Todos saem correndo e decidem rapidamente se separarem e irem em direções opostas para encontrarem Mary. Ela agora era muito mais rápida e forte que os lobisomens! Estava faminta, não pensava em mais nada a não ser em se alimentar! Quando ela saiu na porta pode ouvir vozes a quilômetros dali, de um casal que entraram muito na mata e acabaram se perdendo, Mary em minutos chegou até eles! Seu rosto já não era o mesmo, seus olhos estavam vermelhos feito sangue! Rosto totalmente transformado, o rapaz saiu correndo mas Mary atacou a moça! Segurou-a por trás e mordeu bem em sua carótida, aquilo para ela era a melhor de suas refeições! O sangue quente… descia feito um belo e delicioso café gigante! Ela foi bebendo sem parar… a moça se debatia, mas de nada adiantava! Mary por um momento para, e levanta a cabeça em uma sensação de estaze e desejo! Quando volta a morder o pescoço da moça, Henri grita:
Neste momento Leda e Paulo chegaram a Nova Orleans, e de imediato ela colocou seu plano em ação! Foi direto no endereço em que elas se estabeleciam antes, mas chegando la não havia nenhum sinal de bruxas! Leda foi a alguns lugares onde sabia que elas eram conhecidas e perguntou sobre o clã seguidoras de satã, e ninguém a respondeu. Então decidiu seguir seu plano B! Alugou um quarto, tomou um banho e esperou anoitecer para ir no último lugar onde poderia encontrá-las. Henri voltou ao apartamento e não encontrou Mary, apenas a porta quebrada e algumas coisas ao chão! Olhou por toda parte desesperado e nada encontrou, ligou no mesmo instante a Eli, e quem atende foi Edna: — Alô?
Quando Paulo chegou na rua Leda havia sumido! Agora Mary acorda em um porão, estava totalmente escuro mas não era problema para ela, pode ouvir músicas e cânticos em línguas estranhas, mas não fazia ideia do que poderia ser, tenta chegar na grade, mas algo a impede e logo ela começa se recordar de quem a abateu! — Malditas bruxas! Sussurra Mary. Volta e senta-se encostada na parede. Leda foi atrás de Talísia mas não a encontrou, então sentou-se na praça onde já não havia quase pessoas por estar tarde e começou a recitar um feitiço, sem demorar muito ela aparece! <
Em uma noite movimentada de Nova York, estava Mary fazendo sua caminhada diária naquele bosque, as dezenove horas da noite ela saia para fazer seu exercício e tomar um ar fresco para tirar o ‘stress’ do dia a dia. Ela amava fazer aquele percurso, era um bosque lindo repleto de árvores flores e rosas cheirosas, apenas em alguns pontos faltavam um pouco de iluminação, pois as lâmpadas haviam queimado. Ela fazia uma hora e meia de caminhada entre a ida e a volta de sua casa. Quando voltava para casa tomava um banho bem relaxante, esquentava um copo de leite ligava sua TV com seu DVD favorito já no aparelho e ali ela assistia sua série até pegar no sono. Passado alguns dias e ela se adaptava bem as mudanças, passou andar muito mais longe do que ia normalmente em suas caminhadas, até que um dia desses ela encontrou uma garota chorando sentada na escadaria de sua casa, Mary parou e perguntou se ela estava bem, pois seu bom coração havia amolecido também. Aquela garota devia ter entre dez a doze anos e aparentava ser muito inocente doce e meiga pelo jeito em que chorava, sentada e abraçando suas próprias pernas. Mary aproximou dela e falou: — Mary o olha e sem dizer nada apenas vão seguindo em direção a sua casa. Chegando la, Henri a chama para conhecer o clã e ela aceita! E então ele diz: — Você já se transformou? Mary responde: — Não, eu apenas… Antes de ela terminar de falar ele completa!2. O bom coração
3. A matilha
Mary seguiu para a casa de Alice, chegando la a mesa de jantar estava maravilhosa! Repleta de doces do jeitinho que ela amava, tinha pudins, bolos, e havia também petiscos salgados como, pasteizinhos, bolinhas de queijo, minicoxinhas e muito mais! Mary desejou feliz dia das mães para dona Sônia a mãe de Alice e ali elas passaram a noite jogando conversas fora sorrindo e se deliciando com aquela mesa farta! Se divertiram tanto que Mary agradeceu demais a Alice, pois a tempos ela não passava um dia das mães tão alegre depois da morte de sua mãe. Com um abraço de despedida Mary saiu e foi rumo a sua casa, era por volta da meia-noite e decidiu ir caminhando, pois, estava uma noite tranquila e linda, e sua casa também não ficava muito longe apenas algumas quadras dali. Mary estava distraída caminhando lentamen
Juntaram tudo que poderiam precisar e foram para rua pois precisavam de um carro, Henri avistou um Chevrolet ano 1968 motor v8 uma máquina exatamente do que eles precisavam, cor preta, e com sua habilidade com alfinetes abriu a porta do carro e fez ligação direta! Uma pena porque aquele carro era uma relíquia e Henri era apaixonado por carros antigos, todos entraram no carro e foram ao resgate de Mary, mas demoraria um pouco para chegarem, pois era bem afastada a fazenda onde Koppen prendeu-a. Após andarem por horas chegaram as terras da fazenda, devia ser por volta do meio-dia era um lugar fantástico um descampado enorme que envolvia toda a casa, não havia cercas ou porteiras… era tudo aberto árvores frutíferas e muitas flores, se não fosse as circunstâncias seria um lugar perfeito para passar um belo dia! Todos aparentemente bem só Henri com a perna machucada, quando foram ver o porque ele não cicatrizou, perceberam que as balas que o falecido Koppen estava usando eram de prata com símbolos estranhos, foi terrivelmente doloroso para tirarem aquela bala de sua perna! Assim que retiraram demorou um pouco para a cicatrização ocorrer enquanto estavam de olho nele, Mary acorda e se depara com Edna, pois a deixaram em seus aposentos, Edna pergunta como ela está, mas Mary estava muito fraca e ela sabia exatamente do que Mary precisava, de um belo e grande pedaço de carne! Como já havia se prevenido foi até a cozinha e pegou o bife que já havia deixado pronto e o levou para que ela pudesse se alimentar e recuperar suas forças, quando Mary sentiu o cheiro daquele bife enorme e muito suculento comeu com a mão mesmo, escorria sangue entre seus dedos e ela passava a língua para não desperdiçar nadinha,6. Conversa informal