Viro de costas para entrar no escritório que mantenho em casa, mas paro e me volto para ele dizendo:
- Não se atreva a não concordar com esse divórcio, me obrigando a entrar com o litigioso, porque eu juro que faço da sua vida um inferno. – Olho para ele de forma ameaçadora e altiva – Tenho a prova por 2 meses de suas traições, então concorde comigo e poderemos manter uma convivência pacífica daqui para frente, afinal ainda temos dois filhos juntos. – Entro e fecho a porta atrás de mim de maneira suave.
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Não posso dizer que a conversa com meus filhos tenha sido fácil, m
- Aperte o sinto Sr. Lykaios, vamos nos preparar para aterrissar. – Informa a comissária, da qual nem o nome me recordo. – O senhor aceita mais alguma coisa? – Pergunta ainda toda solícita e com um olhar que reconheço de longe, porém, não estou no clima para isso.- Não obrigado, pode se acomodar para aterrissagem. – Digo com cara de poucos amigos. Aperto meu sinto e olho pela janela o céu limpo e sem nuvens que sou agraciado na cidade de Goiânia, capital do estado de Goiás, onde minha avó Isa reside e agora precisa de minha ajuda. E é só olhar para essa cidade que cresceu tanto nos últimos anos para que as lembranças dos melhores momentos da minha vida, comecem a pipocar na minha mente. Foi aqui o único
- Dando trabalho para o pessoal do hospital giágia? – Apenas com ela deixo aflorar meu lado grego, não gosto desta terra nem dos parentes que lá residem, mas vó Isa acredita que devo me orgulhar então para agradá-la uso uma palavra aqui outra ali do idioma.- Olavo! – Solta um gritinho de surpresa e me estende os braços para um abraço. Envolvo-a em um abraço carinhoso e aconchegante, tomando cuidado para que não exerça muita força e possa machucar essa figura tão especial que se encontra tão frágil.- Meu menino, por que não me disse que estava vindo? – Diz me afastando e me analisando detalhadamente. – Onde conseguiu essas olheiras? Não me diga que estava em uma dessas suas orgias, seu depravado! – Fala já me batendo no braço.-
Ao adentrar a sala de reuniões é possível percebermos uma mudança na disposição das pessoas ao redor da enorme mesa oval, uma vez que Cassandra ou “Cobra Mor”, está sentada a direita de Edgar ostentando uma cara de gato de cheshire, o que já deixa, não só eu, mas todos que estão na sala, em estado de alerta.- Estávamos esperando por vocês para começarmos meninas. – Diz Edgar de forma calma, sem levantar os olhos dos papéis que estão em suas mãos.- Se era só por isso, já chegamos. – Diz a peste de maneira petulante e recebe um olhar mortal de Cassandra. Edgar se levanta e de forma um pouco constrangida pega a mão de Cassandra e esta se levanta também. Olha cada um que está na sala
Um silêncio pesado recai entre nós e impassivelmente eu espero que Luiz absorva minhas palavras e esboce alguma reação. Porém, ele abaixa a cabeça e ouço um fungado, denunciando seu choro. Levanto da minha cadeira e me ajoelho ao seu lado, pegando seu queixo e direcionando seus olhos para os meus.- Que aconteceu para você agir assim meu filho? – Pergunto com a voz exalando segurança e amor e vejo uma lágrima cair em sua bochecha.- A senhora vai deixar de nos amar quando arrumar alguém, mamãe? – Ele finalmente depois de alguns segundos pergunta.- Mas é claro que não! – Afirmo com confiança e determinação olhando nos olhos dele e depois nos de Ana – de onde você tirou isso Luiz? – Pergunto finalmente e ele sem conseguir me encarar abaixa novamen
Termino minha análise e concluo que estou de bem com a imagem que quero passar hoje, a de mulher fatal e decido que se hoje acontecer de eu encontrar alguém disposto a um sexo sem compromisso eu vou arriscar, desde que seja bonito e em o local seja escolhido por mim. Não sou louca de sair por aí com um desconhecido. Chego à sala exatamente as 22:05 horas e todos estão me esperando. Nat me olha dos pés a cabeça e abre a boca igual a um peixinho engolindo água.- Puta que pariu, onde você escondeu isso tudo, querida cunhada? – Pergunta Antonela já vindo me abraçar.- Quem é você e o que você fez com a minha irmã? – Marcela vem me abraçar também, porém antes pega minha mão e me faz girar
Acordo com o zunido do meu celular vibrando em algum lugar. Tiro um momento para me situar e descobrir onde estou sem abrir o olho ainda. É uma cama confortável e macia, com lençóis limpos e de boa qualidade pelo que é possível perceber. Assim que abro os olhos encontro a penumbra que permeia um quarto de hotel e me recordo de que estou em Goiânia e que o hotel é o que sempre fico, o Garibaldi.Levo alguns instantes para dispersar a névoa que ainda se encontra em meu cérebro e após me esticar um pouco me levanto já esquadrinhando meu quarto a procura do aparelho insuportável. Ao pegá-lo, sinto meu estômago roncar e percebo que dormi por 8 horas seguidas, pulando assim o horário do almoço. Olho as ligações e percebo que tem 3 perdidas do meu amigo Enrico, sem me preocupar e já imaginando que ele sabe onde estou, vou ao banheiro para fazer mi
- Não faço ideia, vou deixar rolar e assim que surgir a oportunidade eu conto a ela, mas vai ser complicado. – Espero o garçom nos servir e se retirar para continuar a falar – principalmente porque tenho a intenção de levá-la para morar comigo.- E você acha que ela vai? – Me pergunta seriamente – pois, ambos sabemos que ela nunca aceitou o seu dinheiro, muito menos que o gaste com ela.- Ela não vai aceitar, mas pretendo persuadi-la ao contrário. – Dou um gole na minha cerveja e continuo. – Mas, durante o trajeto do hospital até aqui, tive uma ideia. Vou tentar encontrar uma casa e no quintal construir uma réplica da casinha dela.- Ótima ideia Olavo, mas você vai precisar de uma boa empresa para isso.- Fiz contato com um corretor para olhar algumas casas e fiz orçamento com três construtoras, a que fizer a melhor ofe
Assim que chegamos na porta da boate já encontramos com Carlos e a namorada Sabrina. Ela é uma pessoa muito simpática e é possível ver por que meu amigo se apaixonou por ela. Na verdade, ambos parecem muito apaixonados e ao ver isso fico muito feliz e torço internamente para que possam ser felizes juntos.Após nos cumprimentarmos passando por uma multidão, entramos por uma entrada onde tem uma placa escrito “Área Vip”.- Você não é fraco não em Carlos? – Fala Nat dando pulinhos, enquanto nos encaminhamos para uma escada que dá acesso ao segundo piso da boate.- Esta boate é de um dos meus clientes e quando me disseram que queriam sair eu estava em um almoço com ele. Tinha acabado de me convidar para vir quando vocês mandaram mensagem e eu perguntei se poderia levar minhas amigas.- Você fez muito bem, já goste