PRAZER ANAL...
Agora era apenas prazer; Cada qual escolhia seu parceiro e não havia limites para hora, local ou par.
Chegamos a perder a noção de horário, parávamos apenas para ir ao banheiro e comer algumas das delícias que Diva havia preparado para nós.
A única regra, era o prazer e aproveitamos ao máximo, como se não houvesse amanhã.
Um de nós, não me recordo quem, resolveu colocar um filme pornô, na imensa tv e brincamos de imitar tudo o que o casal ou casais faziam no filme. Brincamos também da dança da cadeira, onde seis de nós, rodávamos em volta de cinco cadeiras e ao findar a música abruptamente, um ficava sem sentar e era "obrigado" a pagar uma prenda aos que estavam sentados. Prenda essa, que podia ser um boquete, uma penetração, ou até mesmo uma dupla penetração. Brincávamos como criança em uma roda, sem pressa.
Cada hora alguém sugeria uma brincadeira ousada; ninguém tomava banho sozinho. Quando um entrava em um banheiro para se banhar, logo tinha companhia e os gemidos que se ouvia, era excitante e despertava em todos os outros o desejo sem fim.
Me lembro que no sábado, o dia seguinte á nossa chegada, fui acordada por Trynit, que como eu, estava nu, não usávamos nada para dormirmos, levamos camisolas, fio dental, babydool, mas ficaram quase sem uso, na verdade.
Foi delicioso acordar com beijos no pescoço e palavras de carinho aos ouvidos:
-Te quero agora! - Ele me disse e isso espalhou um arrepio pelo meu corpo todo "Quero comer o seu cu, como havíamos combinado."
Um crescendo de puro tesão e apreensão, me fez despertar por completo.
Ele segurava uma pomada ou óleo ao que me pareceu e segurando minha mão, me levantou devagar. Tive que me desvencilhar de Mike, que apoiava uma de suas pernas em cima da minha e novamente senti minha boceta responder ao me lembrar que havíamos transado antes de cairmos num doce sonho.
Acompanhei Trynit ao banheiro, a casa se encontrava silenciosa e após ele ligar o chuveiro, me puxou para dentro e começou a me ensaboar devagar.
Ele não tinha pressa alguma e meu corpo parecia algo que ele venerava enquanto descia e subia suas mãos por cada canto.
Eu me encontrava desesperada para que ele me aliviasse da tortura, beijei-o com voracidade, ele empurrava delicadamente meu rosto e olhava minha boca para em seguida tomá-la e com sua língua me torturar ainda mais
Agarrou-me de costas e senti cada fibra de seu corpo contra o meu na água que nos banhava, senti que sua excitação era latente e vibrava contra minhas costas.
Era como se existíssemos apenas nós dois no universo, o tempo parou e só nossas trocas de carícias importava naquele momento.
Ele desligou o chuveiro e continuou a me beijar, mordiscava o lóbulo de minha orelha e pescoço, numa agonia deliciosa. Eu retribuía cada uma de suas carícias e precisava desesperadamente sentir.seu pau em minha boca ou explodiria de tesão.
Me ajoelhei e tomei-o. A princípio lambi e chupei apenas a cabeça de seu membro, que eu sentia pulsar em minha língua,Trynit era meu termômetro, a cada chupada ou lambida, ele tencionava o maxilar ou soltava um gemido ou palavrão. Isso me incendiava ainda mais e eu continuava a fazer o que notava que o deixava doido. Por fim abocanhei o seu pau, e o suguei com vontade até a base, indo e voltando enquanto minha língua passava sobre a cabeça. Ele me segurava os ombros, cravava seus dedos ensandecido de prazer.
Senti quando ele não mais suportava e inundou minha boca com seu jorro quente e engoli cada gota, sem parar de chupar até que ele parasse de tremer e gemer alto.
Mas ele não parou. Me levantou e beijou minha boca que ainda continha seu gosto enquanto passava as mãos em meus seios.
Percebi que sua ereção já se anunciava novamente, quando ele me disse:
- Vamos continuar no quarto - Sua voz estava rouca, denotando ainda desejo e rumamos para um quarto vazio. A cama estava arrumada e era enorme.
Nos deitamos enquanto ele não parava de me beijar. Sua mão se encontrava em minha boceta que pulsava e ansiava para ser preenchida por ele, que não tinha pressa alguma e me torturava falando palavras com sua voz rouca. Dizia que eu era deliciosa, que meu corpo o enlouquecia. Mas o que mais me enlouquecia, era seus dedos que agora .entravam e saíam de mim, alternando em me masturbar o clitóris. Eu já não estava mais suportando aquela doce tortura e pedia, implorava que ele me fodesse, que me fodesse com muita força, ao que ele respondeu:
- Ainda não, meu amor, você ainda não está pronta.
