FANTASIAS Á MIL...
Eu esperava que decidissem, pois não perderia por nada! Fazia-os rirem dizendo que era só marcarem e eu iria nem que fosse de carona ou a pé.
Trynit, também conhecido por Pau Brasil. Apelidamo -o por ele ser um policial em exercício voluntário em uma mata no país, que havia essa árvore em extinção. Claro que o apelido tinha duplo sentido. Trynit, Pau Brasil ou devasso, como era chamado por nós no grupo, estava há meses nessa mata e lhe era difícil ter sinal de internet, mas sempre que possível aparecia para nosso delírio. Seu sotaque era divino, e combinado com sua voz máscula, deixava as meninas e eu, em um tesão enlouquecido.
Ele não poderia abandonar o local de trabalho enquanto não findasse os meses de contrato, ele amava seu trabalho e dizia que havia nascido para ser um policial. Sempre tive fantasias com PMS, e não apenas eu no grupo.
Então, adiamos para o fim de ano, que ele terminaria o contrato e foi unânime que devíamos esperá-lo.
Angie deixava os meninos tarados e Loren e eu com inveja por ela ter esquirt na maioria das transas. Loren e eu, a princípio achamos que não era possível, quando Angie nos enviou um vídeo pornô de uma mulher que esguichava como se estivesse urinando.
Jocyn disse que como Angie, isso era natural para ela. E não só ela, como outras mulheres do grupo.
Loren e eu ficamos estarrecidas de nunca termos tido essa experiência. Chegamos a pesquisar sobre o assunto arduamente e descobrimos que era verdade.
Foi a maior zoação sobre isso durante toda a semana, sobre nós duas procurarmos nossa 'torneira' interna.
E o fim de ano, finalmente chegou. Trynit avisou que dali há uma semana, estaria livre para voltar para sua cidade. O assunto sobre nossa orgia á sete, voltou a ser o tema principal.
Chegávamos a falar sobre isso no privado, tamanho era o desejo dos sete!
Nas sexta-feiras hots, a maioria do pessoal do grupo que não estava incluído para o swing, perguntavam também se iria realmente acontecer, e isso fez com que tomássemos a decisão:
Mike dizia que daria um jeito, caso tivéssemos a intenção de nos encontrarmos.
Jocyn estava apenas nos esperando, já que a casa de praia era dela e ficava há apenas vinte e cinco minutos de sua residência mesmo. Ela alugava sua casa de praia mas deixou o fim de ano em aberto até que decidíssemos qual dia poderíamos ir para lá.
Spike morava bem afastado da cidade de Jocyn também, e era o único que talvez não conseguisse um dia, então resolvemos que tínhamos que escolher um fim de semana, onde ele pudesse pegar uma sexta-feira para poder emendar o fim de semana.
Mike as vezes nos deixava apreensivos, pois dizia para escolhermos o dia que quiséssemos pois ele tinha dias em aberto em seu trabalho, e sendo assim, para ele qualquer dia seria bom. Mas ele dizia isso com certa naturalidade, o que nos deixava com medo de que fôsse uma brincadeira dele e que pudesse mudar de idéia de última hora.
Angie morava há uma hora e meia de Jocyn. Ela tinha um negócio próprio e dizia que estava sem funcionários, e fim de ano, era uma época complicada para encontrar alguém para substituí-la, mas nos passava segurança, pois era uma das que mais botava fogo quando o assunto era esse.
Nos deixou tranquilos quanto a dar um jeito.
Loren morava em um extremo oposto de onde iríamos nos encontrar. Ela era a que morava mais longe e teria que ir de avião, mas ela era tão elétrica, que nos apressava para sabermos logo quando íamos, dizia que pegava fogo todas as noites imaginando nossa interação sexual, que é como ela chamava nosso encontro, as vezes.
Eu, Celly, como já havia dito, iria de qualquer forma e em qualquer data.
Apenas aguardávamos que Spike decidisse agora, quando poderia conseguir um dia em seu serviço.
