O jantar finalmente terminou, e o maître se aproximou para agradecer a presença dos dois, desejando-lhes uma excelente noite. Ezra, sempre cavalheiro, ajudou Penélope a se levantar e, com um gesto protetor, colocou a mão nas costas dela, enquanto caminhavam para fora do restaurante. O ar noturno estava frio, cortante, e Penélope encolheu-se ligeiramente ao sentir o vento tocar a sua pele.Lá fora, o carro já os esperava. O motorista abriu a porta, e quando Penélope entrou, viu a grande caixa branca cuidadosamente posicionada no assento de trás. Ela sorriu ao vê-la, como se o vestido fosse um lembrete físico de toda a noite encantadora que havia acabado de vivenciar.Ezra entrou logo depois dela, e o carro partiu em direção à casa. O caminho foi relativamente silencioso, com Penélope olhando pela janela, perdida nos seus pensamentos. De vez em quando, ela lançava um olhar para Ezra, mas ele parecia tão tranquilo quanto sempre, olhando calmamente para frente, como se estivesse completam
Ela grita enquanto ele se deita e a puxa para cima com vontade renovada, suas mãos a seguram em torno da cintura, até que ele esteja em uma altura satisfatória e ela esteja sobre sua cabeça.Ela ofegou novamente, alto e tão sensual, e Ezra agarrou seus quadris com força e enterrou sua cabeça entre suas coxas, os dedos dela viajando pelos cabelos dele, tão duro que doía, embalando seu crânio enquanto deslizava sua língua dentro dela, de costas arqueada para trás, uma de suas mãos se movendo rapidamente para ancorá-la. Ela geme alto ao primeiro toque de sua língua, os quadris se agitando involuntariamente com a sensação e ele ri em resposta.Ele lambe e chupa, e Penélope afunda mais fundo nele, mãos enfiando a parte de trás de sua cabeça e empurrando sua boca dentro dela desesperadamente, gemendo enquanto sua língua cutuca dentro dela com prazer. Ele lambeu seu clitóris, rodopiando sua língua enquanto ela o cavalgava, sua língua trabalhando em sincronia com seus quadris, ele segurando s
EZRA D'ARTAGNANAcordei lentamente, ainda preso no torpor do sono, enquanto o sol invernal encontrava um caminho pelas frestas da cortina, iluminando o quarto com uma luz suave. Sentia o calor do corpo de Penélope ao meu lado, e os meus olhos, como que hipnotizados, percorriam cada detalhe dela.Dormia profundamente, tranquila, sem suspeitar do turbilhão que eu planejava para o dia de hoje. O seu cabelo cacheado e escuro espalhava-se sobre o travesseiro, contrastando com a sua pele negra e sedosa, que parecia absorver e refletir a luz com uma suavidade hipnotizante. Os lábios cheios, de um tom groselha que sempre me fascinava, estavam ligeiramente entreabertos, e o lençol fino mal cobria as suas curvas.Eu observava-a com uma mistura de fascinação e obsessão, a posse impregnando cada pensamento meu. Penélope era minha, completa e irrevogavelmente minha. E mesmo sabendo do que estava por vir, o meu peito se apertava com uma possessividade feroz. Ela não fazia ideia dos documentos que a
EZRA D'ARTAGNANA primeira é a mais imediata e pessoal: Enok, seria finalmente forçado a reconhecer-me de uma vez por todas como o verdadeiro chefe da família D'Artagnan. Ele sempre tentava minar a minha autoridade, desafiando as minhas decisões e criando obstáculos. Contudo, com Penélope oficialmente como minha esposa, ele teria que admitir a minha supremacia. Ela se tornaria parte da família D'Artagnan, e isso traria consigo uma série de proteções e benefícios que ninguém poderia ignorar. Não se tratava apenas de uma união simbólica; era uma aliança estratégica. As máfias aliadas respeitariam ainda mais a nossa família, sabendo que Penélope estava sob a nossa proteção direta. Ela seria intocável, e qualquer ameaça contra ela seria uma ofensa direta a mim e a todos os nossos aliados, já que o meu pai tem a irritante tendência de visar isso como um capricho meu.Além disso, a segunda vantagem era ainda mais complexa e individualista: Penélope, mesmo sem saber, era filha de Salvatore K
