Stephanie1ano atrás— Preciso que você me ajude com uma coisa, muito importante amiga! — Em Moscovo, em uma das visitas a minha amiga da universidade, peço ajuda.— O que aconteceu? — Macarena me indaga preocupada comigo por eu estar tão abatida.Eu de seguida não consegui me segurar e desatei a chorar, pensando em tudo que passei e em tudo que tive que deixar pra trás, até a minha amizade por um homem que nem ao menos me valorizou. — É sobre Jorge! — Olhei pra ela e senti um ela suspirar decepcionada.— Você ainda o ama? — Perguntei com receio da resposta. — Eu não sei. — Disse ríspida. Eu e Macarena, somos amigas desde a faculdade e de lá, apesar de termos nos apaixonado pelo mesmo homem, nenhuma das duas desistiu nem dele e muito menos da amizade. O tempo passou e como já sabem, ele me escolheu e acabamos nos casando logo depois da faculdade. — Nós nos divorciamos! — finalmente cheguei no ponto médio. — Porquê? O que aconteceu? — Seu rosto se iluminou após ter dado a informa
MartinaO desespero percorria meu corpo como se fosse o combustível pra me manter acordada. Após ver Jorge quase ficando inconsciente, eu não queria ouvir mais nada. Para piorar, Jorge estava nos braços de Macarena, que por sua vez, estava tão mal que eu. — A sua hora está chegando Steph. Eu nunca vou te perdoar por isso! — Seus olhos estavam sem nenhum sentimento. O ressentimento por todos nós, fez com que ela perdesse sua essência. — E quem disse que eu preciso da sua opinião? — Steph agacha bem perto de mim, alisa meu rosto com sua arma e seu tento me afastar. — Eu tenho a sua boneca! — Outra vez Steph me provoca e eu me seguro para não lhe insultar e acabar perdendo tudo. — Ela está com Mechi. Eu sei que está. — digo e instantaneamente seu sorriso desaparece. — Ela vai chamar a polícia e vocês irão pagar por tudo. — Por alguns instantes, penso em só deixar as coisas irem como estão planeadas. Eu sabia que com minha demora em não chegar em casa, Mechi possivelmente chamaria a
MartinaAinda sentada por quase meia hora, ouço os passos de pessoas chegando. A porta abre bruscamente e eu não me espanto vendo as duas de volta. — Vamos, levanta! — Steph desamarra as cordas nos meus pés, com sua amiga apontando arma para mim. — Espera! Antes me ajude a levar Jorge pro carro, assim que você terminar com ela, partirmos. — Macarena parecia preocupada com ele, e por alguns segundos eu me sinto bem com isso, porque se ela o ama, então não deixará ele morrer aqui. — Tá! Vamos com isso. — Steph me amarra de volta e vai até Jorge, o chutando. — Oh pô! Pára com isso. Eu preciso dele. Me ajuda aqui. — Macarena o segura de um lado e Steph de outro lado, praticamente arrastando ele para fora. Ele ainda estava inconsciente e pelo peso, não conseguiram carregar ele. — O que vão fazer com ele? — Com certeza elas haviam mudado de planos. — Você já vai ver! — Macarena diz sarcástica, não aguentando o peso. Pouco depois elas voltaram e me levaram junto com elas. — O que vão
Corre até seu carro, liga e vai até um hospital. De início ela estava receosa, então, ela o deixa em frente ao hospital e espera alguém o encontrar. Assim feito, o levaram para dentro e ela foi junto, como se estivesse com pressa e esperando outra pessoa. Enquanto isso, A polícia e Rugge chegam no local onde Martina estava. Adrentaram para vê se tinha alguém e nada, assim que deram volta na casinha, avistaram uma cova, do seu lado havia uma pá e um taco. — Martina! — Surpreso, tira Steph e imediatamente tira areia por cima do seu corpo (tina). — Me ajudem aqui! — Diz submerso aos seus pensamentos.— Ela ainda respira! Por favor, chamem uma ambulância! — Sebastian pega Martina em seus braços, e sente culpa por não estar aí a tempo para que ela não sofresse. RUGGERO Logo de imediato para Mechi para lhe avisar que estávamos com Martina e Steph. Não conto os detalhes, entretanto, digo a ela que Jorge não estava com elas, e que haviam vestígios de sangue, tanto dentro de casa como no
