capítulo 22

Luna

Aquela visão foi tenebrosa demais para conseguir esquecer. A sensação que eu senti quando toquei naquela pedra foi de desespero. Eu não fazia ideia se aquelas mulheres faziam parte do clã de alguma ancestral minha, do passado.

Mas quando eu gritei, e aquela velha conseguiu me enxergar, senti como se meu coração estivesse prestes a sair pela boca. Era como se eu estivesse presente, mesmo estando séculos à frente.

Eu não queria ter que lembrar daquela cena, mas ela não saía da minha cabeça. Isso me fez ter coragem e, mais determinada, em aprender a magia e o que todas aquelas runas significavam.

Algumas eu pus na internet e encontrei algumas traduções. Fiquei um pouco alarmada. Nem tudo ali era paz e bonito. Não era como se tivesse me transformado numa fada madrinha e transformasse tudo em doce e magia do bem.

Eu sabia que nada ali era bom. Afinal, a bruxa primordial fez um pacto. E onde está a bondade em tudo isso?

Eu só queria entender o que eu sou e como usar os meus poderes,
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