247. IMPOTÊNCIA

SILAS

- AAAAHHHH! TUDO É CULPA DO TRABALHO MISERÁVEL DE VOCÊS, MALDITAS ESCRAVAS!" — ela rugia como uma louca, ofegante e suada.

Sua magia assassina explodiu, decapitando várias mulheres desprevenidas no quarto.

Era um massacre, e no meio de tudo isso, aqueles dois choros.

Eu estava agachado ao lado da porta, protegendo-me de seu ataque.

Olhei pela fresta, um impulso me levava a querer salvá-los.

Eram apenas inocentes, não tinham culpa de terem vindo de um ventre tão podre.

—Traga-os aqui! AGORA!

—Sim, sim, minha senhora — respondeu a serva, estendendo os dois bebês, ambos meninos.

Acreditei que veria pela primeira vez um pouco de misericórdia em seus olhos, um gesto de ternura, afinal, eram seus próprios filhos.

Ela invocou duas adagas afiadas em suas mãos, e um alarme disparou em meu peito — ela iria matá-los!

—NÃO!

Levantei-me sem pensar nas consequências, invadi o quarto, desafiando-a novamente, mas incapaz de mudar absolutamente nada.

Ela abaixou as mãos, e em um só golpe cruel,
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