213. PRUÉBALO

SIGRID

Deusa, esse Silas arbitrário e dominante, masculino e impetuoso, estava me excitando demais.

—Silas, você está sendo irracional, eu só jantei… —encontrei-me até mesmo dando explicações, enquanto meu coração disparava.

—Demorou muito para apenas um jantar, trouxeram outro escravo desmaiado e depois voltou com essa mulher. Fez com os dois ou com mais? Deixou que a tocassem?

O perigo transparecia entre seus dentes, enquanto ele enterrava a cabeça no meu pescoço, farejando toda a minha pele como se buscasse rastros de outras essências.

—Com ninguém, maldição, eu não fiz com ninguém…

—Prove para mim.

—O quê?… —minha respiração acelerou, eu começava a ficar nervosa. Mas que droga! Preciso resistir!

—Como… como posso provar? Já dei minha palavra, obedeça…

—Não —ele negou simplesmente, esse escravo rebelde.

Um segundo depois, sua mão na minha cintura começou a acariciar sobre meu ventre, enquanto sua boca distribuía beijos suaves e úmidos na lateral do meu pescoço, onde a veia pulsava
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