61. ESSA FÊMEA É MINHA

ALDRIC

Não vou pensar em coisas mais complicadas que não me levarão a um bom caminho. Vou acreditar que Valeria confundiu o feitiço com seu cio.

Porque sim, mesmo sem sua loba interior presente, essa ômega está completamente excitada por um cio que nem parece reconhecer e que deve ter sido desencadeado ao beber meu sangue.

Ela estremece, se esfregando contra meu corpo.

O desejo já ultrapassou o medo, porque sua pequena mão atrevida está novamente acariciando descaradamente meu membro, e sua boceta quente se mexe para frente e para trás sobre meu eixo, molhando-o completamente e me provocando à loucura.

— Ssshhh… Ggrr vamos, Valeria, toma o que está pedindo aos gritos…

— Não mais truques? — ela vira um pouco a cabeça para me perguntar num sussurro carregado de luxúria, seus olhos azuis nublados e sedutores.

Deusa, como eu amo essa fêmea que você criou para mim. Nunca estive tão excitado, nem mesmo com "ela".

— Não mais truques, querida, sou todo seu, Valeria… Mmmnnn… Ssshshh… aaah, por
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