CAPÍTULO CINCO

PRAZER ANAL...

Agora era apenas prazer; Cada qual escolhia seu parceiro e não havia limites para hora, local ou par.

Chegamos a perder a noção de horário, parávamos apenas para ir ao banheiro e comer algumas das delícias que Diva havia preparado para nós.

A única regra, era o prazer e aproveitamos ao máximo, como se não houvesse amanhã.

Um de nós, não me recordo quem, resolveu colocar um filme pornô, na imensa tv e brincamos de imitar tudo o que o casal ou casais faziam no filme. Brincamos também da dança da cadeira, onde seis de nós, rodávamos em volta de cinco cadeiras e ao findar a música abruptamente, um ficava sem sentar e era "obrigado" a pagar uma prenda aos que estavam sentados. Prenda essa, que podia ser um boquete, uma penetração, ou até mesmo uma dupla penetração. Brincávamos como criança em uma roda, sem pressa.

Cada hora alguém sugeria uma brincadeira ousada; ninguém tomava banho sozinho. Quando um entrava em um banheiro para se banhar, logo tinha companhia e os gemidos que se ouvia, era excitante e despertava em todos os outros o desejo sem fim.

Me lembro que no sábado, o dia seguinte á nossa chegada, fui acordada por Trynit, que como eu, estava nu, não usávamos nada para dormirmos, levamos camisolas, fio dental, babydool, mas ficaram quase sem uso, na verdade.

Foi delicioso acordar com beijos no pescoço e palavras de carinho aos ouvidos:

-Te quero agora! - Ele me disse e isso espalhou um arrepio pelo meu corpo todo "Quero comer o seu cu, como havíamos combinado."

Um crescendo de puro tesão e apreensão, me fez despertar por completo.

Ele segurava uma pomada ou óleo ao que me pareceu e segurando minha mão, me levantou devagar. Tive que me desvencilhar de Mike, que apoiava uma de suas pernas em cima da minha e novamente senti minha boceta responder ao me lembrar que havíamos transado antes de cairmos num doce sonho.

Acompanhei Trynit ao banheiro, a casa se encontrava silenciosa e após ele ligar o chuveiro, me puxou para dentro e começou a me ensaboar devagar.

Ele não tinha pressa alguma e meu corpo parecia algo que ele venerava enquanto descia e subia suas mãos por cada canto.

Eu me encontrava desesperada para que ele me aliviasse da tortura, beijei-o com voracidade, ele empurrava delicadamente meu rosto e olhava minha boca para em seguida tomá-la e com sua língua me torturar ainda mais

Agarrou-me de costas e senti cada fibra de seu corpo contra o meu na água que nos banhava, senti que sua excitação era latente e vibrava contra minhas costas.

Era como se existíssemos apenas nós dois no universo, o tempo parou e só nossas trocas de carícias importava naquele momento.

Ele desligou o chuveiro e continuou a me beijar, mordiscava o lóbulo de minha orelha e pescoço, numa agonia deliciosa. Eu retribuía cada uma de suas carícias e precisava desesperadamente sentir.seu pau em minha boca ou explodiria de tesão.

Me ajoelhei e tomei-o. A princípio lambi e chupei apenas a cabeça de seu membro, que eu sentia pulsar em minha língua,Trynit era meu termômetro, a cada chupada ou lambida, ele tencionava o maxilar ou soltava um gemido ou palavrão. Isso me incendiava ainda mais e eu continuava a fazer o que notava que o deixava doido. Por fim abocanhei o seu pau, e o suguei com vontade até a base, indo e voltando enquanto minha língua passava sobre a cabeça. Ele me segurava os ombros, cravava seus dedos ensandecido de prazer.

Senti quando ele não mais suportava e inundou minha boca com seu jorro quente e engoli cada gota, sem parar de chupar até que ele parasse de tremer e gemer alto.

Mas ele não parou. Me levantou e beijou minha boca que ainda continha seu gosto enquanto passava as mãos em meus seios.

