Jonathan LancasterAs primeiras luzes do amanhecer filtravam-se pelas cortinas, e eu acordei com a sensação de que aquele seria um dia especial. Anthonella ainda dormia ao meu lado, seu rosto sereno refletindo a paz que ela sempre trazia para minha vida. Com cuidado para não acordá-la, levantei-me da cama e fui até a cozinha, onde pedi para prepararem um café especial. Enquanto esperava minha mente vagava pelas memórias dos últimos anos. Anthonella e eu havíamos enfrentado muitos desafios juntos, desde a luta contra aqueles que tentaram nos separar até o rapto de nossa filha. Depois conciliar as nossas carreiras com a criação dos nossos filhos. O aroma do café encheu a cozinha, trazendo-me de volta ao presente. Peguei a bandeja e voltei para o quarto, onde Anthonella começava a acordar.— Bom dia, meu amor. — entreguei uma xícara de café.Ela sorriu, seus olhos ainda estavam meio fechados.— Bom dia, Jhon. — respondeu ela, pegando a xícara. — O que te fez acordar tão cedo hoje?—
Apresentando o namorado a família. Maria Fernanda Fagundes LancasterEstava nervosa, para dizer o mínimo. Hoje era o dia em que eu apresentaria meu namorado, Pedro, à minha família. Já estávamos juntos há quase um ano, e ele era tudo o que eu poderia pedir: atencioso, carinhoso e apaixonado pelo futebol, assim como eu. No entanto, sabia que levá-lo para conhecer meus pais, especialmente meu pai, Jonathan, seria um desafio.— Vai dar tudo certo, MaFê. — Pedro disse, segurando minha mão enquanto caminhávamos em direção à porta da frente da minha casa.— Espero que sim. — respondi, tentando esconder meu nervosismo. — Só... só seja você mesmo, ok?Ele sorriu e apertou minha mão com mais força.Quando abri a porta, minha mãe nos recebeu com um sorriso caloroso.— Olá, Pedro! — disse ela, puxando-o para um abraço. — Seja bem-vindo!— Obrigado, dona Anthonella. É um prazer conhecê-la. — respondeu Pedro, educado como sempre.Meus irmãos mais novos correram para a sala, curiosos para conhecer
Os Quinze anos. Maria Fernanda Fagundes Lancaster Acordei naquela manhã com uma mistura de excitação e ansiedade. Era o dia da minha festa de 15 anos, e eu mal podia acreditar que havia finalmente chegado. Sempre sonhei com uma festa grande, cheia de amigos, família e, claro, muito futebol. Minha paixão pelo esporte sempre foi uma parte enorme da minha vida, e eu queria que minha festa refletisse isso. Levantei-me da cama e fui direto para o banheiro, onde me olhei no espelho. Meu coração acelerava com a expectativa do que estava por vir. Hoje, seria um dia inesquecível. Saí do banheiro e encontrei meus pais na cozinha, preparando um café da manhã especial. — Feliz aniversário, minha campeã! — meu pai estava com um sorriso orgulhoso no rosto. — Feliz aniversário, querida! — completou minha mãe, me puxando para um abraço apertado. — Obrigada, mãe. Obrigada, pai. — respondi, sentindo-me extremamente grata por ter uma família tão maravilhosa. Depois do café da manhã, minha m
Aviso:Olá, queridos leitores! Antes que venham reclamar, deixem-me explicar. (rs)O livro “O bebê secreto do CEO” está finalizado. Este é um novo livro que conta a história da nossa adorável Maria Fernanda, que estamos acostumados a chamar de MaFê. Este livro será um pequeno spin-off, e conto com o apoio de vocês. #### SinopseMaria Fernanda Fagundes Lancaster, ou MaFê, como é carinhosamente chamada, sempre foi uma garota determinada. Desde pequena, tinha duas grandes paixões: o futebol e os estudos. Como uma talentosa jovem goleira, ela sonhava em conquistar grandes feitos nos campos, mas também sabia da importância de uma boa educação. Então, decidiu enfrentar um duplo desafio: seguir sua carreira esportiva enquanto cursava a faculdade.No meio dessa jornada, ela conhece Pedro Henrique, um veterano do curso de Engenharia Mecânica. Pedro é o completo oposto de MaFê: enquanto ela é focada, organizada e disciplinada, ele é d
Maria Fernanda (MaFê) Meu corpo todo doía, mas era uma coisa boa, estava muito animada com meu treino, claro que nunca abandonei meu time Vasco da Gama que é o meu time do coração, meu pai é meu empresário e ele disse que eu deveria ver novas oportunidades, porém não quero.— Enquanto eu puder quero jogar no meu time. — Sorri para o meu pai. — Entendo o seu amor pelo seu time, mas pensa comigo, você poderia jogar no time da Alemanha, todos nós nos mudaremos para te acompanhar. — Meu pai era uma figura, desde quando ele descobriu que eu era sua filha ele me super protegeu, isso não é uma coisa ruim, mas às vezes é complicado. Dei um beijo no meu pai e subi para o meu quarto precisava urgentemente de um banho bem demorado, quando entrei no meu quarto encontrei meu irmão mexendo no meu notebook. — Te peguei! — Ele deu um pulo assustado. — Aí, MaFê precisa de tudo isso? — Ele perguntou irritado pelo susto. — Eu que deveria estar irritada com você. O que está fazendo no meu quarto?
