68. A CURA PARA MINHA DOENÇA

CELINE

Pensei que tinha chegado meu momento de morrer. Sinceramente, nunca imaginei que terminaria assim.

Uma dor agonizante atravessou o dorso da minha loba, e imediatamente me transformei em minha forma híbrida, com alguns traços de vampiro, sibilando ameaçadoramente em um canto cercada por inimigos cruéis.

Levei a mão ao ferimento profundo que me atravessava das costas até o estômago. Resistia como podia, mas sabia que não sobreviveria a outro ataque.

De repente, um rugido gelado ecoou pelas velhas paredes, fazendo tudo estremecer.

Assim como eu, todos se viraram ao mesmo tempo para testemunhar algo incrível.

Valeria estava se levantando do canto escuro onde estava. O corpo rígido do menino jazia no chão, e ela avançava passo a passo, sibilando como uma fera predadora prestes a atacar.

— Se... Senhor... O que é isso?

— Apenas uma pulguenta tentando nos intimidar! Pare de bancar a valente comigo ou vou matar essa mulher de forma ainda pior do que fiz com o moleque! — gritou o vampir
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