CAPÍTULO TRÊS

NOSSO ENCONTRO...

A casa de Jocyn, nossa Diva, ficava próxima de outras casas de praia. Ouvia-se de longe festas em várias casas, músicas, risadas e alegria, o que fez com que meu coração batesse mais rápido, antecipando o que aconteceria e ver meus amigos que eu já conhecia á tempos.

A alegria foi contagiante quando estacionamos e adentramos a casa de Jocyn que já estava com os portões abertos.

Fomos recebidos pela música que tocava em um moderno aparelho de som a um canto, e pelas gargalhadas da Diva.

As músicas haviam sido escolhidas por nós, que enviamos á ela no privado, cada qual enviou seu estilo musical ou mesmo as músicas que gostariam de ouvir. Era uma mistura aleatória que tocaria enquanto estivéssemos juntos.

Todos que já se encontravam lá, vieram nos receber á entrada.

E por fim conheci minhas amigas, que parecia que eram minhas irmãs:

Angie, linda e mais bronzeada que suas fotos que eu conhecia, também mais alta que todas nós mulheres, com seu cabelo loiro, sua cintura fina, vestia um biquíni amarelo, correu para nos cumprimentar.

Jocyn, com uma lata de cerveja na mão, estava recostada em uma mesa de bilhar, acompanhada por Trynit que jogava, deu um grito, aquele que já conhecíamos bem, porém ao vivo era infinitamente melhor, e correu á nosso encontro. Ela era baixinha, como havia dito inúmeras vezes no grupo, mas seu vozeirão, compensava sua estatura.

Ela vestia também uma roupa de nadar, usava uma canga vermelha, um chinelo de praia, e seu biquíni era minúsculo. Tudo em Jocyn era intenso. Desde seu olhar.

Ela me abraçou em um abraço de urso e gritava acima da musica:

- Ai, eu não acredito que estou conhecendo pessoalmente vocês.

Spike também a abraçou e a levantou no colo, dizendo:

- Poxa vida, meus amigos, essa Diva é diminuta!

Todos caíram na gargalhada e Diva gritava que era diminuta apenas no tamanho e agarrada á seu pescoço, soltava aquela gargalhada que já era sua marca registrada.

Nossa interação, foi instantânea.

Jocyn nos levou para conhecer a linda casa e ficamos encantados. Havia diversos quartos, três banheiros, uma sala enorme, que ela havia instalado um jogo de luz para nossa estadia. Ela havia caprichado em cada detalhe para nos receber.

Conhecer Trynit foi sensacional, cada um deles havia sido especial, na verdade, mas o tesão que eu tinha por ele por tempos, aflorou vertiginosamente ao nos apresentarmos pessoalmente.

Ele era um policial, e eu nunca havia saído com um. Por vezes os áudios dele havia me deixado com tesão, não só a mim, mas a todas as meninas. E vê-lo ali, á minha frente com seu corpo musculoso de anos de treino, se assomar á minha frente, alto com seu peito largo, sua voz deliciosa e seu sotaque, foi o suficiente para que eu me sentisse de pernas bambas.

Após beber uns goles apenas, da cerveja que colocaram em minha mão, eu fui falar com Angie, próximo á piscina.

Conhecê-la pessoalmente me emocionou muito. Conversávamos todos os dias, não só no grupo. Na verdade conversávamos mais no privado e ela era a única no grupo com quem eu falava em ligações. Sempre ligávamos uma para a outra, nossa amizade crescera muito. Sabíamos tudo sobre a outra e ali, precisávamos estar grudadas.

- Amiga do céu - Começou ela quando ficamos sozinhas na beira da piscina- O Mike foi me buscar, conforme falamos á vocês. Puta que pariu, que homem!

Chamávamos uma á outra de amiga, ou miga, sua louca, era assim desde o início da amizade.

- Acredita que já fiz até um boquete nele no caminho?- Continuou. - Esperei por tanto tempo, que quando ele apareceu na minha porta com aquela moto, ah, eu não aguentei. Paramos no caminho daqui por quê agarrada á ele, com minha bunda empinada naquela moto tão grande, eu acabei deslizando minha mão para o pau dele.

Fiquei horrorizada e quis mais detalhes, é claro. Pra mim, Angie era, sem dúvida, a mais tímida de nós todos. Apesar de ela ser bem resolvida com sua sexualidade, era a mais meiga de nós no que se refere a ser atirada, mas como ela mesmo dissera, esperáramos tempo demais.

- Deixe eu te contar tudo! - Ela pediu mas nem esperou eu concordar. - Já lhe aviso logo que ele é delicioso, amiga! Para que não fôssemos multado na pista, ele adorou minha ousadia e procuramos um lugar na estrada onde não ficássemos expostos e achamos uma mata e ali mesmo chupamos um ao outro, caralho, amiga, foi demais. Mal esperei ele desligar a moto e já caí de boca naquele pau. É grande, viu?