Depois do jantar, nos reunimos na sala para a tradicional noite de jogos em família. Era algo que fazíamos todos os sábados, uma tradição que meus pais iniciaram para manter nossa união e garantir que sempre passássemos tempo juntos.Enquanto arrumávamos os jogos, minha mãe se virou para mim com um olhar de curiosidade.— MaFê, semana que vem você começa a faculdade. Como está se sentindo com isso?Respirei fundo, sentindo uma mistura de empolgação e nervosismo.— Estou feliz, mãe. Fazer faculdade de Educação Física sempre foi meu sonho, e sei que vai ser desafiador conciliar os estudos com os treinos, mas estou pronta para isso.Meu pai olhou para mim com uma expressão preocupada, mas orgulhosa.— Você vai ficar muito cansada, filha. Estudar e treinar ao mesmo tempo não é fácil. Se em algum momento você achar que está demais, não hesite em dar uma pausa.Sorri para ele, sentindo o peso da responsabilidade e o amor incondicional que ele sempre me ofereceu.— Obrigada, pai. Eu sei que
Depois do almoço, Valentina e eu nos preparamos para ir ao treino. Peguei minha bolsa com meu uniforme e chuteiras, e descemos para encontrar Valdo.— Vamos lá, Seu Valdo! — disse, entrando no carro com Valentina.— Certo, MaFê. Para o treino? — ele perguntou, já ligando o motor.— Isso mesmo. — respondi, ajustando meu cinto de segurança.Durante o trajeto, Valentina estava animada, conversando sobre a faculdade e os novos desafios que estávamos prestes a enfrentar. Eu estava feliz por ter uma amiga como ela ao meu lado.Chegamos ao clube e, enquanto seu Valdo estacionava, desci do carro e me dirigi ao campo. Valentina me acompanhava, observando a movimentação ao redor.— Vou ficar sentada ali na arquibancada, ok? — disse ela, apontando para um lugar confortável com uma boa visão do campo.— Tudo bem. Vou lá me trocar. — respondi, acenando e correndo em direção ao vestiário.Troquei de roupa rapidamente, colocando meu uniforme e amarrando as chuteiras. O cheiro de grama fresca e o som
Quando Pedro Henrique terminou de me ajudar, ele se virou para mim sorrindo.— E aí gata! Te ajudei, agora que tal você aceitar aquele encontro.— Tudo bem, vamos marcar para o dia 31 de fevereiro.— Tá certo gata! — Ele sorriu e me passou o cartão.— Não precisa pagar a conta, é por conta da casa.— Não mesmo gata, eu insisto.Levei ele até o caixa e deixei ele pagando enquanto me ocupei das outras mesas. Fabrícia, uma das funcionárias da minha mãe, me entregou um papel que era o número do celular de Pedro Henrique. Guardei o número no bolso e continuei ajudando o pessoal.A semana passou voando e Valentina e eu chegamos na faculdade. Eu estava animada, enquanto Valentina parecia menos entusiasmada.— Anime-se, Val. Enfim chegamos na faculdade, a última etapa antes da vida adulta definitiva.Minha amiga revirou os olhos e me encarou sem nenhum humor.— A sua animação às vezes me irrita. Como consegue estar animada?— Você que tem uma alma idosa, amiga. Só resmunga. Está cedo, vamos d