Você já esteve em uma sala presa com quatro pessoas ? Bem, essa sou esse momento encontro com os olhos selvagens de Noah,Nate, Calebe e Dominic cheios de malícia, só conseguia pensar o quanto estava perdida e como tudo isso era louco eu estava em suas mãos não teria mais como eu voltar, aparti de agora seria deles. Eles eram loucos e possessivos sim, mas isso era o que menos estava pensando agora, literalmente era para estar morrendo de medo mais a única coisa que conseguia era ficar exitada com tudo isso. -Você sabe que agora não tem mais volta pequena, hoje você é apenas nossa. Nate diz a pouco centímetros de minha boca dou um passo para trás mais esbarro em Calebe que logo me envolve pela minha cintura. -Você é tão linda amor. Ele diz e me vira para ele, logo ele toma meus lábios cheio de malícia, sinto a mão dos meus meninos passearem por todo o meu corpo. -aproveite enquanto seus homens te satisfazem. Dominic fala e morde minha orelha, eles me deitam no colchão que estava no
DominicHoje é a noite em que Lua se tornará nossa para sempre. A partir de agora, nada poderá tirá-la de nós. Cada parte de nós reflete o amor que sentimos por ela, um amor que desperta também nosso lado mais sombrio e possessivo, transformando a vida de qualquer um que cruze seu caminho em um verdadeiro pesadelo.Estou sentado no sofá do nosso refúgio, observando cada movimento dos corpos à minha frente, todos em perfeita sincronia. Os gemidos e sons do ato sexual ecoam, e eu me perco na expressão de Lua, hipnotizado pela forma como seu corpo reage a cada momento de prazer. Isso me excita ainda mais, ansioso para que ela sinta o mesmo em meus braços. Quero que ela saiba que sou eu o responsável por cada gemido que ecoa neste lugar.Noah e Nate estão se controlando, considerando que é a primeira vez dela. Eu, no entanto, já não sei se conseguirei conter o monstro que habita dentro de mim. Lua é a paz, enquanto eu sou a escuridão. Olho para o lado e vej
LUAApós o momento intenso que tive com os meninos, Noah me pega em seu colo e me leva até o banheiro, acompanhado de Calebe. Eles me ajudam a tomar banho e visto a camiseta de Noah, que praticamente fica igual a um vestido em mim.— Eu não posso ficar aqui, tenho que ir para casa antes que alguém sinta minha falta — digo a eles, olhando pelo reflexo do espelho.— Nem pensar, pequena! Essa noite você passará conosco, sem inventar nenhuma desculpa — Calebe fala, enquanto passa as mãos em volta da minha cintura. Eu sabia que minha decisão tinha deixado claro que, a partir de hoje, nós cinco estamos em um relacionamento.— Eu estou falando sério, Calebe! — Digo a ele, que ainda me mantém em seu abraço enquanto cheira meu pescoço.— Nós também! — Nate fala, aparecendo na porta do banheiro. — Já pedimos sua pizza favorita, você não vai a lugar nenhum. Mais tarde, nós levaremos você de volta.Decido não contrariar os meninos, então me sento no sofá ao lado
Lua Assim que saímos do carro, vovó enlaça seu braço ao meu e caminhamos juntas em direção à entrada. A única coisa que consigo pensar é como vou encarar Calebe, Nate, Noah e Dominic sem deixar transparecer tudo o que houve na noite anterior e sem deixar a ira de meu pai vir sobre mim novamente. Quando estamos quase chegando à entrada, Abuelita me puxa de canto e fala em meu ouvido:— Querida, sinto muito pelo que houve mais cedo, mas, por favor, não chegue perto desses meninos, principalmente hoje. Não vamos arrumar mais confusão com seu pai. Balanço a cabeça positivamente e entramos juntas, com os braços entrelaçados. Queria responder a Abuelita o quanto o filho dela é desprezível, mas, por sua avançada idade e tudo o que minha mãe passou ao longo dos anos, ela é mais o próximo que tenho de amor materno, então não quero que ela se aborreça com seu único filho. Logo, quando entramos pela sala principal, sinto minhas costas queimarem. Quando olho levem
