Corre até seu carro, liga e vai até um hospital. De início ela estava receosa, então, ela o deixa em frente ao hospital e espera alguém o encontrar. Assim feito, o levaram para dentro e ela foi junto, como se estivesse com pressa e esperando outra pessoa. Enquanto isso, A polícia e Rugge chegam no local onde Martina estava. Adrentaram para vê se tinha alguém e nada, assim que deram volta na casinha, avistaram uma cova, do seu lado havia uma pá e um taco. — Martina! — Surpreso, tira Steph e imediatamente tira areia por cima do seu corpo (tina). — Me ajudem aqui! — Diz submerso aos seus pensamentos.— Ela ainda respira! Por favor, chamem uma ambulância! — Sebastian pega Martina em seus braços, e sente culpa por não estar aí a tempo para que ela não sofresse. RUGGERO Logo de imediato para Mechi para lhe avisar que estávamos com Martina e Steph. Não conto os detalhes, entretanto, digo a ela que Jorge não estava com elas, e que haviam vestígios de sangue, tanto dentro de casa como no
Suas palavras ecoaram em minha cabeça e finalmente raciocino. — Não me venha com essa Steph, nós ficamos apenas uma noite, uma noite de solitário.— E você lembra que nenhum dos dois quiz usar preservativo? — Me faz lembrar de como ela foi carinhosa, e muito gostosa. FASHBACK ON — Seu marido está? — Não! Ele saiu e só volta amanhã. — E você está toda produzida para ficar em casa? — Sim! Você me acha bonita? — Você é maravilhosa. — Eu sei que meu marido me trai e que dessa vez, ele não vem pra casa para ficar com alguma mulher por aí. — Steph me ofereceu uma taça de vinho e eu me sentei para lhe escutar. — Eu não sei o que dizer! — Disse com vergonha. Eu era cúmplice de qualquer maneira. — Você pode fazer uma coisa por mim? — Se estiver ao meu alcance, sim! — Então você pode fazer isso?— Steph aproximou sua cabeça e seus lábios tomaram os meus. — Não! Melhor não fazermos isso! — Porquê não? — Steph levanta do seu lugar e se sentou em minhas pernas. — Ele não me toca faz
MACARENAApós Jorge ser levado e ser extraído a bala e ter todos tratamentos, ligo para Sebastian para me ajudar, porém ele se nega e eu não vejo outra maneira que levar ele para fora do hospital, contudo, Ruggero estava lá. Por sorte eu estava de máscara e com os cabelos cobertos, sem contar na roupa horrível que encontrei para me disfarçar. Passei por ele fácil e assim que cheguei no estacionamento, com a ajuda dos homens que haviam me ajudado antes, deixo Jorge com eles e eu saio para minha casa, buscar algumas coisas, que deixei para trás quando estava arrumando tudo. Me surpreendo quando vejo aquela cara de novo. Pergunto ríspida o que ele estava fazendo e o que queria. Sendo direto, ele responde claramente e isso chama a minha atenção quanto á ir para a casa de praia de Steph, fazer uma visita ao Bryan e a sua avó. Penso várias vezes, dirigindo. — Cheguei! — Falo para mim mesma e eu desço, e sem muita demora, vou até a porta e abro. Eu tinha a chave e a mãe de Steph me conhec
UMA SEMANA DEPOISMartinaO dia amanheceu chovendo, era aniversário de Lyn, Jorge estava na empresa junto de Rugge e Sebastian que agora eram todos amigos sem exceção. Ele não havia voltado na noite passada. — Mamãe, mamãe! — Lyn pula em minha cama, me acordando. Eu estava em minha própria casa com Jorge e Lyn. Quando saímos do hospital, eu fui direto para o presídio feminino, fazer uma visita a Steph que negou me receber, contudo, acabei deixando uma carta, dizendo o quanto eu a entendia e como eu nunca queria lhe fazer mal. E quanto a Macarena, fiz a questão de assistir o seu julgamento que passou pelo canal nacional daqui. Ela foi condenada a 20 anos, pelos sequestros e tentativa de assassinato. Jorge praticamente não parou em casa em quase nenhum dia, desde que saiu do hospital. Eu até o entendia. Ele acabara de descobrir que seu primogénito, não era seu e sim do seu amigo que o traiu com sua esposa. Para ele a dor maior, foi de saber que não era o pai de Bryan. Apesar de tudo
— Jorge pará! — O que acha de nos dois mais logo? — mordo o lábio inferior e esperando por sua resposta.— Só vou dizer que sim, por causa da nossa filha. — me beija outra vez e eu Caio em sua rede novamente, deixando-a fazer o quê quiser comigo. — Chega Jorge! Vai tomar banho, e enquanto eu termino de ajeitar o que falta lá em baixo. — O que acha de tomar banho comigo? Estou com saudades de você. — Eu quase Caio com suas palavras, entretanto me mantenho firme e saio do quarto quase que correndo. 1h depois eu já havia decorado toda a sala com a ajuda de Rugge. — Lyn vamos! — Pego Lyn em meus braços e subo com ela até seu quarto. Estava na hora dela começar a estar como uma verdadeira princesa para receber os convidados. Sua festa estava marcada para 3pm e faltava muito pouco para tal. Dou um banho de banheira na lyn e fico observando ela no espelho, penteando seu cabelo, parecia até uma mocinha. — Onde está o vestido que eu comprei? — Pergunto vendo ela pegando outro vestido, r
Martina- Tina, você está aí ?-a dona da casa do aluguel bate na porta pelo atraso do pagamento novamente e eu engulo em seco antes de responder.Fazia um tempo que eu estava esperando por esse momento, apesar de ensaiar várias vezes o que fazer ou como agir, eu agora não me sentia pronta para o que estava por vir.— Já vou dona Morgana. — Abro a porta e vejo a expressão facial farta de tanto esperar não só pelo dinheiro mas também pela minha demora em atendê-la.— Preciso do meu dinheiro hoje mesmo, já não posso esperar mais, o meu marido está doente e eu não tenho como pagar o hospital. Já lhe dei muitos meses e ainda assim, nada. Quero que coloque seus pés pra fora da minha casa. — Ela revira os olhos e me olha confusa.&n
Jorge—Valéria, você é só mais uma aventura. Você sabia desde o início.- Se não quiser entender, eu não farei mais nada por ti. — a insistência dessa mulher só me fazia perder meu tempo.— Você não pode fazer isso comigo amor, sabe que eu te amo e nunca aceitarei te ver com outra que não seja eu. — Dá de ombros, me observando a vestir.Valéria é uma mulher extremamente boa em tudo que faz, tanto na cama como secretária. Seu corpo e suas seduções podem fazer qualquer homem cair aos seus pés por querer possuí-la.— Querendo você ou não, vais ter de aceitar isso Valéria. Não sou homem de uma mulher, muito menos de ser domado e comandado por uma. — Deixo claro me sentando na cama macia do hotel.&
Martina— Tina, você não sabe.— Mechi grita de emoção.— O que? — Um sorriso brota em meu rosto após ver tanta felicidade em minha amiga.— Eu falei com meu boss e ele quer te conhecer.— De verdade? Minhas mãos tremem sem saber o que fazer. Meu primeiro instinto foi abraçá-la e pular de alegria.Eu estava tão alegre que não estava pensando em mais nada além da solução dos meus problemas. Contudo, me veio a questão: com o que eu trabalharia? Não querendo pertubar Mechi com isso, vou até seu quarto onde estavam algumas coisas minhas.Já eram 5pm e como de costume quando estamos junta