APENAS IDÉIAS...
Quem diria que uma amizade virtual poderia dar nisso...
Deixe eu ser mais específica:
Me chamo Celly e sou uma leitora compulsiva desde os seis anos, mas em meu círculo de influência não há ninguém que partilhe de minha paixão. Alguns gostam de ouvir as histórias que conto, mas nem todos.
E foi assim que começou: Passeando pelo Facebook encontrei pessoas que como eu, amavam a leitura e um dos membros de uma comunidade colocou um link para quem quisesse fazer parte de um grupo de whats para trocarem idéias, debater leitura entre outras coisas relacionadas a Literatura.
Era tudo que eu mais queria. Entrei meio envergonhada mas logo fui admitida por todos que lá estavam e os que entraram depois.
Ali formamos de verdade uma família. Viramos amigos que partilhavam tudo, tendo livros como paixão em comum, mas não falávamos só de livros.
Era como se conhecêssemos cada um pessoalmente. E claro que havia pessoas de todo canto do país com diversos sotaques, costumes e tudo o mais. Tinham também membros muito bem de vida, como tinham também os mais desfavorecidos financeiramente, mas todos falávamos a mesma língua.
Muitos saíram e muitos entraram ao longo dos anos, mas os pioneiros ficavam.
Dentre eles, a amizade fortalecida do início, ficaram: Spike, Angie, que apelidamos carinhosamente por Musa, Trynit, Jocyn, que era mais conhecida como Diva, Loren, nossa Noviça Rebelde que ganhou esse apelido, por ser uma pessoa religiosa, mas que tinha uma língua ferina e nos ensinou cada coisa acerca de sexualidade que nem imaginávamos que ela sabia.
Mike, chamado por inúmeros apelidos, como alguns que lembravam o estado em que ele pertencia, e também era chamado por Kawasaki, pois ele pilotava uma moto e brincávamos com ele sobre isso. Eu é claro, que tive inúmeros apelidos, mas o que pegou mais, foi o de Ninfa, de sobrenome, Maníaca.
Cada qual com seu apelido, com seu gosto diferenciado pela leitura, nossa amizade crescia há cada ano que passava. Muitos que passamos a amar, foram embora do grupo por pequenas desavenças, ou por não ter tempo para interagir. O grupo estava sempre em constante mudança. Sempre acrescentávamos pessoas e as vezes haviam baixas, mas esses citados, nunca abandonaram o grupo.
Sabíamos mais de suas vidas do que muitos parentes próximos. Bastava abrir o whatsapp para que encontrássemos conversas de todos os teores. Não conhecíamos a monotonia nem a rotina. Não em nosso grupo.
E foi nessas conversas que surgiram os dias hots. Estabelecemos um dia para que conversássemos sobre sexualidade, ou mulheres perguntam e homens respondem e vice e versa. Claro que alguns não gostaram!
Até alguns mais antigos saíram pois não parávamos apenas em um dia específico sobre o tema sexualidade. Ficamos tristes com as baixas e procuramos deixar apenas um dia para o assunto.
Tínhamos um dia do mês em que debatíamos sobre um livro sorteado para leitura do mês e era sempre aquela alegria e ansiedade para o dia do debate. Esperávamos para saber a opinião de cada um sobre os personagens, e o legal, era que haviam os que não gostavam do gênero literário escolhido no sorteio, porém o lia ainda assim para poder debater. E por vezes isso mudava o conceito da pessoa sobre aquele estilo da qual ela não havia lido ou tivesse algum preconceito.
Por vezes deixamos disponível o link do grupo em outras mídias sociais e entravam dezenas de uma única vez! Porém tínhamos um lema, de que só os fortes sobreviviam.
E aquele pequeno grupo dentro do grupo, aqueles pioneiros, sempre estavam lá. Nosso círculo pequeno, dentro do grupo, nunca se acabava.
E foi em um desses dias de noite hot, ou Quiz Hot, que era como chamávamos, que por uma simples brincadeira, um de nós, não me recordo quem, inseriu a idéia de que deveríamos nos encontrar para uma 'suruba'!
Claro que era apenas uma fantasia! Cada um de nós morávamos num extremo do país. Mas tínhamos em comum, além dos livros, um fetiche sexual que crescia exponencialmente a cada conversa.
