Chon Smith
Por conta da neve cheguei em casa bem atrasado. Mylenna e maus pais já haviam ido para a festa.
Subi as escadas correndo e fui direto tomar um banho.
Troquei de roupa e fui buscar dona Suzana. Parei o carro no endereço que ela me informou.
Apertei a campainha que logo foi atendida por uma mulher que deveria ter uns trinta anos.— Você é o rapaz que vai levar minha mãe para a festa? - pergunta, me olhando de cima a baixo.
— Sim, ela está pronta? - falo educadamente.
A mulher abre a boca para falar algo mas Suzana fala:
Oi galera! Tudo bem? Espero que sim.Fiz esse capítulo para agradecer a todos vocês por ter acompanhado a história até aqui.Em primeiro lugar quero agradecer a Deus, porque sem ele eu não existiria e não estaria aqui escrevendo.Quando tive a ideia de escreve-la nunca imaginei que chegaria até onde chegamos, e estou muito feliz por isso.A história O preço de uma alma veio atrás de um acidente que eu ia sofrendo, tanto que eu ia colocar esse acontecimento na história, mas acabei me esquecendo. ( Sou cabeça de azeitona, que nem o Chon )Fiz essa história com o intuito de ajudar aqueles que estão com o coração fechado para Deus.Espero que tenham gostado ❤️.É agradeço muito! Muito mesmo a vocês leitores, tanto os que votam e comentam, como os leitores fantasmas. Sim!
Cindy CollinsVoltar a rever as coisas que não via há anos, fazia meu coração saltitar de alegria. A ansiedade de voltar a ver tudo que deixei para trás era sem igual.Observando as nuvens pela janela do avião, começo a me recordar do dia em que estava indo para a África, eu estava ansiosa pois seria minha primeira obra missionária.E hoje estamos voltando para casa depois de longos três anos. A obra lá foi muito árdua, mas quem disse que tudo na vida é fácil?— Está ansiosa para rever os primos? – pergunta Safira, minha madrasta atraindo minha atenção para si.Meus pais são separados há um bom tempo. Minha mãe mudou de um dia para o outro começando a usar drogas e a b
Anos antes... Em Angola... Cindy CollinsEstávamos em missão há cerca de um ano. No início tudo foi difícil, parecia que não íamos conseguir completar nossa missão, mas quando temos fé num único Deus, tudo se torna possível." Até mesmo em uma terra infértil, é capaz de brotar a mais bela flor", essas eram as palavras de meu pai para nos dar ânimo a prosseguir com nosso objetivo naquele lugar.Em um ano, havíamos construído uma pequena comunidade, com casas e parquinho para as crianças brincarem. Tudo foi feito do zero, criado com barro e madeiras com a ajuda dos moradores. No centro do pequeno vilarejo, havíamos construído uma pequena e simples igreja, mas que cab
Dias atuais.... Cindy CollinsSaímos do aeroporto em um táxi. Fiquei o tempo todo pensativa no que ouvi, não que tivesse duvidado de algo, mas porque não seria uma jornada fácil.— Fofinha, está tudo bem? – pergunta papai tocando em meu ombro.— Está sim – respondo forçando um sorriso e volto a olhar para a janela.Não gosto muito de expor meus problemas para meu pai, não quero que ele vire um pai coruja.O carro para em frente a nossa casa me fazendo sorrir feito boba. Ela estava perfeitamente linda, tio John caprichou mesmo na reforma.Saímos do carro. Pego minhas malas e começo a me aproximar da casa, relembrando cada momento que passei al
Chon SmithAcordei com o despertador fazendo o barulho de sempre. Dei um pulo da cama e fui para o banheiro, joguei água no rosto e fiquei me encarando no espelho por alguns minutos.— Preciso dormir mais – resmungo, passando a mão no rosto.A festa ontem durou até às quatro da manhã, foi uma mistura de loucura com diversão. Olho para a mancha roxa que estava em meu pescoço, e abro um sorriso de lado relembrando o que tinha acontecido. Posso dizer que foi a melhor noite que já tive até agora, principalmente com duas garotas ao mesmo tempo.Tomo um banho bem demorado, visto uma roupa simples e desço as escadas bem devagar, desejando que meu pai j&aacu
" Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." Cindy CollinsAcordo com o despertador tocando, marcando 6 horas da manhã. Solto um suspiro de frustração, só de pensar que devo ir para a escola naquela preguiça de sempre.Me levanto indo em direção ao banheiro para tomar um banho bem quente e tentar me acalmar, faço minhas higienes de rotina, troco de roupa vestindo uma calça jeans, sapato, blusa e casaco pois estava frio.Pego a mochila que estava dentro do guarda roupa e meu celular em cima da mesinha.— Ah, já ia me esquecendo – volto para perto da cama e me ajoelho, começando a orar."Pai me desculpe, mas minha cabeça está um pouco aérea, eu ia esquecendo de orar, me perdoe. M
Cindy CollinsNão vi mais o Chon nem a My, no restante do dia, mas em compensação Naty me apresentou seus amigos.Will, o hacker e artista do grupo, um dos mais inteligentes do colégio, com apenas 16 anos supera até alguns professores. Ele tem pele clara, olhos verdes e cabelos castanhos escuros, que usa num penteado boêmio.Vitorya, a tímida e a mais calma do grupo, tem a mesma idade que a Naty, 15 aninhos, é loira de olhos azuis cinzentos, não é muito alta mas também não é tão baixa.E por fim, Dylan, o garanhão da turma e o mais velho também, ele tem dezessete anos, mas vive agindo como uma criança de cinco, seu cabelo
Mylenna MüllerMe acordei de manhã com uma imensa alegria, que nunca havia sentido. O dia pra mim não era trevas como antes.— Que dia lindo – digo olhando pela janela o sol nascendo.Tomo um banho, me visto, penteio os cabelos, pego a mochila e desço as escadas.— Hum.... Que delícia – falo entrando na cozinha e sentindo cheiro de torta.— Fiz a sua preferida querida – fala tia Anna.— Tudo meu? – pergunto me sentando à mesa.— Tem algum ser na sua barriga para comer a torta toda? – diz Tio David entrando na cozinha e me fazendo paralisar." Será que eles sabem? Mas quem contou? Meu Deus o que vou fazer? ", pensei.— My! – chama Anna. — Es