- Nossa, minha linda como nós temos tralhas.
- Isso que os móveis irão ficar.
- Ainda bem, imagina descer tudo isso...
- Não, teríamos que contratar uma empresa. Vou atender a porta. Deve ser a nossa comida.
Levantei e saí correndo, meu corpo chegou a gelar, olhei para ele e bati a porta. Fui direto para o banheiro...
- Que foi? Não era a comida?
- Não era nada.
Entrei no banheiro e entrei embaixo do chuveiro ligado. Ele não desistiu e Leo atendeu a porta.
- A Jany?
- Entra, irei chamá-la. Vou arrumar aqui para você sentar, a casa está uma bagunça. – Ele entrou no banheiro. - Amor, o que está fazendo?
- Tomando banho.
- Há essa hora amor? Está tudo bem?
- Sim.
- Se puder, não demorar.
- Já vou.
Fiquei pensando que poderia ser a comida.
- Ela j&
Eu estava dormindo, já era tarde, acordei com a campainha tocando, levantei correndo coloquei um roupão por cima, quando abri a porta, não sei, senti um misto de felicidade e tristeza. Eu amei vê-lo, mas ficar sozinha foi tão bom. Ele é muito querido, tão gentil, amável. Ele me abraçou e me beijou.- Senti sua falta!- Por que não falou que vinha? Poderia ter esperado você acordada.- Está linda assim, adoro ver seu sorriso quando acorda. Você fica com um ar inocente e infantil. Fica feliz até com uma rosa vermelha.- Eu adorei.- Não sabe como foi difícil encontrar uma flor essa hora, então eu roubei.- Que feio, como dirá para o seu sobrinho? Que não pode fazer isso?- Está bem, dona certinha. Vou passar na casa amanhã de manhã e pedir desculpa. Está cansada?- Um pouco,
Não preciso dizer que meu namoro não durou muito após o meu não ao casamento. Estou solteira novamente... Minha vontade é sair na rua e ficar com o primeiro que encontrar. Quase entrei em crise existencial. Será que sou a única mulher que não penso em casar cedo? Qual o problema com esses homens? E para ajudar, hoje, ainda temos uma adaptação. E o pior de tudo que eu acho que já ouvi esse nome antes. Só não lembro onde. Um bebê de nove meses, não tem muito para adaptar, geralmente é muito tranquilo e também não me envolvo muito com isso, a Dahye é que faz a maior parte do trabalho.Estava no escritório e fui chamada na sala C, com as crianças de três a quatro anos. Saí da minha sala e estava indo em direção da sala quando vi o bebê no colo de uma das professoras. Entrei na sala e pedi para pegá
- E aí, como foi o seu final de semana?- Foi bem tranquilo! Consegui colocar os meus trabalhos em dia! Lembra que eu ia sair com uma colega da faculdade na sexta?- Lembro. Achei que fosse me ligar.- Eu estava muito ocupada.- Bom se colocou os trabalhos em dia.- Não, isso eu fiz no domingo.- Conheci um carinha no bar sexta.- Me conta! Ele é bonito?- Nossa, é lindo!- Como conheceu ele?- Primeiro tenho que te dizer que não precisamos mais comprar os ingressos para o teatro.- E o que ele faz? Qual o nome?- Acha que eu lembro? Deixa eu contar como aconteceu. O chato do namorado dela ligou, e ela teve que ir embora, eu acabei ficando sozinha, como eu ainda estava bebendo e comendo eu fiquei na mesa, achei que estava vendo coisa, já tinha bebida até no cérebro. Mas tinha certeza que era o carinha da bilheteria do teatro em uma das mes
- Ai Jany, manda ele passear, você está enrolando ele há dois meses. Não quer namorar diz logo.- Já disse, mas ele não desiste e me sinto tão sozinha!- Hoje seu enteado está de aniversário...- Que enteado? Está louca Dahye?- O Filho do ChinHwa!- Ai, bonitinha, saia daqui e vai trabalhar... E eu sei.O que eu estou fazendo, meu dilema é ficar sozinha ou arriscar ser traída? Acho que irei dar um basta na minha não relação que não era para ser relação com o grande herdeiro do teatro. Para quem não quer casar, ele está muito apressado. O romantismo dele é demais para mim...- Diretora, pode vir atender um pai?- Sim, pede para entrar, por favor!-Bom dia, Jany!-Bom dia, Chin! - Achei que fosse ter um ataque. - Senta, e pode falar, algum problema com o Hyungjae?-
Atendi o telefone.- Oi, Bom dia?- Você trocou a fechadura?- Não ela está trancando, quem está falando?-Eu...Olhei para cima e Leo estava parado ao meu lado. – O que faz aqui?- Eu vim te ver.- Para que?- Estou sentindo sua falta. O Jisang fala sempre em você, não consigo esquecê-la. Prometo que não tocarei mais no assunto que fez com que nos separássemos.- Leo eu não sei, e se não der. Vamos sofrer de novo.- Não, eu não irei mais embora.- Leo, eu amo você, mas não, eu não quero!- Certo, eu entendo. Fiz você sofrer por uma bobagem. Então é isso. Um fim definitivo.- Sim...Ele saiu, eu levantei, tomei um banho, um café, me arrumei e saí rodando por Seul, parei na frente do prédio do Chin. Pensei em descer, mas não con
Copyright © 2021 por Jê AgneTítulo original: O destino é o amorRevisão: Shainnee e MSLJerusa Agne mais conhecida como Jê Agne, nascida e criada em um bairro pobre de Porto Alegre, em meio a tantas adversidades começou a escrever para tentar superar uma crise de síndrome do pânico, começou a pegar gosto pela escrita e surge a primeira obra publicada em 1º de novembro de 2018. Amante de séries, filmes e literatura, divide o seu tempo entre a família e o trabalho. Hoje Jê mora com sua família em uma pequena cidade de Santa Catarina, Taió, onde continua escrevendo.Jê diz que sua vida está no auge da juventude. Alegre, extrovertida, tem a música como companheira para escrever e se inspirar. Além de trazer em suas histórias um pouco de sua personalidade e vivência pessoal.
O destino é o amorDedico este exemplar para todos os amigos, revisores, parceiros e divulgadores que acreditaram e me apoiaram a realizar mais este sonho, em especial minha família, meu marido e minhas filhas que estão sempre ao meu lado me incentivando. Aos que em momento algum duvidaram do meu trabalho e se mantiveram firmes em todas as ocasiões, em cada conquista, em cada decepção, alegrias e tristezas. Fica um forte carinho por tudo que cada pessoa fez e faz por mim, e minha sincera gratidão para todos que de uma forma ou de outra cruzaram meu caminho,
O destino é o amor.Hoje estou cansada, ainda bem que amanhã é sábado. Vou tomar um banho e morrer na cama, não, vou tentar assistir alguma coisa. Tomara que o ChinHwa não invente nada para hoje, ele irá sozinho. Amo meu trabalho, mas hoje foi difícil.Eu sou Janaina, mais conhecida por Jany, tenho vinte e um anos, exerço a profissão mais importante do mundo, sou professora, também sou conhecida por tia Jany, prof. Jany ou sora Jany. Ensino os primeiros passos, o ABC e o 123, formada em pedagogia e letras, moro com meu namorado, ChinHwa, ele tem vinte e sete anos e é gerente de departamento pessoal, não me perguntem o motivo dele morar aqui no Brasil, até hoje não entendo direito, acho que ele sabia que eu morava aqui e veio me conhecer, só pode ser isso.Nos conhecemos há cinco anos quando entrei na faculdade, a hist