E ele conseguiu! Haviam dias, na maioria, na verdade, em que ele só podia interagir no grupo após a meia noite, quando a maioria já dormia. Nem sempre ele podia durante o dia e noite, pois seu horário de trabalho não o permitia. Qual foi nossa surpresa quando em uma manhã, ele havia marcado todos nós, após ter apenas falado e ninguém respondido. Ele dizia que havia conseguido uma brecha para a próxima sexta-feira que seria dali a três dias.
Ele nos pediu desculpas por estar tão em cima da hora, mas que para ele seria bom, já que dependiam dele no serviço em algumas coisas que apenas ele poderia resolver, mas havia conseguido uma folga na próxima sexta.
Aquela terça-feita foi uma loucura! Estávamos em polvorosa, finalmente iria acontecer!
Confesso que meu coração acelerava ao pensar sobre isso. Claro que eu queria aquilo, como os outros seis, mas saber que finalmente aconteceria, me deixava meio nervosa e ansiosa.
Foi um dia em que creio, ninguém conseguiu produzir no que trabalhava, por quê não apenas falávamos no grupo, mas também no privado sobre se iria dar certo, quem poderia, como iríamos, horários e tudo.
Angie pegava no pé de Mike, receosa de que ele não fosse de fato. Ela dizia que gostaria que ele a comesse em sua imensa moto Kawasaki, todas nós tínhamos fantasia com ele em sua moto.
Spike com sua voz de locutor também nos deixava molhadas, sem contar que Trynit, que, com seu sotaque acabava com a gente.
O fogo incendiava a todos ao sabermos que o grande dia estava chegando. Trynit dizia que se hospedaria em um hotel da cidade de Jocyn e esperaria lá por dois dias, enquanto esperava que chegássemos. Ele já estava livre do seu trabalho por uns meses e se encaminharia no dia seguinte, quarta-feira já.
A ansiedade era palpável e os planos de viagem de cada um, estava acelerado. Fora, que falávamos a todo momento o que faríamos com cada um, isso era uma delícia, um bálsamo para nossa libido.
A quinta-feira chegou, e com ela um lindo sol que em minha cidade iluminava tudo e dava aquele sentimento gostoso, um frisson misturado com ansiedade para o dia seguinte.
Nossa Diva e nossa anfitriã logo mais, postou as seis da manhã como estava o dia em sua cidade. Colocou no grupo a previsão do tempo, e é claro, uma de suas gargalhadas que tanto nos alegrava.
Começou dizendo que já havia se depilado, que estava lisinha e gostosa só esperando os rapazes. Disse que já estava na casa, esperando cada um de nós e havia abastecido o freezer com bebidas diversas, alguns petiscos e diversas outras coisas.
Foi muito legal porque cada uma de nós mulheres, dizíamos também o que faríamos. Angie, que morava mais perto, dizia que iria para lá após o almoço, então ela seria a primeira de nós mulheres a chegar. Loren nos disse que já havia marcado o vôo para o dia seguinte. Havia alguns áudios dela, na madrugada, mostrava-se ansiosa e meio envergonhada, o que era novidade para nós. Inclusive, ela havia criado na noite anterior, um grupo para apenas nós sete. Para combinarmos quem buscaria quem na rodoviária, e ela em especial, no aeroporto. Onde nos encontraríamos e afins.
Percebíamos pelos seus áudios sua apreensão, creio que todos estávamos apreensivos com a eminência do que aconteceria.
Mike apenas avisara que chegaria ao final da tarde de sexta e não dera mais nenhum detalhe, apenas que avisaria quando chegasse.
Spike também chegaria ao final da tarde e resolvera ir de carro, avisaria também quando estivesse na cidade.
Trynit iria almoçar com a Diva, ele já se encontrava na cidade há dois dias e fazia compras e visitas á lugares. Ele conhecia bem a cidade, pois já havia trabalhado lá há alguns anos.
E a sexta-feira, finalmente chegou!
Foram muitas as surpresas. Uma delas, de Mike e Angie.
Ele a buscara em seu endereço, sem que ela soubesse ou tivessem combinados.