Por fim, nós já imaginávamos os sete numa empolgação que até esquecíamos que aquilo era um devaneio nosso.
Era gostoso falar sobre a noite que passaríamos todos juntos fazendo loucuras e por vezes, Angie e eu que éramos mais íntimas, nos falávamos no privado para dizer que estávamos realmente excitadas.
Trynit, tinha uma voz que nos deixava louca, ele nem sequer se esforçava para isso. Havia no grupo, a noite do The Voice, que é como intitulamos a noite de cantarmos, quem quisesse.
Trynit cantou poucas vezes, mas foi o suficiente para nos deixar molhadas. Diva tinha uma gargalhada que era espetacular! Ela sempre fôra impetuosa e sem filtros. Falava o que lhe vinha a cabeça, e isso nos fazia rir muito. Suas gargalhadas eram marcantes e guardávamos para usá-la em ocasiões especiais e nunca nos cansávamos de usá-la. Era contagiante e única sua gargalhada!
Angie, que sempre parecera inocente no início, se mostrou tão saidinha que a apelidamos de Musa! Ela tinha muita experiência na área sexual e sempre nos surpreendia com suas conversas picantes. sua voz, ainda era angelical. Seu sotaque, que era mesclado com o estado em que ela morava, com o estado onde havia nascido, era uma miscelânea gostosa de ouvir. Era calma e cadente.
Cada qual com sua personalidade, seja ela forte ou não, culminou em uma amizade sólida e gostosa.
Mike, em uma ocasião, teve que fazer uma cirurgia no pé. O que o obrigou a ficar quase dois meses sem poder andar, de cama. Obrigou-o também a interagir ainda mais e a fantasia, de nós, as meninas, cresceu com promessas de que iríamos cuidar dele pessoalmente.
Brincávamos de briga, de quem cuidaria melhor dele, seríamos sua enfermeira pessoal, daríamos banho nele.
Claro que a fantasia, ainda que de brincadeira, da parte dele, também foi grande. Em uma tarde em que ele estava entediado, havia escorregado, e estava com medo de ter que refazer a cirurgia, pelo fato de ter apoiado o peso do corpo sobre o pé, recém operado, tentamos acalmá-lo, dizendo que cuidaríamos dele direitinho.
Loren nos chocou, quando Mike lhe perguntou, como ela faria para lhe dar prazer sem que ele precisasse se esforçar e perder a cirurgia, ela lhe disse:
- Meu delícia, você não precisaria sequer levantar! Eu acabaria com você... vamos dizer que eu o deixaria deitado, confortável com travesseiros e recostado á cama, colocaria seu pé dodói apoiado em uma cadeira ao lado da cama e primeiramente, iria pôr uma música sexy... iria me despir devagar acompanhando a música em sua frente. Não sei se já te falei, mas gosto de me tocar, isso me aquece nas preliminares.
"Iria dançar e tirar peça por peça de minhas roupas, até ficar só de calcinha e me masturbando gostoso... deixaria que você visse meu dedo entrando em minha boceta, bem fundo, á princípio devagar, quando estivesse mais aquecida, lamberia meu dedo, depois repetiria o processo e lhe daria meu dedo para que você sentisse também o meu gosto"
"Depois me chegaria até você e tiraria devagar suas roupas, mordiscando e lambendo seu abdômen e pescoço... ah, eu gosto de falar palavrões, ok? Diria alguns palavrões em seu ouvido, como, perguntaria se gostou do meu gosto. Em seguida, cairia de boca em seu pau... começaria só pela cabecinha, passaria minha língua em toda a cabeça, depois o lambuzaria por completo, adoro um pau todo molhado"
O grupo nesse momento, ficou em silêncio, ninguém teclava, apenas Loren verbalizava as loucuras que faria com Mike e confesso que fiquei molhada ao imaginar, eu vivenciava a cena como uma vouyer, e as vezes imaginava que era eu e não Loren que faria aquilo tudo. Ela continuou a teclar sem parar e todos segurando a respiração e se deliciando com cada mensagem que ela postava:
- Mas, meu caro - Continuava a Noviça Rebelde- Creio que você vá querer me tocar nesse momento, mas ainda não deixarei, pelo menos, não ainda.