Sua voz, falando ao meu ouvido, seus dedos ingratos, me deixavam em febre. Agora, com minha boceta encharcada, ele introduziu um dedo em meu cu, e achei que iria derreter e sumir de pura agonia. Eu me empurrava contra seu dedo para que ele fosse mais fundo. Deitado por trás de mim, eu sentia todo o seu corpo, inclusive seu pau, que ansiava por estar dentro de mim.
Quando ele introduziu um dedo em minha boceta e outro em meu cu, num movimento de vai e vem, com sua voz em meu ouvido, falando palavras desconexas, eu implorei que me possuísse, mas ele apenas introduziu mais um dedo em meu cu, e logo mais um.
Mordendo meu pescoço, ele se encaixou melhor e colocou o pau devagar em meu cu. Por um segundo, enrijeci o corpo. Ele não retirou, mas virou meu rosto e beijou-me com a língua a procurar a minha e aumentou as circulações com se dedo em minha boceta, me deixando em brasas e me encaixando ainda mais ao encontro de seu pau que entrou mais um pouco em meu cu, me fazendo ter um tesão nunca antes sentido em toda a minha vida.
Eu o queria inteiro dentro de mim ou explodiria. Assim ele o fez, devagar foi entrando em meu cu, meu tesão só aumentava até que lhe pedi:
- Por favor, meta com força, quero você inteiro dentro de mim agora!
Trynit acelerou devagar, até que o senti por inteiro dentro de meu cu. O prazer vinha em ondas, e quando ele disse:
- Caralho, que cu apertado...você está quente, vou meter com mais força porque sei que você quer.
Mudamos a posição. Agora ele me colocou de quatro para ter mais acesso, e isso foi maravilhoso porque o sentia inteiro. Ele me segurava a cintura e enfiava cada vez mais fundo e por fim as arremetidas não paravam, muito menos nosso prazer. Eu me sentia totalmente preenchida e seus gemidos se encontravam com os meus.
Percebi que algo diferente estava acontecendo e não consegui me controlar, ele percebeu também que meu orgasmo estava próximo e acelerou ainda mais juntamente com palavras que eu não entendia e nem necessitavam de interpretação, era apenas o enlevo de um prazer indizível .
E ali aconteceu meu primeiro orgasmo por penetração.
Eu jamais havia sentido tanto prazer em minha vida e a sensação das arremetidas dele em meu cu, enquanto mordiscava meu pescoço e me masturbava a boceta, eu explodi com um grito e gozei como nunca antes achava possível.
Trynit não resistiu e gozou comigo. Nosso corpo tremia como uma dança simétrica, onde sabíamos cada passo um do outro. Foi surreal e só depois percebi que nem havíamos usado o óleo que ele havia levado.
Deitados um ao lado do outro, com nossa respiração ainda descompassada, olhamos um para o outro e começamos a dar gargalhadas...creio que seja efeito de um pós sexo inacreditável. Não precisávamos de palavras. Nos abraçamos e nos beijamos por muito tempo, com a promessa de que repetiríamos isso ainda mais vezes naquele fim de semana.
DUPLA PENETRAÇÃO...Fomos todos tomar café naquele sábado explêndido. Logo após, todos entramos na piscina e a jogar um pouco de conversa fora. Estávamos todos em sintonia, nossa amizade era um presente gostoso, a conversa fluía como se estivéssemos sempre em contato e não só pelo whatsapp.Jocy e Spike se beijavam enquanto falavam com a gente e de repente saíram da piscina de mãos dadas.Loren, nossa Noviça engraçada e sempre de bem com a vida, sem mais nem menos olhou para Mike e lhe pediu:- Meu delícia, que tal também irmos para um quarto e você me dominar? O que me diz?
LUAU ANAL...Naquele sábado lindo e ensolarado, conversávamos os sete, distraídos e cansados. Após almoçarmos, deitamos para recuperarmos a energia. A música tocava no rádio o tempo todo e por volta do final da tarde, umas 18 horas, estávamos Angie, Loren, Jocyn e eu deitadas em um quarto no primeiro andar e nossa Diva estava esparramada na cama, tendo Angie apoiada em um braço, Loren em outro e eu me encontrava deitada em uma de suas pernas. Conversávamos á cerca de tudo, sobre filhos, emprego, sobre nossa vida em nossa cidade de um modo geral.Eu as olhava, sorria com elas e mal acreditava que estávamos ali finalmente.A conversa era gostosa, agradável e olhei as três.