'Ele sugou meus seios, á princípio devagar, mas depois com uma voracidade que quase me enlouqueceu. Eu queria sentar nele ali mesmo na mata, mas tínhamos marcado com Jocyn que chegaríamos em um determinado horário, mas quero que ele me coma gostoso"

Enquanto ela falava, minha excitação aumentou.

Aumentou por quê notei que enquanto estávamos conversando, ele nos olhava com um meio sorriso nos lábios.

Ele sabia que falávamos sobre o acontecido. Percebi que ele se encontrava atrás de um balcão que estava coberto de vários tipos de frutas frescas. Pensei que ele disfarçava sua óbvia excitação e isso me deixou louca de tesão. Ele era ainda mais bonito do que a foto de seu perfil. Era forte, não era tímido, mas reservado e isso excitava. Para meu desespero ainda maior, ele tirou a camisa e se encaminhou para a piscina.

Jocyn gritou de onde estava:

- Puta que me pariu, heim? Que delícia de sereio é esse, minha gente?

Caímos todos na gargalhada com sua falta de pudor. Ela era assim. E sereio, era um dos apelidos de Mike. Ele deu um mergulho e se encaminhou para perto de Angie e eu.

A água pingava de seus cabelos castanhos escuros. Ele se prostrou á nosso lado de forma que encostava em nós duas. Sua barba devia ter sido feita pela manhã, estava bem feita e aquele meio sorriso nos lábios, tapando a luz do sol com uma mão, ele nos perguntou:

- O que as duas meninas estão confabulando aqui?

Mal tive tempo de responder, quando Angie lhe disse:

- Nada demais, delícia, eu estava apenas contando á Celly o boquete que fiz em você mais cedo. Contei á ela como peguei em seu pau enquanto pilotava a moto e tivemos que parar para nos chuparmos.

Angie, cada vez me surpreendia mais com sua ousadia e falta de inibição.

- Poxa - Respondeu Mike - Não acha que devíamos então continuar, afinal, ele já está novamente duro.

Ao dizer isso, ele a pegou pela cintura, ela estava sentada na beirada da piscina, e a puxou de encontro á ele. Pude notar que a mão de Angie, mais do que depressa, entrou por sua bermuda para conferir se ele estava mesmo duro. Ambos começaram a se beijar e foi surreal estar ali, tão perto e vendo a língua dos dois se encontrando.

Jocyn, que preparava algo para a chegada de Loren, conversava com Trynit e Spike, que a ajudavam, olhou para piscina e disse:

- Ô coisa boa, hein? Me aguardem porque minha pepeka está piscando já, estarei com vocês daqui a pouco.

Spike recebeu uma ligação de Loren e partiu para o aeroporto para buscá-la.

Me aproximei de Jocyn para ajudá-la no preparo da refeição, mas não pude deixar de perceber que Trynit olhava para a piscina, que deveria estar em chamas e me perguntou:

- Celly, amiga, você ajudaria a Diva? Preciso entrar naquela piscina agora!

Diva e eu o expulsamos dali, dizendo que não precisávamos dele, ainda mais com aquela barraca armada.

- É que me lembrei agora que a Musa disse muitas vezes no grupo que queria fazer uma dupla penetração - Justificou-se já se encaminhando e tirando a bermuda, largando -a no caminho, sem sequer perceber. Deu para reparar que ele estava realmente excitadíssimo.

- Amiga, daqui a pouco é nossa vez - Me falou Jocyn - Deixe- os se divertirem um pouco que daqui a pouco vamos acabar com eles.

Desligamos o fogo sem olhar se já estava pronto, e resolvemos que nossa excitação, também precisava ser aplacada.

Tudo acontecia rápido. Era luxúria pura entre todos. Estávamos ali para isso.

Eu sempre fui fraca para bebidas e nas raras vezes em que bebia quando saía, mesmo que apenas alguns goles, era motivo de piada por dias no grupo, por mandar áudios e vídeos incessantemente. A bebida sempre subia rápido, mesmo que fôsse cerveja e eu mandava coisas no grupo, ria como boba...eu era muito fraca mesmo para bebida, me sentia desinibida.

Eu bebia desde que havia chegado, isso me deixou mais solta e leve.

Era assim que me encontrava naquele momento.

Me sentei em uma cadeira ao lado de Jocyn e nos pusemos a assistir.

Trynit chegara á piscina e começara a beijar Angie, beijava seu pescoço enquanto Mike beijava seus lábios. Dava para ver que ela masturbava Mike, que interrompia vez ou outra os beijos para gemer baixinho.