Suas palavras ecoaram em minha cabeça e finalmente raciocino. — Não me venha com essa Steph, nós ficamos apenas uma noite, uma noite de solitário.— E você lembra que nenhum dos dois quiz usar preservativo? — Me faz lembrar de como ela foi carinhosa, e muito gostosa. FASHBACK ON — Seu marido está? — Não! Ele saiu e só volta amanhã. — E você está toda produzida para ficar em casa? — Sim! Você me acha bonita? — Você é maravilhosa. — Eu sei que meu marido me trai e que dessa vez, ele não vem pra casa para ficar com alguma mulher por aí. — Steph me ofereceu uma taça de vinho e eu me sentei para lhe escutar. — Eu não sei o que dizer! — Disse com vergonha. Eu era cúmplice de qualquer maneira. — Você pode fazer uma coisa por mim? — Se estiver ao meu alcance, sim! — Então você pode fazer isso?— Steph aproximou sua cabeça e seus lábios tomaram os meus. — Não! Melhor não fazermos isso! — Porquê não? — Steph levanta do seu lugar e se sentou em minhas pernas. — Ele não me toca faz
MACARENAApós Jorge ser levado e ser extraído a bala e ter todos tratamentos, ligo para Sebastian para me ajudar, porém ele se nega e eu não vejo outra maneira que levar ele para fora do hospital, contudo, Ruggero estava lá. Por sorte eu estava de máscara e com os cabelos cobertos, sem contar na roupa horrível que encontrei para me disfarçar. Passei por ele fácil e assim que cheguei no estacionamento, com a ajuda dos homens que haviam me ajudado antes, deixo Jorge com eles e eu saio para minha casa, buscar algumas coisas, que deixei para trás quando estava arrumando tudo. Me surpreendo quando vejo aquela cara de novo. Pergunto ríspida o que ele estava fazendo e o que queria. Sendo direto, ele responde claramente e isso chama a minha atenção quanto á ir para a casa de praia de Steph, fazer uma visita ao Bryan e a sua avó. Penso várias vezes, dirigindo. — Cheguei! — Falo para mim mesma e eu desço, e sem muita demora, vou até a porta e abro. Eu tinha a chave e a mãe de Steph me conhec
UMA SEMANA DEPOISMartinaO dia amanheceu chovendo, era aniversário de Lyn, Jorge estava na empresa junto de Rugge e Sebastian que agora eram todos amigos sem exceção. Ele não havia voltado na noite passada. — Mamãe, mamãe! — Lyn pula em minha cama, me acordando. Eu estava em minha própria casa com Jorge e Lyn. Quando saímos do hospital, eu fui direto para o presídio feminino, fazer uma visita a Steph que negou me receber, contudo, acabei deixando uma carta, dizendo o quanto eu a entendia e como eu nunca queria lhe fazer mal. E quanto a Macarena, fiz a questão de assistir o seu julgamento que passou pelo canal nacional daqui. Ela foi condenada a 20 anos, pelos sequestros e tentativa de assassinato. Jorge praticamente não parou em casa em quase nenhum dia, desde que saiu do hospital. Eu até o entendia. Ele acabara de descobrir que seu primogénito, não era seu e sim do seu amigo que o traiu com sua esposa. Para ele a dor maior, foi de saber que não era o pai de Bryan. Apesar de tudo
— Jorge pará! — O que acha de nos dois mais logo? — mordo o lábio inferior e esperando por sua resposta.— Só vou dizer que sim, por causa da nossa filha. — me beija outra vez e eu Caio em sua rede novamente, deixando-a fazer o quê quiser comigo. — Chega Jorge! Vai tomar banho, e enquanto eu termino de ajeitar o que falta lá em baixo. — O que acha de tomar banho comigo? Estou com saudades de você. — Eu quase Caio com suas palavras, entretanto me mantenho firme e saio do quarto quase que correndo. 1h depois eu já havia decorado toda a sala com a ajuda de Rugge. — Lyn vamos! — Pego Lyn em meus braços e subo com ela até seu quarto. Estava na hora dela começar a estar como uma verdadeira princesa para receber os convidados. Sua festa estava marcada para 3pm e faltava muito pouco para tal. Dou um banho de banheira na lyn e fico observando ela no espelho, penteando seu cabelo, parecia até uma mocinha. — Onde está o vestido que eu comprei? — Pergunto vendo ela pegando outro vestido, r