Percebi que sua ereção já se anunciava novamente, quando ele me disse:

- Vamos continuar no quarto - Sua voz estava rouca, denotando ainda desejo e rumamos para um quarto vazio. A cama estava arrumada e era enorme.

Nos deitamos enquanto ele não parava de me beijar. Sua mão se encontrava em minha boceta que pulsava e ansiava para ser preenchida por ele, que não tinha pressa alguma e me torturava falando palavras com sua voz rouca. Dizia que eu era deliciosa, que meu corpo o enlouquecia. Mas o que mais me enlouquecia, era seus dedos que agora .entravam e saíam de mim, alternando em me masturbar o clitóris. Eu já não estava mais suportando aquela doce tortura e pedia, implorava que ele me fodesse, que me fodesse com muita força, ao que ele respondeu:

- Ainda não, meu amor, você ainda não está pronta.

Sua voz, falando ao meu ouvido, seus dedos ingratos, me deixavam em febre. Agora, com minha boceta encharcada, ele introduziu um dedo em meu cu, e achei que iria derreter e sumir de pura agonia. Eu me empurrava contra seu dedo para que ele fosse mais fundo. Deitado por trás de mim, eu sentia todo o seu corpo, inclusive seu pau, que ansiava por estar dentro de mim.

Quando ele introduziu um dedo em minha boceta e outro em meu cu, num movimento de vai e vem, com sua voz em meu ouvido, falando palavras desconexas, eu implorei que me possuísse, mas ele apenas introduziu mais um dedo em meu cu, e logo mais um.

Mordendo meu pescoço, ele se encaixou melhor e colocou o pau devagar em meu cu. Por um segundo, enrijeci o corpo. Ele não retirou, mas virou meu rosto e beijou-me com a língua a procurar a minha e aumentou as circulações com se dedo em minha boceta, me deixando em brasas e me encaixando ainda mais ao encontro de seu pau que entrou mais um pouco em meu cu, me fazendo ter um tesão nunca antes sentido em toda a minha vida.

Eu o queria inteiro dentro de mim ou explodiria. Assim ele o fez, devagar foi entrando em meu cu, meu tesão só aumentava até que lhe pedi:

- Por favor, meta com força, quero você inteiro dentro de mim agora!

Trynit acelerou devagar, até que o senti por inteiro dentro de meu cu. O prazer vinha em ondas, e quando ele disse:

- Caralho, que cu apertado...você está quente, vou meter com mais força porque sei que você quer.

Mudamos a posição. Agora ele me colocou de quatro para ter mais acesso, e isso foi maravilhoso porque o sentia inteiro. Ele me segurava a cintura e enfiava cada vez mais fundo e por fim as arremetidas não paravam, muito menos nosso prazer. Eu me sentia totalmente preenchida e seus gemidos se encontravam com os meus.

Percebi que algo diferente estava acontecendo e não consegui me controlar, ele percebeu também que meu orgasmo estava próximo e acelerou ainda mais juntamente com palavras que eu não entendia e nem necessitavam de interpretação, era apenas o enlevo de um prazer indizível .

E ali aconteceu meu primeiro orgasmo por penetração.

Eu jamais havia sentido tanto prazer em minha vida e a sensação das arremetidas dele em meu cu, enquanto mordiscava meu pescoço e me masturbava a boceta, eu explodi com um grito e gozei como nunca antes achava possível.

Trynit não resistiu e gozou comigo. Nosso corpo tremia como uma dança simétrica, onde sabíamos cada passo um do outro. Foi surreal e só depois percebi que nem havíamos usado o óleo que ele havia levado.

Deitados um ao lado do outro, com nossa respiração ainda descompassada, olhamos um para o outro e começamos a dar gargalhadas...creio que seja efeito de um pós sexo inacreditável. Não precisávamos de palavras. Nos abraçamos e nos beijamos por muito tempo, com a promessa de que repetiríamos isso ainda mais vezes naquele fim de semana.

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