Trynit agora buscava com ânsia seus seios que já estavam libertos do biquíni que estava no fundo da piscina.

Aquela dança sensual dos três, levava minha amiga vouyer e eu á loucura e começamos a ditar o que eles deveriam fazer:

- Miga, chupe o pau do devasso! - Gemia Jocyn.

- Mike, chupe os seios dela - Ditava eu e quando percebi, tanto Jocyn, quanto eu, estávamos com a mão dentro do biquíni, nos tocando. Eu sentia que poderia gozar rapidinho, apenas olhando para os três.

Eles obedeciam o que pedíamos e logo Mike estava com Angie em sua cintura, a penetrando.

O gemido dela, foi recíproco em mim e Jocyn que assistíamos. Eu percebia, sem ver, que minha amiga, assim como eu, acelerava os movimentos da mão dentro da calcinha.

Não me lembro como, mas quando dei por mim, estávamos no primeiro quarto, o mais próximo da piscina.

O sonho de Angie, de ser penetrada por dois homens ao mesmo tempo, estava se realizando. E para nosso deleite, estávamos em cinco ali naquele quarto, mas como se fôssemos apenas um corpo. O tesão incendiava á todos na mesma proporção.

Mike, a havia deitado na cama enorme, deitara-se sobre ela e Trynit se achegou aos dois e entrou por baixo dela, como se a tivesse pegado no colo.

Mike estava dentro dela quando Trynit por fim se posicionou e conseguimos ver de perto, pois Jocyn e eu não perdemos absolutamente nada, quando o pau de Trynit entrou devagar em seu ânus. Ela suspirou e virou para trás para beijá-lo nos lábios:

- Isso, meu pau Brasil - Sua voz estava diferente, de olhos fechados, ela o recebia, bem como a Mike, com um gemido que nos excitava cada vez mais, estávamos em brasa. - Quero que vocês dois metam bem fundo!

E assim eles fizeram. Ela arfou quando ambos arremetiam e o gemido dos três era audível.

E foi nessa hora que nossa Noviça Rebelde chegou!

Não era dessa forma que planejamos recebê-la e conhecê-la, porém, não tinha como interromper um ato tão delicioso. Os gemidos, creio eu, nos denunciaram e Spike e Loren seguiram o barulho e adentraram o quarto:

- Válha me Deus - Foi só o que se ouviu de Noviça, antes que ela retirasse sua blusa branca e jogasse ao chão.

Eu estava á ponto de gozar, quando investi contra Spike e comecei a beijá-lo. Não me lembro quando havia tirado minha parte de baixo do biquíni, só me dei conta disso, quando os dedos dele tomaram o lugar do meu e ele se pôs a me beijar e me masturbar ao mesmo tempo.

Cheguei por um milésimo de segundo, a achar que daria sim, para se morrer de prazer.

Na cama, estava tudo confuso. Trynit agora estava de pé e Jocyn, nua, encostada á parede, de costas para ele que, segurando pela cintura, arremetia profundamente enquanto mordia-lhe o pescoço.

Os gemidos de prazer dos dois, preenchia o quarto. Loren, recém chegada, era quem agora ocupava a cama, tendo Mike a penetrá-la, enquanto ela gritava que ele não parasse e arranhava suas costas.

Angie beijava Mike nos lábios e se tocava enquanto fazia isso.

Notei que ela enfiava os dedos em sua boceta e deixava que Mike chupasse:

- Meu Deus, como você é saborosa - Ele gemia e continuava investindo em Loren sem parar.

Quando Spike me penetrou, foi como se eu tivesse sido preenchida pela primeira vez. Cada estocada, era uma dor gostosa e eu queria mais e mais. Ele me encostara em uma mesinha e o encaixe foi perfeito, eu enganchei as pernas nele, e cheguei bem para frente na mesa para que ele pudesse ir fundo em mim.

Conseguíamos perceber que Jocyn estava atingindo o clímax, quando seus gemidos ficaram mais frenéticos, antecipando o gozo:

- Goza no meu pau, sua safada - Dizia Trinyt entre gemidos cada vez mais frenéticos como o dela - Goza pra mim - Ele repetia palavras que variavam de palavrões a carinhosas. Seu sotaque e sua vulnerabilidade de querer dar e ter prazer, foi culminante para que todos se acendessem ainda mais.

Foquei no meu prazer por alguns instantes, Mike me enlouquecia com sua voz de locutor, falando palavras em meu ouvido que havia jurado que diria. Meu tesão cresceu exponencialmente a ponto de quando por fim gozei, meus dentes haviam deixado marcas em seu pescoço

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