EZRA D'ARTAGNANSaí do veículo com um aceno quase impercetível, enquanto ouvia Jonathan instruir os outros para esperarem dentro do carro.Caminhando pelo hall de entrada, dirigi-me à sala de estar. Ao entrar, vi Penélope sentada no sofá, parecendo perdida nos seus pensamentos. Ela sobressaltou-se ao me ver e, apressadamente, escondeu o celular. Não precisava de mais do que um segundo para deduzir o que estava acontecendo. Provavelmente, estava falando com aquele “amiguinho” detestável dela. No entanto, decidi ignorar o fato, pelo menos por enquanto. A situação exigia uma abordagem diferente.Aproximei-me dela suavemente, observando-a com atenção. Penélope parecia confusa, talvez um pouco assustada com a minha presença repentina. Toquei o seu rosto com delicadeza, sentindo a sua pele macia sob os meus dedos. Por um momento, ela hesitou, o olhar incerto. Mas então, lentamente, se aconchegou no meu toque, o que me fez sorrir internamente. Havia algo de satisfatório em ver como eu podia
EZRA D'ARTAGNANPouco depois de uns vinte minutos, a garota desceu as escadas, radiante no vestido branco de seda. O traje tinha mangas curtas e um decote em canoa, tomara que caia, que destacava os seus ombros de maneira sutil e elegante. Os seus longos cabelos cacheados estavam presos em um rabo de cavalo simples, que, embora não fosse muito elegante, conferia-lhe uma graça natural. Os scarpins que ela usava, juntamente com o fio de ouro que eu havia dado a ela, repousando delicadamente no seu pescoço, adicionavam um toque de sofisticação. O sobretudo que ela segurava no antebraço, pronto para ser vestido, e as luvas brancas que cobriam a suas mãos completavam o visual, dando-lhe um ar de inocência que eu sempre achava intrigante.Aproximei-me da escada quando ela se aproximou dos últimos degraus, oferecendo-lhe a minha mão para ajudá-la a descer. Penélope aceitou prontamente, a sua mão pequena e quente na minha. — Você está deslumbrante — murmurei, observando-a de perto enquanto a
Penélope não sabia o que estava gostando mais — a sensação das garras do Senhor D'Artagnan roçando sua pele enquanto ele acariciava suas costas, ou a devoção incondicional refletindo em seus olhos enquanto ele olhava para ela.A maneira como ele satisfez todos os seus desejos, a maneira como ele a levou a alturas de prazer imensuráveis momentos antes, tudo foi muito esmagador para ela.O cheiro dele, o gosto dele, a aparência dele, ela estava embriagada, e ele era o centro de tudo isso.Enquanto Penélope estava deitada em cima dele, olhando para seu rosto bonito, ela nunca queria que o momento terminasse.Ezra não era o demônio de coração frio que não tem coragem de amar o outro e ser afetuoso. O oposto é verdadeiro, e embora Penélope possa ser a única a testemunhar isso, isso não fez diferença para ela.Penélope queria manter esse lado dele apenas para si mesma, o resto do mundo não precisava testemunhar isso. Foi um presente para ela, a maneira como ele a agradou abnegadamente e dep
Penélope acordou lentamente, ainda com o corpo relaxado após mais uma noite de amor com Ezra. A luz do sol de inverno iluminava completamente o seu rosto, já que ela havia esquecido de fechar as cortinas na noite anterior. Mas, em vez de se incomodar, ela agradeceu por ter acordado um pouco mais cedo. O sol suave e frio parecia acariciar sua pele enquanto ela se espreguiçava, estendendo os braços acima da cabeça.Seus olhos caíram sobre o anel reluzente em seu dedo, e ela não pôde evitar um sorriso ao vê-lo brilhar na luz da manhã. Parecia quase um anel de casamento, e a ideia a fez sorrir ainda mais, sentindo uma felicidade genuína e inesperada.E enquanto o olhava, Penélope não pôde deixar de pensar em como tudo estava acontecendo tão rápido, as coisas pareciam avançar com uma velocidade vertiginosa. Será que era essa a razão dele tê-la trazido para um lugar tão isolado, longe de tudo e de todos? O isolamento, a intimidade forçada... tudo parecia parte de um plano maior, algo que a