Tínhamos o endereço de cada um salvo. Motivo esse, era o amigo secreto que fazíamos todo ano e Mike guardara e surpreendera nossa Musa aparecendo em sua porta com sua moto enorme.
Ela me chamou enquanto eu estava no ônibus ainda na estrada, meio nervosa e envergonhada de estar sozinha com ele, depois de tudo o que havia dito no grupo. Estava envergonhadíssima, apesar de ter amado a surpresa e ele a deixar á vontade. Iam chegar mais cedo á casa de Jocyn por irem de moto, e que ela estava adorando essa idéia.
Cheguei as três da tarde e foi com grande alegria que me deparei com Spike me aguardando no terminal rodoviário!
Eu carregava apenas uma mochila pequena com algumas roupas e minha bolsa. Vestia um macacão de malha curto e leve, pois o calor ali, era tão abrasador quanto em minha cidade.
Spike, que eu conhecia virtualmente, era mais alto que eu imaginava pelas poucas fotos que eu vira nas redes sociais. Estava belíssimo com sua barba feita á perfeição, como era moda e alguns homens aderiram. Vestia uma bermuda cargo e uma regata branca, como eu, estava bem a vontade no calor inclemente .
Nos abraçamos por quase um minuto inteiro, foi surreal conhecê-lo pessoalmente. Acredito que ele tenha ficado feliz também, foi o que demonstrou, após pegar minha mochila, cavalheiramente e segurar meu braço até chegarmos á seu carro.
Conversamos no trajeto curto sobre como havia sido nossa viagem e o que achávamos da cidade e fiquei feliz por ele não tocar no assunto do que nos trouxera até ali. Eu havia imaginado que mais alguém viria com ele, ou que fôssemos nos encontrar todos de uma vez na casa de Jocyn, ao longo dos tempos, combinávamos tantas formas, que ao final, acabou que improvisamos.
Também não toquei no assunto. Ele me falou sobre seu trabalho e como havia por fim conseguido o dia de folga. Falei também do meu trabalho e quando percebemos, estávamos perdidos. Tivemos que colocar o endereço no gps e segui-lo pois não conhecíamos a cidade.
Tudo isso foi legal pois distraímos a cabeça sobre o que faríamos logo mais. Apesar de educado, pude perceber que por vezes ele me olhava disfarçadamente pensando que eu estava distraída e percebi também, que ele gostava do que via. Meu tesão aumentou.
O corpo dele me despertava uma vontade enorme de pedir que parasse na estrada para que pelo menos nos beijássemos para quebrar o clima. Mas como um assunto puxava o outro, resolvi esperar. Eu havia escolhido um macacão que realçava meu corpo. Estava mais do que preparada, inclusive havia ido de fio dental, caso surgisse uma oportunidade.
NOSSO ENCONTRO...A casa de Jocyn, nossa Diva, ficava próxima de outras casas de praia. Ouvia-se de longe festas em várias casas, músicas, risadas e alegria, o que fez com que meu coração batesse mais rápido, antecipando o que aconteceria e ver meus amigos que eu já conhecia á tempos.A alegria foi contagiante quando estacionamos e adentramos a casa de Jocyn que já estava com os portões abertos.Fomos recebidos pela música que tocava em um moderno aparelho de som a um canto, e pelas gargalhadas da Diva.As músicas haviam sido escolhidas por nós, que enviamos á ela no privado, cada qual enviou seu estilo musical ou mesmo a
POMPOARISMO...A loucura, por fim se amainou..Após termos liberado o que para nós eram os "pensamentos impuros",fomos por fim nos apresentar.Vestimo- nos e abraçamos Loren e pulamos todos agarrados em um círculo, felizes por estarmos finalmente todos juntos.A chegada da Noviça, animou ainda mais nosso grupo. Enquanto comíamos, falamos de como havia sido nossa vinda, o trajeto e tudo o que acontecera para que pdéssemos estar ali os sete.Foi gostoso estar ali, nós sete contando e lembrando coisas.Falamos também da loucura que havia consumido a todos e Loren disse que achou que ia
PRAZER ANAL...Agora era apenas prazer; Cada qual escolhia seu parceiro e não havia limites para hora, local ou par.Chegamos a perder a noção de horário, parávamos apenas para ir ao banheiro e comer algumas das delícias que Diva havia preparado para nós.A única regra, era o prazer e aproveitamos ao máximo, como se não houvesse amanhã.Um de nós, não me recordo quem, resolveu colocar um filme pornô, na imensa tv e brincamos de imitar tudo o que o casal ou casais faziam no filme. Brincamos também da dança da cadeira, onde seis de nós, rodávamos em volta de cinco cadeiras e ao findar a mús
DUPLA PENETRAÇÃO...Fomos todos tomar café naquele sábado explêndido. Logo após, todos entramos na piscina e a jogar um pouco de conversa fora. Estávamos todos em sintonia, nossa amizade era um presente gostoso, a conversa fluía como se estivéssemos sempre em contato e não só pelo whatsapp.Jocy e Spike se beijavam enquanto falavam com a gente e de repente saíram da piscina de mãos dadas.Loren, nossa Noviça engraçada e sempre de bem com a vida, sem mais nem menos olhou para Mike e lhe pediu:- Meu delícia, que tal também irmos para um quarto e você me dominar? O que me diz?
