê-lo com outra. E eu lá, sem palavras, sem saber se os xingava, desligava e os bloqueava para sempre, fiquei só ouvindo.”“
- Pediram o almoço e havia uma ante-sala no Motel com uma mesa de vidro chique, com flores naturais, parecia um banquete, brinquei com eles dizendo que deveríamos aproveitar as horas e não comermos muito. Mesmo assim, comemos e insisti que os dois descansassem um pouco. Dormiram por uma hora e acabei pegando no sono também, enquanto assistia um filme na tevê. Fui acordada por Eduardo me chupando e vocês não tem noção de como foi bom. Sorte que dormi nua. Acordei com sua língua tímida mas atrevida dentro de minha boceta.- Ai, que visão maravilhosa para se despertar - Ouvimos Júlia dizer ao ver o marido entre minhas pernas. Estávamos evitando fazer qualquer barulho para não acordá-la, mas ela tinha um semblante ainda cansado, mas já estava animada para continuarmos.
Loren era de nós, a mais animada na arte da dominação. Fazia perguntas à Athena, uma atrás da outra e decidiu que queria ter uma experiência diferente com Mike.Os dois eram mais íntimos, mesmo no grupo ou por causa dele, e trocavam experiências por mensagens de vídeos desde que se conheceram virtualmente.- Você é o meu homem, Mike, e quero me divertir diferente com você agora - Ela lhe disse.- Sou seu, e quero ser seu escravo. - Ele respondeu.Loren, nossa Noviça, começou a usá-lo como um escravo sexual. Dava-lhe ordens e ele a obedecia sem pestanejar.De posse das cordas de Athena, ela amarrou-o nas qua
APENAS IDÉIAS...Quem diria que uma amizade virtual poderia dar nisso...Deixe eu ser mais específica:Me chamo Celly e sou uma leitora compulsiva desde os seis anos, mas em meu círculo de influência não há ninguém que partilhe de minha paixão. Alguns gostam de ouvir as histórias que conto, mas nem todos.E foi assim que começou: Passeando pelo Facebook encontrei pessoas que como eu, amavam a leitura e um dos membros de uma comunidade colocou um link para quem quisesse fazer parte de um grupo de whats para trocarem idéias, debater leitura entre outras coisas relacionadas a Literatura.E
FANTASIAS Á MIL...Eu esperava que decidissem, pois não perderia por nada! Fazia-os rirem dizendo que era só marcarem e eu iria nem que fosse de carona ou a pé.Trynit, também conhecido por Pau Brasil. Apelidamo -o por ele ser um policial em exercício voluntário em uma mata no país, que havia essa árvore em extinção. Claro que o apelido tinha duplo sentido. Trynit, Pau Brasil ou devasso, como era chamado por nós no grupo, estava há meses nessa mata e lhe era difícil ter sinal de internet, mas sempre que possível aparecia para nosso delírio. Seu sotaque era divino, e combinado com sua voz máscula, deixava as meninas e eu, em um tesão enlouquecido.
NOSSO ENCONTRO...A casa de Jocyn, nossa Diva, ficava próxima de outras casas de praia. Ouvia-se de longe festas em várias casas, músicas, risadas e alegria, o que fez com que meu coração batesse mais rápido, antecipando o que aconteceria e ver meus amigos que eu já conhecia á tempos.A alegria foi contagiante quando estacionamos e adentramos a casa de Jocyn que já estava com os portões abertos.Fomos recebidos pela música que tocava em um moderno aparelho de som a um canto, e pelas gargalhadas da Diva.As músicas haviam sido escolhidas por nós, que enviamos á ela no privado, cada qual enviou seu estilo musical ou mesmo a
POMPOARISMO...A loucura, por fim se amainou..Após termos liberado o que para nós eram os "pensamentos impuros",fomos por fim nos apresentar.Vestimo- nos e abraçamos Loren e pulamos todos agarrados em um círculo, felizes por estarmos finalmente todos juntos.A chegada da Noviça, animou ainda mais nosso grupo. Enquanto comíamos, falamos de como havia sido nossa vinda, o trajeto e tudo o que acontecera para que pdéssemos estar ali os sete.Foi gostoso estar ali, nós sete contando e lembrando coisas.Falamos também da loucura que havia consumido a todos e Loren disse que achou que ia
PRAZER ANAL...Agora era apenas prazer; Cada qual escolhia seu parceiro e não havia limites para hora, local ou par.Chegamos a perder a noção de horário, parávamos apenas para ir ao banheiro e comer algumas das delícias que Diva havia preparado para nós.A única regra, era o prazer e aproveitamos ao máximo, como se não houvesse amanhã.Um de nós, não me recordo quem, resolveu colocar um filme pornô, na imensa tv e brincamos de imitar tudo o que o casal ou casais faziam no filme. Brincamos também da dança da cadeira, onde seis de nós, rodávamos em volta de cinco cadeiras e ao findar a mús