CalebeUma semana se passou desde a noite de Halloween, e nós quatro estávamos preocupados com Lua, a quem não víamos há exatamente esse tempo. Ela não foi à faculdade, não atendeu chamadas nem mensagens, e as cortinas do seu quarto permaneceram fechadas dia e noite, sem sinal de vida ou luz. O pai de Lua compartilhava características igual a de homens como os pais de Noah e Dominic, sendo desprezível; apenas o fato de ele fazer negócios com eles já falava muito sobre seu caráter. Meu pai e avó, como membros do senado, sempre precisaram manter a boa convivência com todos, o que significava suportá-los em jantares e reuniões. Entretanto, nossa pequena não era como as demais; ela era especial. Luana possuía uma doçura e inocência que conquistavam a todos, e ela não poderia simplesmente desaparecer.Ela não tinha o direito de nos fazer apaixonar e depois sumir assim. Todos os dias, passei a semana à espreita, observando qualquer movimentação, mas nada. N
**Lua**Após tudo que aconteceu, resolvi retornar à faculdade. Fugir não resolveria meus problemas, e minha intenção é passar o menor tempo possível ao lado do meu pai. Decidi ignorar sua presença até me formar, para então partir e recomeçar minha vida.O primeiro passo nessa jornada é obter minha habilitação. Já me matriculei e começarei as aulas práticas em breve. Ao entrar no corredor da faculdade, dirigi-me diretamente ao meu armário. Para evitar suspeitas sobre meu relacionamento com os meninos, optei por ir e voltar com meu motorista, uma decisão que, apesar da resistência deles, foi aceita.Enquanto observo a entrada do corredor, avisto os quatro se aproximando, e, meu Deus, como eles são lindos! Permito-me admirar por um momento.— Bom dia, princesa! — Calebe me cumprimenta com um sorriso.— Bom dia, amores! — respondo, cheia de alegria, enquanto eles me olham de forma curiosa.— O que aconteceu que você está tão feliz? — Noah pergunta, rindo.— Nada! — digo, rindo também, mas
Dominic me manteve ao seu lado durante toda a tarde. Embora seu lado possessivo fosse evidente, ele também demonstrou um lado gentil e atencioso. Quando a noite caiu, ele me acompanhou até em casa e, ao sair do banheiro, encontrei-o sentado em frente à minha penteadeira, segurando uma foto. — É sua mãe, cachinhos? — ele perguntou, estendendo a imagem para mim. — Sim, essa foto foi tirada no meu batizado — respondi, pendurando-a novamente no espelho. — Foi a única que consegui salvar; o restante das coisas dela foi queimado ou descartado. — Você se parece com ela, amor! — ele disse, acariciando meu rosto. Sentei-me em seu colo, apoiando minha cabeça em seu peito. — Fica comigo! — pedi, mesmo sabendo que deveria estar brava com tudo o que aconteceu na casa dele. Eu queria sua presença ao meu lado. — Você tem certeza? Posso ir embora se preferir. — Sim, quero que você durma aqui comigo! Puxei-o pela mão e me deitei no canto da cama. Ele se acomodou ao meu lado, envolvendo-me com
Calebe GrayEra tarde de outono quando saí do meu Ford Raptor preto e entrei direto em casa, subindo as escadas. Lá estava ela, no mesmo horário de sempre, praticando o seu piano desde quando a família Alencar se mudou ao lado da minha casa. Luana tem sido meu vício secreto. Lá estava ela tocando sua versão de "Enchanted" (Taylor Swift) e eu fico observando; odeio pop, mas nunca imaginei como poderia ser tão bonito e melódico ao som de um piano. Tirando meus amigos, que são minha família, nunca senti nenhum sentimento por ninguém; nunca namorei. Pra quê ser apenas de uma pessoa se posso ter todas que quiser e sem ter toda aquela responsabilidade de dar satisfação ou ficar me preocupando com o bem-estar de alguém? Mas Luana tem algo que me prende toda vez que a vejo tocar. Quando a ouço, é como se o mundo sumisse ao meu redor. Não sei explicar. Eu quero estar perto dela a todo momento, mesmo não a conhecendo "ainda". Seu pai é mais um dos novos