206. JOGANDO NO PROIBIDO

SIGRID

Fui levantada repentinamente, e me agarrei ao seu pescoço, meus pés suspensos no ar.

Ele caminhava até a cama, onde me depositou com suavidade.

—Obrigada, você está bem? —por um segundo, perdi completamente o foco da minha atuação e fui apenas eu mesma, pelo menos uma vez.

—Sim, minha senhora, graças à sua cura, estou muito melhor. Está doendo? —seu rosto estava perto do meu, minha pele febril voltava a queimar, o desejo remexendo no meu ventre e nublando meus sentidos.

—Estou bem, Silas, foi só algo estranho, depois quero fazer algumas perguntas —respondi com a língua um pouco travada, as pálpebras pareciam pesar toneladas.

Estava deitada na cama, mas toda pegajosa; meu desconforto era evidente.

Ele se afastou, e ouvi seus passos. Talvez estivesse indo embora, não sei, só conseguia pensar em dormir e ter muitos orgasmos...

Fechei os olhos sem poder evitar, a energia de Electra estava esgotada, ferida, precisava descansar para se recompor.

Maldita bruxa, se fazendo de forte, ma
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