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— Eu sei, mãe, mas não tem que se preocupar. Se já virou o bezerro, então ela ficará bem — disse Ulisses antes de abandonar o peso que estava usando no chão.

— Você diz isso porque não está vendo a pobrezinha. Ela sequer está comendo, Ulisses.

— Tentou chamar o veterinário de novo? Talvez ele saiba o motivo dela estar assim.

— Já — a mãe dele soltou um pigarro. — Gavin me garantiu quem tem algo de errado com ela.

Logo ele a ouviu reclamar algo, e uma voz ao fundo, quase um murmúrio, obrigar Ulisses a unir as sobrancelhas.

— Mãe?

— Oi.

— Está com alguém aí?

— Não... foi a TV.

— Não me pareceu a TV — disse ele, ponderando o que acabara de ouvir enquanto se olhava no espelho da academia do Hotel.

— Mas foi. Preciso desligar. Mande um beijo para Hazel e a chame para vim à fazenda junto com você. Irei adorar revê-la.

E ele adorou a ideia de levá-la junto.

— Ok. Fique bem, mãe.

— Ficarei se vier me ver ao invés de ser tão ingrato com sua mãe. Não me troque por esses rabos-de-saia. — Ulis
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