ONZE
Melinda

— Você está cega, sua idiota? — Bradou irritada. Acordei do meu transe na hora. Não serei xingada por essa nojenta.

— Veja lá como fala comigo seu filhote de cruz credo! — Rebati lhe apelidando. Sou ótima nessas coisas quando quero. Ela ficou vermelha, parecia até que explodiria. Ela foi em cima de mim para me bater. Tentou me dar um tapa na cara, eu segurei a sua mão e lhe dou na cara, sendo bem sucedida.

— Nunca mais tente me bater novamente, ou vai receber mais do que um tapa na cara. — Alertei perigosa. Não quem acha que é, para insultar e agredir alguém por algo tão banal como um esbarrão. Dei um sorriso debochado, pois, no fundo, era o que queria fazer desde que a vi com ele. Não escutando meu aviso, ela tentou me bater novamente, porém uma voz que conheço muito bem, lhe impediu.

— Que porra está acontecendo aqui? Por que tem duas mulheres brigando no corredor da minha empresa?

— Foi essa pobretona que começou, Andrei. — Declarou me diminuindo. Não mentirei e dizer
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