LUAU ANAL...Naquele sábado lindo e ensolarado, conversávamos os sete, distraídos e cansados. Após almoçarmos, deitamos para recuperarmos a energia. A música tocava no rádio o tempo todo e por volta do final da tarde, umas 18 horas, estávamos Angie, Loren, Jocyn e eu deitadas em um quarto no primeiro andar e nossa Diva estava esparramada na cama, tendo Angie apoiada em um braço, Loren em outro e eu me encontrava deitada em uma de suas pernas. Conversávamos á cerca de tudo, sobre filhos, emprego, sobre nossa vida em nossa cidade de um modo geral.Eu as olhava, sorria com elas e mal acreditava que estávamos ali finalmente.A conversa era gostosa, agradável e olhei as três.
UM CONVIDADO SURPRESA...Em dado momento, os três rapazes resolveram entre si, fazerem um rodízio de massagem em Musa.Cada qual, á sua maneira, deixavam - na e a nós outras mulheres em um frenesi quase insuportável de tesão.Ali deitada em uma toalha na areia, vulnerável as carícias, porque mais pareciam caricias que massagem ou massagem tântrica aquilo, ela tinha as pupilas dilatadas e se entregava ao prazer do que recebia.Os rapazes passavam de um para o outro o creme e Musa totalmente nua ao luar, tinha seu corpo banhado pela luz da lua, sua pele clara estava úmida do creme, refletia uma cor dourada pelo sol que havia tomado. Gemidos involunt&aac
UM CHEF SENSUAL...Decidimos preparar algo para Félix que acabara de chegar comer. Porém a conversa e o entrosamento continuou, Félix queria nos conhecer e nós á ele.Diva trouxe um violão que estava guardado, para onde estávamos sentados e Félix começou a dedilhar. Foi uma novidade gostosa termos alguém entre a gente que tocasse e os pedidos de música choveramTrynit era quem estava no fogão preparando algo pra comermos e enquanto ouvia as músicas que nosso novo amigo tocava, fui me oferecer para ajudá-lo:- Mais um dote, amigo? Não sabia que você cozinhava - Interpelei - o.
BEIJO GREGO...Tivemos horas agradáveis em que revezamos, nós as meninas em transar e provar de Félix. Como Angie havia dito, ele era muito gostoso mesmo, o rapaz não se cansava e nos deu uma canseira. Estávamos preguiçosos á beira da piscina mais uma vez enquanto Loren e Trynit namoravam em um canto, dentro da piscina. Beijavam se e conversavam baixinho.Não me lembro quem começou o assunto, mas em dado momento, Diva estava falando sobre homens que morrem de medo de medo de que lhe tocassem o cu em uma transa.O assunto rendeu. Cada um falava sua opinião, mas nenhum dos rapazes se mostrou assustado, disseram que não aceitariam que lhes inserisse nada, mas que passar a mão, normal.