UM CONVIDADO SURPRESA...Em dado momento, os três rapazes resolveram entre si, fazerem um rodízio de massagem em Musa.Cada qual, á sua maneira, deixavam - na e a nós outras mulheres em um frenesi quase insuportável de tesão.Ali deitada em uma toalha na areia, vulnerável as carícias, porque mais pareciam caricias que massagem ou massagem tântrica aquilo, ela tinha as pupilas dilatadas e se entregava ao prazer do que recebia.Os rapazes passavam de um para o outro o creme e Musa totalmente nua ao luar, tinha seu corpo banhado pela luz da lua, sua pele clara estava úmida do creme, refletia uma cor dourada pelo sol que havia tomado. Gemidos involunt&aac
UM CHEF SENSUAL...Decidimos preparar algo para Félix que acabara de chegar comer. Porém a conversa e o entrosamento continuou, Félix queria nos conhecer e nós á ele.Diva trouxe um violão que estava guardado, para onde estávamos sentados e Félix começou a dedilhar. Foi uma novidade gostosa termos alguém entre a gente que tocasse e os pedidos de música choveramTrynit era quem estava no fogão preparando algo pra comermos e enquanto ouvia as músicas que nosso novo amigo tocava, fui me oferecer para ajudá-lo:- Mais um dote, amigo? Não sabia que você cozinhava - Interpelei - o.
BEIJO GREGO...Tivemos horas agradáveis em que revezamos, nós as meninas em transar e provar de Félix. Como Angie havia dito, ele era muito gostoso mesmo, o rapaz não se cansava e nos deu uma canseira. Estávamos preguiçosos á beira da piscina mais uma vez enquanto Loren e Trynit namoravam em um canto, dentro da piscina. Beijavam se e conversavam baixinho.Não me lembro quem começou o assunto, mas em dado momento, Diva estava falando sobre homens que morrem de medo de medo de que lhe tocassem o cu em uma transa.O assunto rendeu. Cada um falava sua opinião, mas nenhum dos rapazes se mostrou assustado, disseram que não aceitariam que lhes inserisse nada, mas que passar a mão, normal.
DESPEDIDA E PROMESSAS..Diva organizou uma festa para o nosso último dia lá.Ela deu a idéia de que fosse a fantasia, então foi muito divertido improvisarmos com o que tínhamos e inventar alguma.Loren e Félix, foram para a cidade assim que souberam da festa e da tématica. Claro que Noviça também queria conhecer algum prédio para que pudessem usar o elevador, e nos disse que nos contaria tudo assim que chegassem.Jocyn subiu aos quartos para ver o que encontrava que pudesse criar uma fantasia. Eu pensava em algo também, porém resolvi pensar na piscina com Angie, Spike e Trynit. Falávamos das idéias que tínhamos, de
Oito meses após nosso primeiro encontro, estávamos juntos novamente.Jocyn, Mike, Loren, Angie, Trynit e eu.Spike se mudara do país há três meses a trabalho, Félix se casara há dois, encontrou o amor de sua vida há alguns meses e se casaram logo após se conhecerem. Ele está em nosso grupo de leitura, Jocyn o adicionou quando voltamos do encontro do grupo e o acompanhamos em sua paixão, sua namorada, noiva e agora esposa. Ele dividia com todos cada momento desde que a conhecera.Quando voltamos da casa de praia de nossa amiga Diva, o assunto era quase que em torno de nosso encontro. As lembranças ficaram indeléveis na memória de cada um.Félix, mesmo tendo encont
UMA SURPRESAFélix nos esperava no embarque do navio. Tínhamos pegado um ônibus disponibilizado pela empresa do Cruzeiro e chegamos lá às sete e meia da manhã para embarcarmos às oito.Félix estava de férias e em lua de mel, mas fez questão de vir nos ver. Conhecemos sua esposa encantadora e também alguns amigos que nos apresentou que também passariam dias no Cruzeiro.Entre eles, dois Policiais lindos e educados. Sem precisar de mais explicações, sabíamos que era um presente de nosso amigo Félix. Ele sabia de nossas fantasias, falávamos sempre no grupo de nossas fantasias com Policiais.Mas a surpresa maior, foi ao nos preparar para subir a escada para o N