" Você gosta do que estou fazendo? gosta que te chupe assim, seu pau inteiro? Agora vou chupá-lo inteiro... quero senti-lo em minha garganta."
E ela ia dizendo, escrevendo o que faria com ele.
Em dado momento, Musa, Diva e eu, ou seja, Angie, Jocyn e Celly, entramos também na brincadeira e participamos, para o delírio de todo o grupo que colocava lenha na fogueira.
Angie dizia que iria tomar cuidado com o pé dele, mas apenas o pé, pois o restante ela usaria sem dó.
Aproveitei para dizer que enquanto elas se revezavam chupando-lhe o pau, eu lhe ofereceria meus seios para ele chupar, ele alternaria entre um e outro e meus lábios.
Sei que ao final desses cuidados que teríamos com ele, terminaríamos cavalgando-o, cada qual um pouco, mas não o deixando gozar. Torturariamos-o sem piedade. Ele apenas ficaria deitado e receberia o cuidado das três Panteras, apelido esse, que pegou naquele momento.
Depois desse dia, os outros membros do grupo, passaram a nos chamar desse apelido e muitos queriam também nosso tratamento, e as fantasias não tinham limites.
Não eram apenas os dias hots que nos aproximara, mas esse foi o estopim para que se estreitasse ainda mais nossa amizade.
Falávamos de tudo, sobre separação, alguns, como eu, eram separados. Sobre trabalho, filhos e qualquer outro assunto levantado, era comentado pela maioria, mas nós sete, estávamos sempre ali, a interagir.
Em uma sexta-feira, que era o dia hot, foi levantado novamente a idéia de nos encontrarmos pessoalmente. A princípio foi como antes, apenas devaneios. Morávamos cada um em um extremo do país, então achávamos quase impossível que isso se tornasse real. Cada qual tinha sua vida, seu emprego e responsabilidades.
No entanto era muito prazeroso dar asas á imaginação e mergulhávamos fundo na brincadeira.
Até que Jocyn, nossa Diva, disse que não havia porquê não colocarmos em prática aquela idéia. Rimos no início, é claro, mas ela foi mais além. Disse que tinha uma casa de praia em uma cidade turística e que seríamos muito bem vindos para passearmos lá e aproveitarmos e pôr em prática nossa suruba.
Por mais incrível que possa parecer, todos começaram a levar a sério essa idéia.
Angie era muito animada e não morava tão longe de Jocyn, apenas uma hora e meia no máximo de distância.
Spike, que era nosso locutor do grupo, por ter uma voz perfeita que mais parecia um apresentador de tv, também se animou de imediato, porém morava, como eu, há mais de três horas de distância e seu trabalho, não lhe permitia facilmente viajar. Mas nosso encontro sexual, que brincávamos as vezes dizendo que seria isso, não seria a mesma coisa sem ele, mesmo porquê ele havia nos levado a loucura dizendo tudo que faria. Sua voz, já era o suficiente para nos deixar excitadas e ele nos prometia falar sacanagens ao ouvido, não, decididamente ele não poderia ficar de fora.
Loren, Noviça Rebelde, era realmente rebelde e conseguia nos fazer imaginar como seria. Sua animação, era contagiante.
FANTASIAS Á MIL...Eu esperava que decidissem, pois não perderia por nada! Fazia-os rirem dizendo que era só marcarem e eu iria nem que fosse de carona ou a pé.Trynit, também conhecido por Pau Brasil. Apelidamo -o por ele ser um policial em exercício voluntário em uma mata no país, que havia essa árvore em extinção. Claro que o apelido tinha duplo sentido. Trynit, Pau Brasil ou devasso, como era chamado por nós no grupo, estava há meses nessa mata e lhe era difícil ter sinal de internet, mas sempre que possível aparecia para nosso delírio. Seu sotaque era divino, e combinado com sua voz máscula, deixava as meninas e eu, em um tesão enlouquecido.
NOSSO ENCONTRO...A casa de Jocyn, nossa Diva, ficava próxima de outras casas de praia. Ouvia-se de longe festas em várias casas, músicas, risadas e alegria, o que fez com que meu coração batesse mais rápido, antecipando o que aconteceria e ver meus amigos que eu já conhecia á tempos.A alegria foi contagiante quando estacionamos e adentramos a casa de Jocyn que já estava com os portões abertos.Fomos recebidos pela música que tocava em um moderno aparelho de som a um canto, e pelas gargalhadas da Diva.As músicas haviam sido escolhidas por nós, que enviamos á ela no privado, cada qual enviou seu estilo musical ou mesmo a
POMPOARISMO...A loucura, por fim se amainou..Após termos liberado o que para nós eram os "pensamentos impuros",fomos por fim nos apresentar.Vestimo- nos e abraçamos Loren e pulamos todos agarrados em um círculo, felizes por estarmos finalmente todos juntos.A chegada da Noviça, animou ainda mais nosso grupo. Enquanto comíamos, falamos de como havia sido nossa vinda, o trajeto e tudo o que acontecera para que pdéssemos estar ali os sete.Foi gostoso estar ali, nós sete contando e lembrando coisas.Falamos também da loucura que havia consumido a todos e Loren disse que achou que ia
PRAZER ANAL...Agora era apenas prazer; Cada qual escolhia seu parceiro e não havia limites para hora, local ou par.Chegamos a perder a noção de horário, parávamos apenas para ir ao banheiro e comer algumas das delícias que Diva havia preparado para nós.A única regra, era o prazer e aproveitamos ao máximo, como se não houvesse amanhã.Um de nós, não me recordo quem, resolveu colocar um filme pornô, na imensa tv e brincamos de imitar tudo o que o casal ou casais faziam no filme. Brincamos também da dança da cadeira, onde seis de nós, rodávamos em volta de cinco cadeiras e ao findar a mús
DUPLA PENETRAÇÃO...Fomos todos tomar café naquele sábado explêndido. Logo após, todos entramos na piscina e a jogar um pouco de conversa fora. Estávamos todos em sintonia, nossa amizade era um presente gostoso, a conversa fluía como se estivéssemos sempre em contato e não só pelo whatsapp.Jocy e Spike se beijavam enquanto falavam com a gente e de repente saíram da piscina de mãos dadas.Loren, nossa Noviça engraçada e sempre de bem com a vida, sem mais nem menos olhou para Mike e lhe pediu:- Meu delícia, que tal também irmos para um quarto e você me dominar? O que me diz?
LUAU ANAL...Naquele sábado lindo e ensolarado, conversávamos os sete, distraídos e cansados. Após almoçarmos, deitamos para recuperarmos a energia. A música tocava no rádio o tempo todo e por volta do final da tarde, umas 18 horas, estávamos Angie, Loren, Jocyn e eu deitadas em um quarto no primeiro andar e nossa Diva estava esparramada na cama, tendo Angie apoiada em um braço, Loren em outro e eu me encontrava deitada em uma de suas pernas. Conversávamos á cerca de tudo, sobre filhos, emprego, sobre nossa vida em nossa cidade de um modo geral.Eu as olhava, sorria com elas e mal acreditava que estávamos ali finalmente.A conversa era gostosa, agradável e olhei as três.
UM CONVIDADO SURPRESA...Em dado momento, os três rapazes resolveram entre si, fazerem um rodízio de massagem em Musa.Cada qual, á sua maneira, deixavam - na e a nós outras mulheres em um frenesi quase insuportável de tesão.Ali deitada em uma toalha na areia, vulnerável as carícias, porque mais pareciam caricias que massagem ou massagem tântrica aquilo, ela tinha as pupilas dilatadas e se entregava ao prazer do que recebia.Os rapazes passavam de um para o outro o creme e Musa totalmente nua ao luar, tinha seu corpo banhado pela luz da lua, sua pele clara estava úmida do creme, refletia uma cor dourada pelo sol que havia tomado. Gemidos involunt&aac
UM CHEF SENSUAL...Decidimos preparar algo para Félix que acabara de chegar comer. Porém a conversa e o entrosamento continuou, Félix queria nos conhecer e nós á ele.Diva trouxe um violão que estava guardado, para onde estávamos sentados e Félix começou a dedilhar. Foi uma novidade gostosa termos alguém entre a gente que tocasse e os pedidos de música choveramTrynit era quem estava no fogão preparando algo pra comermos e enquanto ouvia as músicas que nosso novo amigo tocava, fui me oferecer para ajudá-lo:- Mais um dote, amigo? Não sabia que você cozinhava - Interpelei - o.
Último capítulo